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SEIS SINAIS DE QUE 2015 SERÁ UM ANO DIFÍCIL PARA A ECONOMIA BRASILEIRA

Por:   •  14/6/2015  •  Resenha  •  1.030 Palavras (5 Páginas)  •  237 Visualizações

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6 SINAIS DE QUE 2015 SERÁ UM ANO DIFÍCIL PARA A ECONOMIA BRASILEIRA

Apesar do PIB só ser divulgado no dia 27 de março de 2015, a economia já vem sinalizando que 2015 deve ser igual ao ano anterior e ser um período de retração, abaixo as seis noticias apontam para isso.

  1. Mercado projeta retração de ,58% do PIB em 2015, a maior queda em 25 anos:

Com o agravamento da produção industrial, o mercado passou a investigar a perspectiva de retração da economia em 2015. A inflação, segundo os analistas, deve fechar em torno de 7,47% no ano de 2015. Em média, o PIB passou a ser -0,58% de acordo com o Relatório de Mercado Focus, sendo que antes era de -0,50%. Caso a retração seja confirmada, a queda será maior desde 1990, quando o PIB fechou com -4,35%. Para o setor manufatureiro a estimativa mostra uma queda de 0,72% para este ano, já para 2016, as estimativas para as indústrias são de elevação e foram ampliadas de 2,00% para 2,40%.

Analisando a inflação o relatório Focus, divulgou a previsão para o ICPA (Índice Nacional de Preços ao Consumidor Amplo), de 2015 passou de uma alta de 7,33% para 7,47%, ou seja, um aumento de 0,14%. As projeções para os preços avançaram de 10,40% para 11% em uma semana. Já as previsões para o dólar serão sensíveis tanto em 2015, quanto em 2016. As estimativas mostra que o dólar passou de R$ 2,90 para R$ 2,91. E para 2016 a estimativa parou em R$ 3,00.

O BC explica que os preços de 2015 refletem na incidência da CIDE (Contribuição de Intervenção no Domínio Econômico e da PIS/COFINS, considerando então que o preço da gasolina terá em média uma elevação de 8%; aumento de 3,% gás; aumento 0,6% tarifas telefonia fixa e aumento de 27,6% no preço da energia elétrica.

  1. Desemprego sobe para 5,3% em Janeiro, a maior taxa desde setembro de 2013:

De acordo com o IBGE, em Dezembro/2014, a taxa era de 4,3%, pesquisa realizada nas seis principais regiões metropolitanas. Em Janeiro de 2014, a taxa de desemprego era de 4,8%, essa taxa provocada em 2015 é causada pela dispensa de trabalhadores, assim como pelo aumento no número de pessoas a procura de uma nova oportunidade na vaga.

Comparado com Dezembro o número cresceu 22,5%, ou seja, 237 mil pessoas a mais na fila por uma vaga. Já a população “ocupada” encolheu 0,9% em relação a Dezembro, devido ao corte de mais ou menos 220 mil vagas.

  1. Brasil fecha 81 mil vagas de emprego em Janeiro, o pior resultado para o mês desde 2009:

Segundo a CAGED (Cadastro Geral de Empregados e Desempregados) em Janeiro o país fechou 81.774 vagas de emprego formal. Registrado 1.600,94 admissões e 1.681,868 desligamentos. Os analistas esperavam uma baixa de 60 mil empregos, porem o resultado foi maior que o resultado de Janeiro/2014, quando os cortes foram de 62.448. Alguns setores após oito meses perdendo vagas voltaram a contratar no mês de Janeiro, sendo eles, calçadistas (7.554 novos empregos), mecânicos (3.968), têxtil (3.451) e borracha (3.292). Na divisão que existe entre os setores, o comercio foi o que teve menor saldo.

  1. Economia se deteriora e governo busca receitas:

Cada vez mais as perspectivas para o crescimento econômico são reduzidas e mostrando que a mesma esta pior do que se esperava. A melhoria fiscal se torna fundamental depois que a economia entrou no radar das agencias de rating e o país passou a correr riscos de perder o grau de investimentos. Para elevar a arrecadação, o governo tem anunciado varias medidas, na lista de ações esta a volta da CIDE sobre o combustível, do imposto sobre o produto industrializado (IPI) e do imposto sobre operações financeiras (IOF) para o credito de pessoa física.

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