IMAGENS DE IMAGENS EMPRESARIAL

SUMÁRIO

INTRODUÇÃO 3

2. RAMO DE NEGÓCIO GELADOS COMESTÍVEIS 4

2.1. Quanto se compra e se vende. 4

2.2. Comportamento do consumidor 5

2.3. Influências da economia sobre o ramo de negócios escolhido 6

2.4. Empresas participantes deste mercado 7

3. DIMENSIONAMENTO DOS CUSTOS DE UMA ATIVIDADE 8

3.1. Custos e formação de preço de venda 8

3.2. Custos envolvidos para a produção do produto 8

3.3. Custo médio para a produção do objeto de estudo 9

CONCLUSÃO 10

BIBLIOGRAFIA 11

 

INTRODUÇÃO

O objetivo deste trabalho é apresentar o Pré-Projeto de Sustentabilidade “EconoÁguaramo de negócio que o grupo escolheu após análises dos links referendados na etapa 1 do passo 1 da ATPS, bem como o mercado que ele atua, o comportamento de seus consumidores, as influências econômicas e as empresas que partilham deste mercado.

As reflexões acerca das dificuldades encontradas pelo grupo quanto ao dimensionamento dos custos dessa atividade econômica, geraram os seguintes questionamentos que se configuram como a problemática desse trabalho: Custo e formação de preço de venda? Custos envolvidos para a produção do produto? Custo médio para a produção do objeto de estudo?

 

2. RAMO DE NEGÓCIO GELADOS COMESTÍVEIS

Após análise dos links sugeridos no passo 1 da etapa 1 da ATPS, o grupo escolheu o ramo de Gelados Comestíveis, no seguimento das “Raspadinhas de Gelo”.

Fizemos várias pesquisas utilizando jornais, revistas, sites diversos, entrevistas com profissionais, dentre outras fontes, com o objetivo de coletar informações sobre:

2.1. Quanto se compra e se vende.

O mercado de Gelados Comestíveis movimenta R$ 2 bilhões por ano, revela Abis – Associação Brasileira das Indústrias de Sorvetes. O consumo no Brasil registra crescimento todos os anos. A mais recente estatística divulgada pela ABIS, revela que em 2011 o aumento na degustação do produto foi de 70,3% em relação a 2003. No total, os brasileiros ingeriram no último ano 1,167 bilhão de litros de sorvete. Em 2010, o volume era de 1,117 bilhão de litros, o que representa incremento de 4,4%.

ESTATÍSTICA – PRODUÇÃO E CONSUMO DE GELADOS COMESTÍVEIS NO BRASIL

2.2. Comportamento do consumidor

O consumo individual também apresentou incremento de 58,8% no comparativo com 2003. Em 2011 cada pessoa ingeriu seis litros do produto gélido, superando o ano anterior 5,85 litros.

Segundo Nilson Gemelli Presidente da AGAGEL – Associação Gaúcha das Indústrias de Gelados Comestíveis,

“A renda salarial da população aumentou e isso pode ser percebido no nosso setor também, sendo inclusive uma tendência a se repetir neste ano. Temos uma parte da população que com melhores condições financeiras passou a consumir o produto e outra parcela que já comprava regularmente e agora opta por sorvetes, picolés e raspadinhas de maior valor agregado”, avalia.

2.3. Influências da economia sobre o ramo de negócios escolhido

Com uma movimentação de cerca de R$ 2 bilhões por ano, o mercado de gelados comestíveis não foi prejudicado pela crise mundial da economia e se manteve aquecido tanto em termos de vendas quanto com relação a lançamentos, segundo a ABIS – Associação Brasileira das Indústrias de Sorvetes.

A perspectiva é positiva para os próximos meses, uma vez que, de acordo com a associação, entre setembro e março, o setor registra o consumo de 70% dos 950 milhões de litros produzidos anualmente pelas indústrias nacionais de gelados comestíveis, o que inclui sorvetes de massa, picolés, o sorvete "soft" e as raspadinhas.

Atualmente, os picolés representam 19% do mercado de sorvetes, o que equivale a 2,55 bilhões de unidades consumidas anualmente. O sorvete soft também cresce dentro do mix de produtos, com uma fatia de 9%. Já os sorvetes de massa são responsáveis por nada menos que 72% do total, dentro desses números estão às raspadinhas, o que correspondem a 691 milhões de litros de gelados comestíveis.

 

2.4. Empresas participantes deste mercado

 

3. DIMENSIONAMENTO DOS CUSTOS DE UMA ATIVIDADE

3.1. Custos e formação de preço de venda

O preço deve ser suficiente para cobrir todos os custos, despesas e impostos e no final gerar um lucro na venda. Desta forma podemos simplificar do Índice aplicado sobre o custo do produto para a formação do preço de venda, baseado na ideia de preço margem, que consiste basicamente em somar-se ao custo unitário do produto a uma margem de lucro para obter-se o preço de venda, onde o preço é igual à somatória de todos os elementos inclusive o lucro desejado.

O cálculo para formação do preço poderá ser feito das seguintes formas:

+) Custos

+) Despesas

+) Impostos

+) Lucro

=) Formação de Preço de venda.