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Intermediação Financeira

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Por:   •  30/4/2013  •  3.431 Palavras (14 Páginas)  •  365 Visualizações

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INTERMEDIAÇÃO FINANCEIRA

http://www.slideshare.net/julianacf51/intermediao-financeira-1

Intermediação financeira é uma prestação de serviços, denominados “Serviços de Investimento”, que direciona os recursos dos agentes poupadores para os agentes investidores, buscando um equilíbrio financeiro. É o ato praticado a instituições financeiras (intermediários financeiros) que toma os recursos excedentes e canaliza-os para os agentes que necessitam destes recursos.

As Instituições financeiras dividem-se em dois grandes grupos: Intermediários Financeiros e instituições auxiliares. As primeiras captam os recursos mencionados no parágrafo anterior por sua iniciativa e responsabilidade. Essa ação caracteriza uma tomada de riscos por conta própria. Os recursos são tomados com vencimento de curto prazo e emprestados a vencimentos de longo prazo através de empréstimos e financiamentos. Assim, é necessário que haja uma dedicação de parte das suas atividades em administrar a diferenças dos prazos entre os ativos e os passivos.

Os “empréstimos” são feitos através da emissão de ativos financeiros diversos pelos intermediários financeiros.

Ativos financeiros diversos podem ser títulos, bens ou commodities que podem ser transformados em dinheiros de forma rápida, trazendo liquidez ao mercado.

Por fim, entendem-se como Intermediários Financeiros os bancos comerciais, de investimento, de desenvolvimento, a Caixa Econômica Federal, as sociedades de crédito, financiamento e investimento e os bancos múltiplos.

Pretende-se apresentar e relacionar os principais objetivos de política econômica e seus instrumentos. Inicialmente, destacou-se a importância do estudo da macroeconomia na sociedade. Seu amplo impacto nas relações sociais e econômicas justifica seu estudo. Crescimento econômico, estabilidade do nível de preços e igualdade de renda são objetivos almejados por qualquer país que avança rumo ao desenvolvimento sustentável. Entretanto,

os governos utilizam-se de políticas econômicas para alcançar e/ou manter esses objetivos. Os três grandes instrumentos de política macroeconômica podem ser na esfera monetária, fiscal ou cambial. A política monetária refere-se ao controle da oferta monetária, a política fiscal, a preparação e execução do orçamento público e a política cambial ao controle e influência na definição da taxa de câmbio (valor da moeda local).

POLITICAS ECONÔMICAS

http://www.unifae.br/publicacoes/pdf/economia/2.pdf

Entendem-se como políticas econômicas, as ações tomadas pelo governo, que, utilizando instrumentos econômicos, buscam atingir determinados objetivos macroeconômicos.

É papel de o governo zelar pelos interesses e pelo bem-estar da comunidade em geral. Para esta finalidade, o setor público, enquanto um agente econômico de peso dentro do sistema procura atuar sobre determinadas variáveis e através destas alcançar determinados fins tidos como positivos para a população.

O exemplo do que foi comentado, é comum encontrar, no jornalismo econômico, notícias a respeito da elevação ou redução da taxa de juros.

Todavia, essas alterações nos juros são determinadas pela atuação do governo sobre outras variáveis (neste caso. oferta de moeda). Essas modificações nos juros buscam afetar outros objetivos maiores como crescimento econômico e/ou controle inflacionário.

Políticas econômicas têm como objetivo afetar a economia como um todo, e é por isso que sua análise está no campo da macroeconomia. Entender os objetivos e instrumentos das políticas é um dos objetivos do presente capítulo. Portanto, torna-se fundamental o entendimento do encadeamento lógico entre as ações, variáveis e objetivo. Desta forma é possível uma leitura e interpretação geral do mundo macroeconômico.

Para que Existem as Políticas Econômicas?

Os governos federais, estaduais e municipais têm importante papel na economia de uma nação. As principais funções do setor público são destacadas em quatro áreas de grande abrangência:

. reguladora: o Estado deve regular a atividade econômica mediante leis e disposições administrativas. Com isso, torna-se possível o controle de alguns preços, monopólios e ações danosas ao direito do consumidor;

. provedora de bens e serviços: o governo, também, deve prover ou facilitar o acesso a bens e serviços essenciais, principalmente àqueles que não são de interesse do setor privado, tais como, educação, saúde, defesa, segurança, transporte e justiça;

. redistributiva: as políticas econômicas devem atingir e vir a beneficiar os mais necessitados da sociedade. Com isso, modificam a distribuição de renda e riqueza entre pessoas e/ou regiões. A igualdade social deve ser uma prioridade a ser buscada pelos órgãos públicos;

. estabilizadora: os formuladores de políticas econômicas devem estar preocupados em estabilizar/controlar os grandes agregados macroeconômicos, tais como, taxa de inflação, taxa de desemprego e nível de produção, com o intuito de beneficiar a população.

Os cidadãos e agentes informados da sociedade brasileira sabem que essas quatro funções básicas do governo são vitais para o bom funcionamento de qualquer sistema econômico.

No estudo da macroeconomia cabe ainda destacar, neste capítulo, a última função do governo, ou seja, a de estabilizar/controlar os grandes agregados macroeconômicos. Dentro dessa função do setor público, os principais agregados econômicos são: taxa de juros, crescimento econômico, nível de preços, taxa de desemprego e taxa de câmbio.

Entretanto, para que esses objetivos do setor público sejam alcançados de forma eficaz, o governo utiliza-se de um conjunto de políticas e instrumentos econômicos, destacados a seguir.

4 Políticas Econômicas e seus Instrumentos

As políticas econômicas e os grupos de instrumentos de que estas se utilizam para o atingi mento de determinados fins podem ser divididos em três grandes grupos: política monetária, política fiscal e política cambial.

4.1 Política monetária

A política monetária tem como objetivo controlar a oferta de moeda na economia. Determinar a quantidade de moeda (dinheiro) na economia é função do Conselho Monetário Nacional (CMN), com participação do Banco Central do Brasil (BACEN). Ao determinar a quantidade de dinheiro, tem-se a formação da taxa

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