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ATPS ADM FINANCEIRA E ORCAMENTARIA

Artigo: ATPS ADM FINANCEIRA E ORCAMENTARIA. Pesquise 860.000+ trabalhos acadêmicos

Por:   •  12/11/2014  •  1.143 Palavras (5 Páginas)  •  506 Visualizações

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Etapa 1

Passo 1.1 e 1.2

Administração financeira

O principal papel do administrador financeiro é a tesouraria da empresa, cuidar efetivamente do dinheiro, suas entradas e saídas, e preservar o retorno exigido pelos acionistas.

É necessário buscar um bom entendimento da administração de caixa da empresa e o custo ao qual este fluxo está submetido. A administração de caixa está ligada ao ciclo operacional da empresa e o custo de capital ao financiamento deste ciclo.

O demonstrativo do fluxo de caixa é o instrumento financeiro que permite ao administrador monitorar a evolução do equilíbrio ou desequilíbrio entre a e entrada e a saída de dinheiro durante um período determinado, possibilitando a adoção antecipada de medidas que possibilitem assegurar a disponibilidade de recursos para o atendimento das necessidades de caixa.

Elaborado em períodos, o fluxo de caixa deve compreender um resumo de cronograma das despesas e investimentos, das receitas previstas e épocas de realizações, dos pagamentos parciais ou totais de obrigações, bem como de novas obrigações a contratar, possibilitando prever as projeções das entradas e saídas de recursos, os períodos deficitários e superavitários da projeção e os resultados finais dos períodos.

A previsão de caixa prepara pelo administrador financeiro somente terá sucesso com o esforço conjunto dos vários departamentos da empresa.

Com a entrada das diversas informações diárias e dos documentos internos provenientes do setor financeiro, inicia-se a fase de controle de dados relativos a movimentação financeira, controle de pessoal, controle de maquinas, veículos e equipamentos e controle de estoques.

O fluxo de caixa serve como ajuda na tomada de decisão no setor financeiro.

O regime de competência baseia-se nos valores de notas com datas nos fatos gerados é necessário efetuar o ajuste para o regime de caixa, ou seja, identificar qual o volume financeiro da movimentação de caixa a cada período de interesse.

O lucro líquido é apurado tradicionalmente pelo regime de competência, e o fluxo de caixa é montado a partir da movimentação financeira. Não sendo aconselhável se tentar comparar os resultados contábeis com os resultados financeiros da empresa, pois os mesmos ocorrem em tempos diferentes.

O custo de capital pode ser definido como o custo dos recursos financeiros próprios ou de terceiros utilizados pela empresa em seu ciclo operacional ou empreendimento.

Dentre os diversos aspectos de custo de capital, podemos citar o custo relativo a divida, que é o custo relativo a taxa aplicada sobre um financiamento ou empréstimo qualquer. Para apurar o custo de capital a maioria das empresas utiliza o método de calculo do VPL, TMA ou ainda a TIR.

O custo médio ponderado de capital possui a importância de servir como indicador dos custos relativos aos múltiplos ativos financeiros que a empresa possa buscar no mercado a fim de financiar seus projetos, e em especial servir de comparação.

O primeiro passo é determinar quais os ativos que comporão a analise e qual o seu custo efetivo, o segundo passo deve ser apurar à proporção que cada ativo representa e o terceiro passo calcular o custo proporcional de cada ativo em relação a sua participação no total necessário para o projeto.

É de extrema importância elaborar um planejamento financeiro que dê suporte ao gestor das pequenas empresas, as quais não tem o hábito de fazê-lo.

Através do planejamento financeiro, a pequena empresa pode relacionar resultados esperados com os obtidos e traçar estratégias e participações no mercado, de modo que seja possível alcança-las, considerando-se a capacidade de produção e comercialização da empresa.

Não fazer o planejamento financeiro de uma empresa dificulta a tomada de ações corretivas.

Através das projeções, o gestor poderá ter acesso às informações sobre necessidades ou excessos de caixa, tendo à oportunidade de planejar formas de financiamento ou investimentos adequados as atividades das empresas.

Segundo o SEBRAE (2006), a classificação do porte das empresas, permite com que as mesmas possam usufruir de benefícios e incentivos previstos nas legislações, que dispõem sobre o tratamento diferenciado ao segmento.

A classificação das Pequenas e Micro Empresas poderá se dar de duas formas, através da receita bruta ou então pelo número de funcionários.

Conforme Maties e Lopes (2002) existem alguns aspectos que afetam incondicionalmente a gestão da pequena empresa, e esses podem ser considerados como pontos fortes e fracos que se refletem nos resultados finais.

Além dos pontos fortes e fracos identificados, as empresas deverão estar atentas a alguns fatores específicos de sucesso e fracasso como segundo Schell (1995), a “solidão” empresarial ocorre através de um aprendizado empírico, sem a utilização de fontes de consulta, más contratações, não demissão em momento oportuno, qualidade baixa, força de vendas sem treinamento adequado e falta de responsabilidade a cultura da empresa.

Os planejamentos financeiros podem ser estratégicos (à longo prazo) ou operacionais (à curto prazo).

É importante estudar como se dá a administração do capital de giro nas empresas de pequeno porte. Conforme Gitman (1997), as contas que compõem o capital de giro

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