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The Adam Smith Theory

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Por:   •  14/5/2014  •  Pesquisas Acadêmicas  •  1.896 Palavras (8 Páginas)  •  299 Visualizações

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Faculdade Pitágoras

Nomes: Francielly Oliveira, Lidiana Bastos, Lidiana Couto, Lilia dos Reis, Keycinara Ferreira, Marcos Barreto.

Professor: Ilídio Márcio Valeriano Pereira

Índice

Adam Smith ------------------------------------------------------------------------- 03

David Ricardo----------------------------------------------------------------------- 04

Jean Baptiste Say------------------------------------------------------------------ 05

Robert Malthus --------------------------------------------------------------------- 06

Pensamentos------------------------------------------------------------------------ 07

Bibliografia-- ------------------------------------------------------------------------- 08

Adam Smith

Foi um filósofo e economista escocês. É o pai da economia moderna, e é considerado o mais importante teórico do liberalismo econômico. Smith nasceu em 1723, em Kirkcaldy, na Escócia. Ele frequentou a Universidade de Oxford, e nos anos de 1751 a 1764 ensinou filosofia na Universidade de Glasgow onde publicou seu primeiro livro, A Teoria dos Sentimentos Morais. Contudo, foi com outra obra que ele conquistou grande fama: Uma Pesquisa Sobre a Natureza e as Causas das Riquezas das Nações, lançado em 1776. Adam Smith ilustrou bem seu pensamento ao afirmar “não é da benevolência do padeiro, do açougueiro ou do cervejeiro que eu espero que saia o meu jantar, mas sim do empenho deles em promover seu “auto-interesse”“. Assim acreditava que a iniciativa privada deveria agir livremente, com pouca ou nenhuma intervenção governamental. A competição livre entre os diversos fornecedores levaria não só à queda do preço das mercadorias, mas também a constantes inovações tecnológicas, no afã de baratear o custo de produção e vencer os competidores.

Em plena época do Iluminismo, Adam Smith tornou-se um dos principais teóricos do liberalismo econômico. Sua principal teoria baseava-se na ideia de que deveria haver total liberdade econômica para que a iniciativa privada pudesse se desenvolver, sem a intervenção do Estado. A livre concorrência entre os empresários regularia o mercado, provocando a queda de preços e as inovações tecnológicas necessárias para melhorar a qualidade dos produtos e aumentar o ritmo de produção.

As ideias de Adam Smith tiveram uma grande influência na burguesia europeia do século XVIII, pois atacavam a política econômica mercantilista promovida pelos reis absolutistas, além de contestar o regime de direitos feudais que ainda persistia em muitas regiões rurais da Europa.

A teoria de Adam Smith foi de fundamental importância para o desenvolvimento do capitalismo nos séculos XIX e XX. A argumentação de Adam Smith fundamentasse na individualidade, ganância, egoísmo com que o indivíduo visa o que é de melhor a si. Sem intenção de gerar algum ganho para a sociedade. Mais sem o mero interesse do que possa ser bom para a sociedade, com o aumento de lucro individual consequentemente haverá um aumento na renda anual da sociedade. Ai se encontra o papel da mão invisível sem forçar ou prejudicar qualquer indivíduo mais gerar consequências globais benéficas a uma nação.

As teorias econômicas de Adam Smith foram amplamente aceitas, e economistas famosos posteriormente utilizaram-nas em seus trabalhos. Sua obra, A Riqueza das Nações, foi escrita de forma clara e compreensível e foi lida e reverenciada por muitos. Seus argumentos a favor da pouca interferência governamental nos negócios, na taxação e tributação e livre comércio influenciaram a economia mundial durante o século XIX, e continua influenciando até os dias de hoje.

David Ricardo

Economista inglês nascido em Londres. Terceiro filho de um judeu holandês que fez fortuna na bolsa de valores trabalhou com o pai desde os 14 anos, demonstrando grande aptidão para o comércio. Aos 21 anos rompeu religiosamente com a família, convertendo-se ao cristianismo, mais precisamente ao protestantismo unitarista. Prosseguiu suas atividades na bolsa e ganhou dinheiro e prestígio profissional nas atividades de investimento. David Ricardo exerceu uma grande influência tanto sobre os economistas neoclássicos, como sobre os economistas marxistas, o que revela sua importância para o desenvolvimento da ciência econômica. Os temas presentes em suas obras incluem a teoria do valor-trabalho, a teoria da distribuição (as relações entre o lucro e os salários), o comércio internacional, temas monetários.

A sua teoria das vantagens comparativas constitui a base essencial da teoria do comércio internacional. Demonstrou que duas nações podem beneficiar mutuamente do comércio livre, mesmo que uma nação seja menos eficiente na produção de todos os tipos de bens do que o seu parceiro comercial. Ricardo defendia que nem a quantidade de dinheiro num país, nem o valor monetário desse dinheiro, era o maior determinante para a riqueza de uma nação. Segundo o autor, uma nação é rica em razão da abundância de mercadorias que contribuam para a comodidade e o bem-estar de seus habitantes.

A teoria foi formulada por David Ricardo, que criou uma explicação sistemática no seu livro The Principles of Political Economy and Taxation, usando um exemplo envolvendo Inglaterra e Portugal. Em Portugal, é possível produzir tanto vinho quanto tecidos com menos trabalho do que na Inglaterra. Entretanto, o custo relativo de se produzir tecido na Inglaterra é menor do que em Portugal, ou seja, a Inglaterra tem um custo relativamente maior para produzir vinho e apenas custo moderado para produzir tecidos, sendo que Portugal tem facilidades para produzir os dois bens. Mesmo que seja mais barato produzir tecidos em Portugal, ainda seria melhor para Portugal produzir vinho e gerar excedente de produção e comprar tecidos fabricados pelos ingleses. A Inglaterra se beneficia deste comércio, pois o seu custo de produzir tecidos permanece o mesmo, mas pode agora obter vinho a custos menores do que antes. Portugal também se beneficiaria da especialização em vinho e também obteria ganhos

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