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Comunicação E Expressão

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Por:   •  27/6/2014  •  2.775 Palavras (12 Páginas)  •  455 Visualizações

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COMUNICAÇÃO E EXPRESSÃO

Conceito de texto: segundo Diana L. P. Barros, o texto "pode ser tanto um texto linguístico, indiferentemente oral ou escrito – uma poesia, um romance, um editorial de jornal, uma oração, um discurso político, um sermão, uma aula, uma conversa de crianças –, quanto um texto visual ou gestual – uma aquarela, uma gravura, uma dança – ou, mais frequentemente, um texto sincrético de mais de uma expressão – uma história em quadrinhos, um filme, uma canção popular."

Conceito de gênero textual: na definição de Marcuschi, é "uma noção propositalmente vaga para referir os textos materializados que encontramos em nossa vida diária e que apresentam características sociocomunicativas definidas por conteúdos, propriedades funcionais, estilo e composição característica. Se os tipos textuais são apenas meia dúzia, os gêneros são inúmeros. Alguns exemplos de gêneros textuais seriam: telefonema, sermão, carta comercial, carta pessoal, romance, bilhete, reportagem jornalística, aula expositiva, reunião de condomínio e assim por diante".

Uma carta é um gênero com algumas características: normalmente escrito em 1ª pessoa, nela seu autor diz o que pretende, dá informações, se dirige a alguém. Ele também precisa assinar e datar o texto.

Texto de opinião

1. Defina que opinião irá defender. De acordo com Bucci, antes de começar a escrever um artigo de opinião, o estudante deve definir o tema que deseja abordar com o texto. “Um artigo nada mais é do que a defesa de uma ideia. Por isso, é muito importante o jovem ter em mente o que pretende escrever e começar a reunir os argumentos necessários para criar essa defesa”, disse. No caso do Concurso Tempos de Escola, os estudantes deverão escrever sobre a importância da leitura em sua vida.

O jornalista ressalta, ainda, que é preciso ter uma opinião formatada. “Para escrever artigos de opinião, é obrigatório tê-la. E ter opinião é difícil, é muito raro. Normalmente, o que temos por aí são repetidores de opinião”.

2. Monte uma sequência de argumentos. Como toda defesa de opinião depende de argumentos, Bucci recomenda que o aluno defina uma sequência para conduzir sua tese. “Cada parágrafo deve conter um argumento, incorporando o anterior e preparando o seguinte. Como se pode ver, um artigo de opinião é construído, é preparado, não é algo que sai assim, sem mais nem menos, da cabeça do autor. O bom artigo de opinião é escrito e reescrito várias vezes antes de ser publicado”, explicou.

3. Evite escrever em primeira pessoa. Por mais que o objetivo do artigo seja defender uma opinião, o jornalista sugere que o aluno evite escrever em primeira pessoa. “A primeira pessoa pode até atrapalhar. Se você quer convencer alguém de alguma coisa, tente não ficar falando de você mesmo o tempo todo”. Outro ponto importante, lembra Bucci, é tomar cuidado para não misturar os tempos verbais.

4. Seja claro para o leitor. O professor recomenda que, ao escrever, o aluno sempre tenha em mente quem irá ler o artigo. “As principais características de um artigo de opinião são: clareza, elegância e simplicidade na argumentação. Ideias boas são lógicas. Lembre-se, diante de um bom artigo de opinião, quem deve se sentir inteligente é o leitor, não você”, explicou.

5. Busque referências

Bucci explica que o estudante pode buscar referências em qualquer lugar, não somente em outros artigos. “Se ele opina sobre arte, deverá buscá-la na arte, mas não somente, porque a arte está em tudo. Para escrever, não precisamos olhar somente para coisas escritas. A inspiração deve vir do dia a dia, do que está ao redor. E, claro, o aluno deve olhar tudo com o senso crítico apurado”, disse.

Funções da Linguagem

O que é linguagem?

Define-se como linguagem qualquer sistema de signos socializado. As linguagens são formas de expressão humanas, representando valores de grupos de uma dada sociedade, que podem variar no tempo, no espaço etc.

Função Emotiva – É quando o texto, numa dada situação comunicativa, centram-se no emissor.

Expresso, neste momento, meu sentimento de gratidão por toda a história que passei nessa empresa, todas as oportunidades que fizeram de mim o profissional que sou hoje.

Função Conativa – É quando o texto, numa dada situação comunicativa, centram-se no receptor/destinatário.

Função Poética – Diferentemente do que se pode imaginar, a função poética não deve ser associada apenas à poesia. Todo uso de linguagem que procura ir além apenas do sentido imediato da mensagem. É quando o texto é construído de forma mais sugestiva, despertando o imaginário do receptor.

Função Referencial - Também chamada de denotativa, está ligada ao contexto da situação de comunicação. Não diz respeito ao "eu" emissor nem ao "você" receptor; associa-se ao "ele" ou "isso", qualquer outra pessoa, assunto, acontecimento.

Função Metalinguística - Centrada no código. Novamente segundo Vanoye, "Tudo o que, numa mensagem, serve para dar explicações ou precisar o código utilizado pelo destinador (ou emissor) concerne a essa função".

VOLTA: de volta ou Lat. *volta < volvere s. f., acto de regressar a um lugar de onde se partira; acto de virar ou de se virar; regresso; mudança; movimento circular; giro; circuito; cada uma das curvas de uma espiral; feitio curvo de objecto; mudança de opinião; disposição diversa; aquilo que se dá para igualar uma troca; curva; sinuosidade; tira branca de pano de linho ou de algodão na parte superior do cabeção dos padres, dos seminaristas e lentes das Universidades; tira de pano ou renda pendente do pescoço, no uniforme de certos funcionários.

Função Fática - Centrada no contato. São textos compostos

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