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Respostas Apostila de Economia

Por:   •  30/5/2017  •  Exam  •  1.061 Palavras (5 Páginas)  •  654 Visualizações

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Questionários da apostila de Economia

Capítulo 1

1 – Originam-se na escassez de recursos porque, sendo os recursos limitados, e as necessidades humanas ilimitadas, por sempre estar aumentando seu padrão de vida, e também pelo próprio aumento populacional, é exigido do produtor e dos agentes responsáveis pela economia de um país a tomada de decisão quanto a produção.

2 – A curva de possibilidade de produção demostra a capacidade máxima de produção de uma sociedade, supondo o pleno emprego dos fatores de produção. Este conceito teórico ilustra o impacto da escassez de recursos na produção, pois demostra um limite intransponível ao alcançar o uso pleno dos fatores de produção.

3 – Ela tem o formato côncavo por causa do custo de oportunidade, ou custo alternativo, pois, com todos os fatores de produção em seu pleno emprego, para se produzir mais de um determinado bem é necessário sacrificar a produção de um outro.

4 – Em uma economia capitalista é possível notar que as famílias, que são proprietárias dos fatores de produção, e as empresas, unidades produtoras, formam fluxos dois fluxos. O primeiro é fluxo real em que a família demanda bens e serviços, enquanto as empresas os oferecem; no mercado de fatores de produção, as famílias oferecem os serviços dos fatores de produção, enquanto a empresa os demanda. Já o segundo, fluxo monetário, expressa o pagamento dos bens de serviço e às empresas e a remuneração dos fatores de produção às famílias. Unindo esses dois fluxos temos o fluxo circular da renda, em que as forças de oferta e demanda decidem o que e quanto produzir, como também para quem produzir.

5 – Bens de capital são utilizados na fabricação de outros bens, porém não se desgastam totalmente no processo de produção. Os bens de consumo são aqueles destinados a atender as necessidades humanas, podendo ser classificados como duráveis e não duráveis. Já os bens intermediários são transformados na produção de outro bens e são consumidos totalmente no processo produtivo. Fatores de produção são recursos de produção disponíveis, podendo ser recursos humanos, terra, capital e tecnologia.

6 – Argumentos positivos não envolvem juízo de valor, referindo-se a proposições objetivas, como quando afirmamos que se o preço da gasolina aumentar, em relação as demais mercadorias, as pessoas irão comprar uma quantidade menor de gasolina. Já os argumentos normativos contém juízo de valor, como quando alguém diz que o preço da gasolina irá subir.

7 – É importante para deixar em mais claro a dinâmica econômica. Pois é através dela que se pode realizar estudos estatísticos. Porém não pode ser tido como certo, apenas como suporte às políticas econômicas.

Capítulo 2

1 – Para o mercantilismo a riqueza era medida pelo acúmulo de metais preciosos. Considerava-se que o governo de um país seria mais forte e poderoso quanto maior fosse sua quantidade de metais preciosos. Já para a fisiocracia a se amparava em atividades como agricultura, mineração e pesca, quanto mais desses bens retirados da natureza fosse produzido, mais rico era tida a nação.

2 – Foi Adam Smith, com a sua teoria da mão invisível, do livre mercado e a especialização do trabalho como meio de aumentar a produtividade.

3 – Autor foi David Ricardo. Sua teoria trata do comercio internacional, onde ele demostrou que, mesmo uma nação menos eficiente na produção, pode se beneficiar com o livre comércio. Segundo ele uma nação é rica na medida em que mais mercadorias ela tenha que melhorem a vida de seus cidadãos.

4 – Segundo Say a oferta cria a sua própria demanda. Porém Keynes propõe justamente o contrário, destacando o papel da demanda agregada de bens e serviços sobre o nível de emprego.

5 – Os monetaristas, da Escola de Chicago, privilegiam o controle da moeda e um baixo grau de intervenção do Estado. Fiscalistas recomendam o uso de políticas fiscais e acentuado grau de intervenção. Os pós-keynesianos demonstram que Keynes não negligenciou o papel da moeda e da política monetária, também enfatizam o papel da especulação financeira. Os marxismo desenvolveu a teoria do valor-trabalho, e também a teoria da mais-valia, onde explica o processo de acumulação e as relações entre as classes sociais. Já os institucionalistas dirigem suas críticas ao alto grau de abstração da teoria econômica e ao fato de ela não incorporar em sua análise as instituições.

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