ANÁLISE SWOT USIMINAS CADEIA DE P & G

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ANÁLISE SWOT

Aplicação

USIMINAS CADEIA DE P & G

S O

Forças Oportunidades

Estrutura de Negócios disposta em 04 eixos de atuação: Mineração, Brasil, mercado atrativo para investimentos externos;

Siderurgia, Transformação do Aço e Bens de Capital; Pressões políticas exercidas sobre a Petrobras, visando estimular a

Expansão da capacidade, com investimentos na geração e melhoria da economia;

qualidade de produtos acabados; Investimentos em curso para expansão da capacidade produtiva da cadeia;

Tecnologia de Resfriamento Acelerado (CLC); Criação de linha de crédito para o setor de Bens de Capital;

Know how e histórico de fornecimento reconhecidos pelo segmento; Parcerias entre empresas nacionais e internacionais;

Nível de qualidade elevado e reconhecido internacionalmente; Necessidade de revitalização da indústria naval nacional;

Diversidade em aço carbono e carbono ligado; Demanda pela intensificação do conteúdo nacional no fornecimento de

Boa imagem no mercado, amparada pela liderança em laminados planos, materiais;

investimentos em pesquisa e desenvolvimento, assistência técnica Aumento do investimento em P&D pela Petrobrás;

especializada e parceria técnica e tecnológica com a NSC; Desenvolvimento do mercado de equipamentos submarinos.

Centro de Tecnologia Usiminas a ser implantado ao lado do Cenpes.

W T

Fraquezas Ameaças

Brasil, mercado atrativo para investimentos externos;

Limitação na oferta de mão de obra qualificada;

 Perda do “timing”dos novos investimentos;

Esforço desarticulado de inovação ao longo da cadeia produtiva;

Portfólio de produtos e serviços limitados (aços longos, especiais, perfis);

Frágil articulação dos EPCistas com as empresas fornecedoras domésticas;

Limitações de aciaria (placas, RH, FOPA, ling. contínuo, baixa fosforização);

Monopólio da Petrobrás no mercado nacional;

Elevado custo de produção;

Postergação / inviabilização dos investimentos da Petrobrás;

Ineficiência da matriz energética;

Atrasos nas concessões de licenças ambientais;

Baixa escala de produção comparada à players mundiais;

Volatilidade de preços do barril de petróleo;

Falta de Engenharia de Aplicação junto à Petrobras;

Real valorizado;

Baixa integração no downstream;

Alta carga tributária e guerra fiscal;

Falta de padronização nos processos de gestão dificultando relações

Incertezas sobre a política energética do Brasil;

comerciais entre Usiminas, UMSA e SU em atendimento à cadeia de P&G.

Aumento do volume de aços importados e importações indiretas;

Siderúrgica nacional pouco focada na indústria de P&G;

Novos entrantes em laminados planos;

Consolidação dos setores Siderúrgico e Mineração.

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