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ANALISE DE MERCADO INTERNACIONAL América do Sul

Por:   •  30/10/2015  •  Trabalho acadêmico  •  1.036 Palavras (5 Páginas)  •  242 Visualizações

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ANALISE DE MERCADO INTERNACIONAL

América do Sul

Embora o número médio de pessoas que pratiquem musculação na América do Sul seja de apenas 3,6%, a situação varia muito de país para país. Por exemplo, no Brasil funcionam mais de 24.000 academias, tornando este país o segundo maior mercado do mundo.

Os países mais atléticos da América Latina são o México (2,8 milhões de pessoas praticando musculação, 7.800 academias) e a Argentina (2,3 milhões, 6.600 academias). Valores semelhantes têm a Colômbia e o Chile – com meio milhão de pessoas praticando musculação em 1.500 academias.

 No mercado brasileiro e nos grandes eventos esportivos,a Winners Sport, representante das marcas Wilson e Salomon, tem previsão de faturamento de R$ 36 milhões até o fim de 2013 – um plano ambicioso para quem abriu duas lojas em São Paulo, com investimento de R$ 3 milhões, há menos de um ano.

Também ambiciosa é a meta de faturamento da 15ª edição da feira Rio Sports Show, que prevê movimentar R$ 45 milhões em negócios em três dias, de acordo com sua idealizadora, Ana Paula Graziano. O evento, que começa hoje, reúne mais de 70 expositores e dez compradores internacionais, de países como México, Colômbia, Chile e Alemanha. Os estrangeiros irão participar da rodada de negócios do projeto Brazilian Sports, da Apex-Brasil e da Associação Brasileira de Bens e Serviços do Esporte.

Os 10 maiores mercados de fitness e musculação

Número de academias de fitness

Sócios de academias de fitness, milhões

 /

 /

 /

1. EUA

30 500

50.2

2. Brasil

24 000

7.0

3. México

7 800

2.8

4. Alemanha

7 600

7.9

5. Coreia do Sul

6 800

4.0

6. Argentina

6 600

2.3

7. Canadá

6 200

5.6

8. Itália

6 000

4.2

9. Grã-Bretanha

5 900

7.6

10. Espanha

4 600

6.4

 /

 /

 /

Total mundial

153 000

131.7

MOEDA 

Com o real valorizado e cada vez mais brasileiros turistando pelo Chile, Argentina e Uruguai, é fácil trocar reais pelas moedas locais durante a viagem. Casas de câmbio ou até hotéis sempre fazem câmbio de reais.

A moeda brasileira não é muito aceita no comércio desses países (à exceção da Argentina, onde muitos comerciantes tem aceitado real). Por isso, a necessidade do câmbio.

Foi-se o tempo em que tínhamos que levar (necessariamente) dólares para qualquer viagem ao exterior. Na América do Sul, e especialmente no Chile, Argentina e Uruguai, não vale a pena comprar a moeda americana para levá-la na viagem.

 taxas de câmbio históricas entre o Peso Chileno (CLP) e o Real Brasileiro (BRL) 

175,33502 CLP  

 taxas de câmbio históricas entre o Peso Argentino (ARS) e o Real Brasileiro (BRL) 

2,41282 ARS

Sistema político

Estável e democrático

Chile tornou-se um líder regional, devido à sua estabilidade democrática garantindo um ambiente seguro para fazer negócios.

Ele tem um sistema político republicano, democrático e representativo, com um caráter presidencial governo. O estado é dividido em três poderes independentes: Executivo, Legislativo e Judiciário.

Na cabeça do Poder Executivo é o Presidente que for eleito por sufrágio popular direto para todos os cidadãos chilenos maiores de 18 anos, por períodos de quatro anos, sem direito a reeleição.

O poder legislativo é investido no Congresso, e baseia-se no porto de Valparaiso (V Região). Ele tem poderes de auditoria e legislar, e é bicameral: o Senado (38 membros) e Câmara dos Deputados (120).

O Judiciário é um órgão independente e autônomo que é responsável pela administração da justiça. O High Court esse poder é o Supremo Tribunal de Justiça, composto por 21 membros, um dos quais é eleito Presidente três anos.

O sistema de justiça penal chilena foi profundamente remodelada nos últimos anos. Como resultado, o Chile tem hoje uma justiça moderna e ágil no processo de resolução.

Política externa

Política externa do Chile, a fixar pelo Presidente da República, nascido da combinação dos princípios da nossa acção internacional e os interesses do Chile no mundo.

Estes elementos dão forma às políticas, orientações e medidas específicas, cuja implementação compete ao Ministério dos Negócios Estrangeiros.

Princípios da política externa chilena

Os princípios da nossa política externa são as diretrizes fundamentais que sustentam e dão coerência às decisões tomadas pelo Chile na área das relações externas. Diretrizes são sênior a ser considerado ao estabelecer definições sobre política externa.

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