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Como Elaborar Um Plano De Negocios

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Por:   •  7/5/2013  •  3.324 Palavras (14 Páginas)  •  622 Visualizações

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1 PLANO DE NEGOCIO

Esta parte do plano de negócio apresenta um resumo da estrutura organizacional do empreendimento. Mostra seus dados empresariais, a sua localização e estrutura organizacional. Apresenta também como a empresa irá se estruturar no mercado competitivo, e uma analise estratégica com sua missão, visão, objetivos e estratégias.

É certo que qualquer atividade da vida social ou pessoal, quanto melhor planejada melhor será executada. Assim, também em qualquer negócio, o tempo que se gasta antes de começar é dinheiro que se deixa de perder: os problemas, prováveis ou meramente possíveis, podem ser pensados e a solução equacionada antes que ele vire perda. Entretanto, de nada vale planejar se não for para cumprir o planejamento. Muito importante: isto não significa um engessamento das ações. Significa, sim, não fugir do eixo, muito embora ao longo do processo algumas das coisas que se planejou tenham que ser revistas e/ou adaptadas. Ou seja, o planejamento é um instrumento dinâmico, mas o foco não deve ser perdido.

1.1 DENOMINAÇÃO SOCIAL

A denominação social da empresa é “MOTOSTORE COMERCIO DE PEÇAS E ACESSÓRIOS PARA MOTOS LTDA ME”.

1.2 NOME FANTASIA

O nome fantasia da empresa será “MOTOSTORE comercio de peças e oficina”.

1.3 ENDEREÇO

1.2 OBJETIVO SOCIAL

De acordo com a tabela CNAE o objeto social da “MOTOSTORE” é um comercio varejista de peças e acessórios para motocicletas em geral e prestação de serviços e manutenção e reparação de motocicletas e motonetas. Objeto social não poderá ser ilícito, impossível, indeterminado ou indeterminável, ou contrário aos bons costumes, à ordem pública ou à moral.

1.3 CAPITAL SOCIAL

O capital social da “MOTOSTORE” é de R$ 1.000 (mil reais) dividido em 1.000(mil) quotas de valor nominal a R$ 1,00(um real) cada uma, integralizadas em moeda corrente do País neste ato assim subscritas:

SÓCIOS PERCENTUAL QUOTAS VALOR

João de barro 30% 300 R$ 300,00

Maria da luz 30% 300 R$ 300,00

Antonio de Jesus 40% 400 R$ 400,00

TOTALIZANDO 100% 1.000 R$ 1.000,00

1.4 CONTROLE DO CAPITAL SOCIAL

As quotas são indivisíveis e não podendo ser cedidas ou transferidas a terceiros sem o consentimento do outro sócio, a quem fica assegurado, em igualdade de condições e preço direito de preferência para a sua aquisição se postas à venda, formalizando, se realizada a cessão delas, a alteração contratual pertinente.

A responsabilidade de cada sócio é limitada ao valor de suas quotas, mas todos respondem solidariamente pela integralização do capital social.

1.5 ADMINISTRAÇÃO DA SOCIEDADE

A administração da sociedade caberá à sócia MARIA DA LUZ, com os poderes e atribuições de administrar e gerenciar a sociedade separadamente, autorizada o uso do nome empresarial, vedado, no entanto, em atividades estranhas ao interesse social ou assumir obrigações seja em favor de qualquer dos quotistas ou de terceiros, bem como onerar ou alienar bens imóveis da sociedade, sem autorização dos outros sócios.

Ao termino de cada exercício social, em 31 de dezembro, o administrador prestará contas justificadas de sua administração, procedendo a elaboração do inventário, do balanço patrimonial e do balanço de resultado econômico, cabendo aos sócios, na proporção de suas quotas, os lucros ou perdas apurados.

1.6 EQUIPE GERENCIAL

Kuhn e Dama (2009) observam que é necessário ter pleno conhecimento das pessoas envolvidas na gestão do negócio. O sucesso de uma empresa está no perfil das pessoas que nela atuarão. De acordo com Dornelas (2001), para empresas iniciantes e de pequeno porte normalmente os proprietários desenvolvem diversas atividades, senão todas, durante diversas horas do dia, muitas vezes sem feriados ou finais de semana. Nas empresas em crescimento isto também ocorre ficando a cargo dos gerentes e executivos a maior carga de trabalho.

Mesmo nas pequenas empresas, com número reduzido de funcionários, é importante a definição de responsabilidades principalmente pelo acúmulo de fun- ções. O ponto negativo da divisão de responsabilidades está na falta de profissionais qualificados, principalmente em áreas chaves, o que acarreta em transtornos até a sua substituição (KUHN E DAMA, 2009).

1.9 MODELO DE GESTÃO DE PESSOAS

Modelos de gestão de pessoas existem para alinhar os comportamentos das pessoas aos objetivos institucionais, fazendo com que as organizações consigam a sinergia necessária à consecução de seus objetivos (Fischer, 2002).

O que distingue um modelo de outro são as características dos elementos que os compõem e sua capacidade de interferir na vida organizacional dando-lhe identidade própria. O modelo deve assim, por definição, diferenciar a empresa em seu mercado, contribuindo para a fixação de sua imagem e de sua competitividade.

Os modelos de gestão de pessoas são influenciados por diversos fatores internos e externos à organização. Mercado, concorrência, sociedade, legislação, ambiente, cultura social, fornecedores e clientes são fatores externos que influenciam na escolha do modelo de gestão de pessoas a ser adotado. Por outro lado, a proposta de valor da organização, sua estratégia, estrutura, competências, cultura, clima e tecnologia são fatores internos que condicionam a escolha do modelo e influenciam a sua adoção (Fischer, 2002). Assim, para diferentes contextos históricos ou setoriais são encontradas diferentes modalidades de gestão.

Fischer define modelo de gestão de pessoas como

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