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Empreededorismo no mundo moderno

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Por:   •  3/8/2013  •  Resenha  •  407 Palavras (2 Páginas)  •  709 Visualizações

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Ser empreendedor no mundo moderno é ser o diferencial na qual a empresa moderna

necessita para poder sobreviver. Conhecida há alguns anos em algumas partes do mundo,

vem sendo difundida por todo o Brasil na necessidade de suprir à falência mútua de empresas

em curto espaço de tempo. As inovações e idéias vêm transformando a sociedade e trazendo

este novo estilo de vida, no qual não existem barreiras, através de informações que percorrem

o mundo em frações de segundo, mantendo uma empresa atualizada de todas as ações que

ocorrem no mercado. O empreendedor em si é aquele que primeiramente ama o que faz, tem

energia para dirigir seus negócios, crê na realização de seus projetos, trabalha em equipe, é

comunicativo e conhece o ramo de negócio ao qual trabalha. Estatísticas comprovam que

noventa por cento das pessoas não fazem o que gostam. Eis um motivo pelo qual o Brasil é o

país que mais se fecham empresas no mundo. As pesquisas de mercado são benéficas para

que o empreendedor tome consciência da situação real em que vive uma empresa, e por conta

disso, possa inovar ou criar métodos para implantação de novos artifícios que a façam

progredir.

Palavras-Chave: Idéias, Solução, Inovação, Riscos, MercadoEstas notas de curso sobre a globalização se apresentam insuficientes, por isto mesmo, para serem

desenvolvidas em sala de aula e para não tornar a leitura enfadonha.

O quadro teórico procura fixar a política neoclássica associada à política Keynesiana, com as grandes

equações macroeconômicas, a equação quantitativa da moeda, a curva de Philips e o modelo IS-LM,

que sinaliza o crescimento econômico.

Na escolha de dez economistas notáveis, o autor sentiu o desejo de pelo menos citar mais onze deles,

a saber: Carl Menger, Joseph Alois Schumpeter, Michael Kalecki, Josef Stalin, Vladimir Ilianov

Lênin, Mikail Gorbachov, Peter Drucker, Philiph Kotler, Michael Porter, Paul Klugman e Celso

Furtado, porém ainda possui material incipiente para isto.

Já no que se refere aos prêmios Nobel de economia se explicitou o que se estava mais disponível na

literatura rápida e no portal do Nobel.

A principal conclusão que o autor acredita ser retirada de todo o conhecimento da globalização é o de

que, conhecê-la, é escolher um campo de trabalho. Vale dizer, uma ou mais especializações. Isto é,

compreendendo melhor o total, é provável escolher o campo efetivo.

Por

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