Fabricação de pneus brasileiros

Quanto se compra e se vende.

Produção

Produção da Indústria Brasileira de Pneus em 2013

Em 2013, as dez empresas associadas à Associação Nacional da Indústria de Pneumáticos (ANIP) produziram 68,8 milhões de unidades.

PRODUÇÃO POR CATEGORIA (Milhares de unidades)

2006 2007 2008 2009 2010 2011 2012 2013

CARGA 6.947,40 7.319,30 7.367,10 6.033,60 7.735,30 7.448,80 7.138,00 8.231,30

CAMIONETA 5.894,00 6.058,40 5.841,90 5.599,80 7.940,80 8.470,60 8.267,80 9.904,50

PASSEIO 28.948,70 28.791,40 29.585,90 27.489,30 33.812,80 32.568,20 30.406,40 32.463,80

MOTO 11.438,80 13.725,50 15.249,30 13.158,10 15.205,60 16.078,50 14.519,50 15.041,60

AGRÍCOLA 559,3 698,2 776 593,3 781,4 793,8 807,2 928,5

OTR 129,3 131,9 127,2 86,7 136 109,7 107,8 103,3

INDUSTRIAL 498,5 462,1 716,4 1.083,30 1.633,20 1.396,90 1.360,30 2.072,80

AVIÃO 51 60,9 47,6 41,8 60 60,1 54 52,6

TOTAL 54.467,00 57.247,70 59.711,40 54.085,90 67.305,10 66.926,60 62.661,00 68.798,40

Volume de Produção: (unidades de pneus)

2013: 68,8 milhões

2012: 62,7 milhões

2011: 66,9 milhões

2010: 67,3 milhões

2009: 54,1 milhões

2008: 59,7 milhões

2007: 57,3 milhões

Pontos de Venda

• 5 mil pontos-de-venda autorizados

• 40 mil empregos diretos

Volume de Vendas: (produção + importação por associados da ANIP)

2013: 72,6 milhões

2012: 67,9 milhões

2011: 72,9 milhões

2010: 73,0 milhões

2009: 60,2 milhões

2008: 64,3 milhões

2007: 63,1 milhões

Volume de Exportação:

2013: 12,3 milhões

2012: 13,2 milhões 2011: 17,4 milhões 2010: 18,1 milhões (dado ANIP) 2009: 14,5 milhões (dado ANIP) - 18 milhões (dado SECEX) 2008: 17,8 milhões 2007: 19,8 milhões

PRODUÇÃO POR CATEGORIA (Milhares de unidades)

2006 2007 2008 2009 2010 2011 2012 2013

CARGA 6.947,4 7.319,3 7.367,1 6.033,6 7.735,3 7.448,8 7.138,0 8.231,3

CAMIONETA 5.894,0 6.058,4 5.841,9 5.599,8 7.940,8 8.470,6 8.267,8 9.904,5

PASSEIO 28.948,7 28.791,4 29.585,9 27.489,3 33.812,8 32.568,2 30.406,4 32.463,8

MOTO 11.438,8 13.725,5 15.249,3 13.158,1 15.205,6 16.078,5 14.519,5 15.041,6

AGRÍCOLA 559,3 698,2 776,0 593,3 781,4 793,8 807,2 928,5

OTR 129,3 131,9 127,2 86,7 136,0 109,7 107,8 103,3

INDUSTRIAL 498,5 462,1 716,4 1.083,3 1.633,2 1.396,9 1.360,3 2.072,8

AVIÃO 51,0 60,9 47,6 41,8 60,0 60,1 54,0 52,6

Fonte: ANIP

• Comportamento do consumidor.

Foram então ouvidas 400 pessoas, entre homens e mulheres de todas as classes, todas elas residentes na cidade de São Paulo. Ainda Quando se trata da compra de novos pneus, os consumidores revelam que a compra é, em muitos casos, influenciada pela indicação de amigos. De qualquer forma eles privilegiam fazer sua aquisição em lojas especializadas (46,9%) a efetuarem a compra em supermercados (17%) se confirmou também que o preço baixo como maior atrativo, seguido por facilidade de pagamento e um bom serviço.

Esses dados obtidos têm um único objetivo: estabelecer um direcionamento mais definido e, portanto, mais eficaz para as ações de marketing das empresas que trabalham com pneus e autopeças. Foram então ouvidas 400 pessoas, entre homens e mulheres de todas as classes, todas elas residentes na cidade de São Paulo. Ainda com relação ao auxílio às campanhas de marketing, constatou-se que para pneus, o jornal e a propaganda "boca a boca" são os meios mais eficazes de propaganda, ao passo que no caso das autopeças confirma-se a tese de que a dica do mecânico é fator preponderante.

Além disso, os pesquisadores procuraram coletar dados que pudessem estabelecer uma espécie de hierarquia no momento em que o consumidor escolhe uma loja, ou seja, quais os aspectos que mais chamam a atenção do consumidor para uma determinada revendedora em ordem de importância. Os resultados não são surpreendentes, uma vez que se confirmou o preço baixo como maior atrativo, seguido por facilidade de pagamento e um bom serviço. Portanto, nada que fuja muito do padrão adotado pela maioria das lojas do varejo

http://www.usp.br/agen/bols/1998_2001/rede720.htm

• Influências da economia sobre o ramo de negócios escolhido

http://www.abrapneus.com.br/Revistas/Revi56/Revista56_04.htm

Abrapneus – O senhor acredita que a globalização tenha facilitado a comercialização