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As Práticas de Consumo na Cidade de Belo Horizonte

Por:   •  7/11/2017  •  Trabalho acadêmico  •  3.114 Palavras (13 Páginas)  •  281 Visualizações

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Pontifícia Universidade Católica de Minas Gerais

Alicia Sad

Erica Sena

Giuliana Bueno

Marcelo Tosi

Trabalho de Psicologia do Consumo
Práticas de Consumo na Cidade de Belo Horizonte

Belo Horizonte-MG

Outubro-2017

Alicia Sad

Erica Sena

Giuliana Bueno

Marcelo Tosi

TRABALHO DE PSICOLOGIA DO CONSUMO

Feira Hippie

Trabalho da disciplina Psicologia do

Consumo sobre os habitos de compra na

Feira de Artes, Artesanato e Produtores

de Variedades da Avenida Afonso Pena.

Professor: Bruno Vasconcelos

Belo Horizonte-MG

Outubro-2017

SÚMARIO

1.        INTRODUÇÃO        4

1.2 Setores        4

1.3 Funcionamento        5

1.4 Como expor        5

2.        FUNDAMENTAÇÃO TEÓRICA        6

3.        METODOLOGIA DE PESQUISA        8

3.1 Entrevistas        8

4.        RESULTADO        10

5.        CONCLUSÃO        12

6. BIBLIOGRAFIA        15

  1. INTRODUÇÃO

1.1 Origem e história

Através da iniciativa de artistas plásticos e críticos de arte de Belo Horizonte interessados em em vender e expor seus trabalhos, a Feira Hippie - como é chamada popularmente - surgiu na Praça da Liberdade no ano de 1969, ano em que o movimento hippie estava em alta em todo o mundo. No ano de 1973 foi reconhecida pela Prefeitura de Belo Horizonte e começou a ganhar a sua fama. Como a procura pela atração só aumentava, em 1991 a feira foi transferida para a Av. Afonso Pena, um lugar com mais espaço e que para ajudar na organização e conforto, tanto dos visitantes, quanto dos vendedores, ela recebeu, a partir daí, o nome oficial de Feira de Artes, Artesanato e Produtores de Variedades da Avenida Afonso Pena, tornando-se a maior feira de artesanatos à céu aberto da América Latina. Consequentemente a feira é um importante capítulo na história da capital mineira por apresentar muitos produtos e por ter sido a pioneira nesse tipo de atividade. Com o passar dos anos ela acabou se tornando cada vez mais importante na cidade, como um marco mercadológico, onde as pessoas procuram diversos produtos, a um preço mais em conta, sabendo que ela estará montada todos os domingos de manhã.

1.2 Setores

Tratando-se da maior feira de artesanato da América Latina. A Feira Hippie conta com dezesseis categorias distintas de produtos, sendo elas: Mobiliário, utilidades domésticas, tapeçaria,  vestuário adulto, vestuário infantil, brinquedos e utensílios para bebês,  bijuterias, arranjos e complementos, bolsas, cintos e acessórios, calçados e alimentação. Devido a grande variedade de produtos foi estipulado uma lógica de organização das barracas, nas quais são divididas por cor de toldo e por posição na Av. Afonso Pena. Os setores são divididos por esta  respectivas cores: bege, vermelho, cinza, amarelo e branco, azul, azul e branco, vermelho e branco, amarelo, verde, marrom e verde e branco. A disposição das barracas no decorrer da Avenida Afonso Pena também possui certa organização, ou seja, as barracas de categorias iguais ficam dispostas perto umas das outras.

1.3 Funcionamento

A Feira Hippie, por ser realizada somente aos domingos, tem um horário de funcionamento diferenciado, abrindo às 4 horas da madrugada, quando começam a ser montadas as barracas pelos comerciantes, e fechando às 14 horas, porém os comerciantes já iniciam a sua organização para sua retirada do local por volta das 13 horas. Isto ocorre porque lojistas de outras cidades vêm a Belo Horizonte somente para adquirir seus produtos e para garantir que os feirantes ainda tenham estoque, tais compras são realizadas durante a madrugada, isso porque ao final da feira muitas coisas já se esgotaram, sendo mais garantido portanto essa compra ‘antecipada’ . Por acontecer em uma das principais avenidas da capital, tem seu horário de  encerramento cedo para que todas as barracas sejam desmontadas e que todo o lixo seja recolhido antes das 17 horas, evitando que os feirantes e a organização sejam multados. Existe todo um desvio de trânsito e uma estrutura montada pela Prefeitura de Belo Horizonte, com cones e sinalização, para que esses feirantes estejam seguros e para que os carros não possam, de maneira nenhuma, atravessar essas barreiras e atrapalhar a feira de algum modo, porém isso não influencia de modo significativo no trânsito da região, visto que por se tratar de domingo o fluxo de carros é mais baixo. Após a abertura da região, às 17 horas, as pistas funcionam normalmente.

1.4 Como expor

A feira conta com cerca de 2200 expositores, aqueles que já expõem regularmente são convidados, todo ano, a passar por um recadastramento, em que são renovados os documentos e lhes é dado o licenciamento pela Prefeitura de Belo Horizonte, caso tudo esteja de acordo com o que foi pedido. O comerciante deve ir, pessoalmente ou por meio de procuração, até a Gerência Regional de Feiras Permanentes, que fica no centro de Belo Horizonte, para entregar seus documentos. O não comparecimento ou a sonegação de informações fazem com que o direito de expor na Feira Hippie seja perdido. Para os novos expositores, a Prefeitura de Belo Horizonte lança, de tempos em tempos, uma licitação abrindo oportunidades e vagas para aqueles que desejam. Os processos seletivos, como o feito em 2011, são destinados exclusivamente à pessoas físicas que moram na Região Metropolitana de Belo Horizonte. A seleção citada, no ano de 2011, atraiu cerca de dez mil pessoas.

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