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Estado intermediário: solução da crise do capitalismo liberal

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Por:   •  2/6/2014  •  Tese  •  959 Palavras (4 Páginas)  •  340 Visualizações

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O Estado Interventor: a solução para a crise do capitalismo liberal.

Em 1920 nos Estados Unidos após a Primeira Guerra, houve um grande período de produção industrial e crescimento econômico.

Catalogos levavam o conhecimento para os povos que viviam longe dos grandes centros de produção, para que eles comprassee recebesse pelo correio.

Na época de 1929o Estados Unidos enfrentou umas das maiores crises da historia, a crise da contradição capitalista, que fez o número desemprego e falências ficarem altíssimas.

O povo dos Estados Unidos precisou enfrentar filas de doação de alimentose andar pelas estradas ou busca de perspectiva, em vez de escolher produtos em catálogos.

Para solucionar crises os Estados Unidos precisou se reiventar. Deixando os princípios liberais. Temporariamente se transformou em interventor.

Crise de 1929: de repente, o mundo capitalista percebeu-se em rede.

A Primeira Guerra Mundial foi seguida por um tipo de colapso ou seja uma ``crise´´, sentido pelo menos em todos os lugares em que homens e mulheres se envolviam ou faziam uso de transações impessoais de mercado. Mesmo orgulhosos dos EUA, longe de serem o porto seguro das convulsõesde continentes menos afortunados se tornaram o epicentro deste que foi o maior terremoto global medido na escala Richter dos historiadores econômicos-a Grande Depressão do entreguerras.

``Não há melhor estilo de vida do que o americano´´

No pos-Primeira Guerra, a Europa buscava se reconstruir-física e moralmente-e vivenciava uma grave crise econômica e social.Isso acabou abrindo espaço para os Estados Unidos se tornou o maior exportador de produtos industrializados do mundo, estabilizando sua balança comercial com um pequeno número de importações de matéria-prima.

Nesse contexto, os Estados Unidos se reinventaram e criaram um estilo de vida própria. Anunciava-se o que seria, em duas décadas, a grande sociedade de consumo. Embora tenha se popularizado globalmente na década de 1950, já nos anos 1920 era anunciado como o melhor do mundo. Os Estados Unidos passou ao esplendor do mundo no século xx, as possibilidades de produzir e consumir em larga escala.

Tempo de contraste. E também de resistências.

Embora a indústria estadunidense se desenvolvesse, a desigualdade social não diminuía. Os salários não aumentavam proporcionalmente.

Muitos grupos sem direitos sociais garantidos no país, nesse período, sofreram ainda mais com ações tradicionalistas e discriminatórias. Os imigrantes e os negros, por exemplo, eram acusados de prejudicar os trabalhadores estadunidenses, roubando-lhe os empregos.Os militantes de esquerda e as mulheres também sofriam com o preconceito no trbalho e n política, assistindo à contenção das livres formas de associação operária, como sindicatos.

No imediato pós-Guerra, cresceu o ``nacionalismo´´, movimento de afro-americanos que pregava o orgulho da ``raça negra´´ e a organização de ações coletivas por demandas de direitos sociais para esse grupo social.

Na produção artitica e cultural, houve resistência, direcionadas à difusão do americanwayoflife como imagens da sociedade ideal, criticando o consumismo.

Escritores americanos vivendo na Europa, ficou conhecido como ``geração perdida´´ e teve como traço comum a crítica à sociedade de consumo nascente.

Do crescimento à Grande Depressão

Na década

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