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EMPRESAS DA ECONOMIA MISTADA

Tese: EMPRESAS DA ECONOMIA MISTADA. Pesquise 860.000+ trabalhos acadêmicos

Por:   •  15/9/2014  •  Tese  •  1.453 Palavras (6 Páginas)  •  251 Visualizações

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3.3 SOCIEDADES DE ECONOMIA MISTA

Sociedades de economia mista (juntamente com as empresas públicas) servem como principais modelos para a estruturação jurídica de empreendimentos destinados à exploração direta de atividade econômica pelo Estado, conforme a hipótese excepcional prevista no art. 173 da CF.

A sociedade de economia mista tem o seu capital composto por recursos públicos, que sempre são majoritários no capital social, na forma do art. 82, Lei 9069/1995 (50% do capital mais uma ação) e por recursos privados. Disto resultam todas as suas virtudes e todos os seus vícios.

3.4 SOCIEDADE ANÔNIMA

As sociedades anônimas podem ser classificadas em sociedades de capital fechado ou de capital aberto. São de capital fechado quando pertencerem a um grupo reservado de sócios e, por isso, até conservarem certa liberdade contratual. Nesse caso funcionam com uma dose menor de interferência estatal.

Diferente da sociedade limitada, a sociedade anônima sofre forte influência legal e a figura pessoal dos sócios pouco representa. Entretanto, esta limitação de autonomia administrativa e o regramento acentuado são motivos de estímulo para os acionistas que, em se tratando de sociedades de capital aberto, podem movimentar com maior segurança a compra e venda de seus valores mobiliários.

As principais características da sociedade anônima são: a identificação pela sua Um exemplo de sociedade de responsabilidade ilimitada é a sociedade em nome coletivo, ou seja, os indivíduos formam asociedade e todos concordam em fornecer uma parcela do trabalho. Recebem uma parcela do lucro e partilham todos osprejuízos e todas as dívidas.

3.3 SOCIEDADES DE ECONOMIA MISTA

Sociedades de economia mista (juntamente com as empresas públicas) servem como principais modelos para a estruturação jurídica de empreendimentos destinados à exploração direta de atividade econômica pelo Estado, conforme a hipótese excepcional prevista no art. 173 da CF.

A sociedade de economia mista tem o seu capital composto por recursos públicos, que sempre são majoritários no capital social, na forma do art. 82, Lei 9069/1995 (50% do capital mais uma ação) e por recursos privados. Disto resultam todas as suas virtudes e todos os seus vícios.

3.4 SOCIEDADE ANÔNIMA

As sociedades anônimas podem ser classificadas em sociedades de capital fechado ou de capital aberto. São de capital fechado quando pertencerem a um grupo reservado de sócios e, por isso, até conservarem certa liberdade contratual. Nesse caso funcionam com uma dose menor de interferência estatal.

Diferente da sociedade limitada, a sociedade anônima sofre forte influência legal e a figura pessoal dos sócios pouco representa. Entretanto, esta limitação de autonomia administrativa e o regramento acentuado são motivos de estímulo para os acionistas que, em se tratando de sociedades de capital aberto, podem movimentar com maior segurança a compra e venda de seus valores mobiliários.

As principais características da sociedade anônima são: a identificação pela sua denominação social; a natureza capitalista; a função essencialmente empresarial; a limitação da responsabilidade dos sócios e a possibilidade de abertura do capital para negociação de suas participações no mercado de capitais.

5. O VALOR DO DINHEIRO NO TEMPO

O tempo é sem sombra de dúvidas um fator diretamente proporcional ao valor do dinheiro. Assim, podemos afirmar plenamente que quanto maior o período, maiores serão as influencias dos agentes externos, ou ainda, as influencias do macro-ambiente em relação ao poder de compra da moeda específica.

A inflação presente em toda e qualquer economia capitalista é um exemplo claro desta relação entre o tempo e o dinheiro, pois, prova que um montante de R$ 1.000,00 em janeiro não possui o mesmo poder de compra que um montante de R$ 1.000,00 em dezembro do mesmo ano. Diante a uma situação como esta, qual seria a solução correta?

Em primeiro lugar, existe a necessidade de se considerar um fator muito simples, o capital presente em um dado período e as taxas inflacionárias ocorridas neste intervalo.

Para exemplificar vamos supor que uma pessoa deseja comprar uma motocicleta no valor de R$ 12.000,00 em dezembro do ano x1. Supondo que em janeiro deste mesmo ano ela tenha em mãos o valor correspondente ao valor total da motocicleta e não aplique este capital em um banco, neste período a inflação acumulada foi de 10%, qual o poder de compra do dinheiro em dezembro de x1?

Sabendo que a inflação reduz o poder de compra de uma moeda específica, cabe esclarecer que a inflação não reduz o montante do dinheiro, ou seja, em dezembro o montante que é representado por capital corrigido por juros será os mesmos R$ 12.000,00 de janeiro, porém, com poder de compra reduzido. Neste caso, com uma inflação no período de 10% a desvalorização do poder de compra do montante de R$ 12.000,00 seria de R$ 1.200,00, assim, em dezembro do mesmo ano o poder de compra seria correspondente ao valor de R$ R$ 10.800,00.

Como calcular este valor?

Muito simples basta considerar duas variáveis, a taxa inflacionária do período e o capital, assim:

Queda no poder de compra da moeda = 12.000,00 –[12.000,00 x (1- 0,10)]

Queda no poder de compra da moeda = 12.000,00 –[12.000,00 x 0,90]

Queda no poder de compra da moeda =12.000,00 - 10.800,00.

Queda no poder de compra da moeda = 1.200,00

Existe ainda outra forma de compreensão para este fato. Considerando que a inflação significa aumento geral de preços, o valor da motocicleta acompanha os aumentos de preços na economia, assim, se a inflação do período foi de 10% o preço corrigido para dezembro do ano x1 será de R$ 13.200,00 permanecendo o consumidor com os mesmos R$

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