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Metodo Do Caso - Introdução à Gestão

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Por:   •  22/10/2014  •  1.918 Palavras (8 Páginas)  •  439 Visualizações

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Instituto Superior de Contabilidade e Administração de Coimbra

INTRODUÇÃO À GESTÃO

Caso prático nº13

“MobiCastro”

Índice

Introdução 3

Método do Caso 4

1ª Fase – Leitura do caso prático 4

2ª Fase – Reunião dos Factos 6

3ª Fase – Ordenação, Avaliação e Extrapolação da Informação 7

Causas 7

Consequências 7

Avaliação: 8

4ª Fase – Definição do Problema 9

5ª Fase – Estabelecimentos de alternativas de soluções para o problema 10

6ª Fase – Escolha da alternativa mais adequada 13

7ª Fase – Elaboração de um plano de ação 14

Conclusão 15

Resposta as questões 16

Bibliografia 17

Introdução

A gestão operacional e estratégica das empresas implica a definição de objetivos cuja prossecução é efetuada através da tomada de decisões a vários níveis. Após a tomada das referidas decisões torna-se, no entanto, necessário que os gestores das várias áreas funcionais da empresa procedam ao denominado controlo de gestão no sentido de garantir que os objetivos delineados sejam efetivamente alcançados.

O controlo de gestão tem assim como funções principais: por um lado, prevenir a ocorrência de situações indesejáveis que possam desviar a empresa dos objetivos a que se propôs e, por outro, promover ações que a conduzam o mais rapidamente possível a esses mesmos objetivos.

Com o presente trabalho, pretendemos abordar o controlo no caso prático nº13- MobiCastro, através do método do caso e tentar dar a solução possível aos problemas que se vão encontrar.

Método do Caso

1ª Fase – Leitura do caso prático

A MobiCastro é uma empresa de Paços de Ferreira que se dedica ao fabrico e comercialização de mobiliário.

Carlos Gouveia é o responsável pelo aprovisionamento da empresa. Licenciado em Gestão e já́ com experiencia profissional obtida em outras empresas do ramo, Carlos mantém uma base de dados de fornecedores para todas as matérias-primas que a empresa utiliza nos seus produtos. Todos os fornecedores presentes na base de dados são portugueses e já forneceram a empresa anteriormente.

Raul Castro, o dono e gerente da empresa, ao analisar os relatórios financeiros do último trimestre, verificou que os custos produtivos apresentam níveis elevados. Para tentar reduzir os custos, deu instruções aos operários para que sejam mais eficientes no aproveitamento das matérias-primas e a Carlos para que procure fornecedores mais baratos para as matérias-primas, nomeadamente no estrangeiro.

Embora contrariado, pois a base de dados que havia construído incluía os melhores fornecedores nacionais que sempre haviam cumprido para com a empresa e que ofereciam garantias de qualidade, Carlos dedicou algumas semanas a pesquisar fornecedores espanhóis e franceses que oferecessem preços mais baixos do que os portugueses.

No mês, a empresa necessitou de encomendar peças para um dos móveis mais bem sucedidos da empresa, o armário de cozinha “Persa”. Carlos pediu preços a vários fornecedores e o que ofereceu preços mais baixos, e por uma boa diferença, foi a empresa espanhola “Hermanos Garcia”. Carlos reuniu com o Sr. Castro, que decidiu que se deveria fazer a encomenda aos espanhóis, mesmo avisado por Carlos de que nunca tinham comprado nada a essa empresa e não tinha garantias quanto à qualidade das peças. “Carlos, você está bem intencionado, mas não tem a minha experiência. Já trabalhei muito com espanhóis e os gajos têm sempre material de qualidade”

A encomenda foi feita e, no prazo acordado, chegou a mercadoria. Como a empresa tinha uma grande encomenda de armários “Persa” para produzir, as peças que haviam chegado começaram no próprio dia a ser integradas na produção.

Quando já estavam produzidas 80 das 150 unidades, o departamento de controlo de qualidade seleccionou 4 armários para realizar testes de resistência e manuseamento. Em 3 dos armários, a peça encomendada aos espanhóis partiu após algum manuseamento. O responsável pelo controlo mandou logo parar a produção e convocou uma reunião urgente com o Sr. Castro, com Carlos e com o director de produção.

O Sr. Castro estava furioso:

-Vamos ter que substituir a peça em todos os armários!! Já viram o custo que vai ser? Porque não fizeram testes de qualidade às peças antes de começar a produção?

- A encomenda era urgente e nunca tem havido problemas com as peças. O Carlos só trabalha com fornecedores de confiança e às vezes facilitamos por causa da urgência das encomendas – justificou o director de produção.

- Eu posso pedir ao fornecedor habitual que envie as peças necessárias, mas vai demorar pelo menos 3 dias a chegar – adiantou Carlos.

- Eu acho que devíamos apresentar uma queixa na Câmara de Comércio Luso- Espanhola e exigir o reembolso aos “Hermanos Garcia”- sugeriu o responsável pelo controlo.

- Os nossos operários podem tentar reforçar as peças, mas isso vai duplicar o tempo de fabrico dos armários. – disse o director de produção.

Mas o Sr. Castro iria ter que pedir a todos para repetir as suas ideias, pois naquele momento só conseguia pensar na encomenda que começava a parecer impossível de concluir no prazo e no prejuízo que isso iria significar.

2ª Fase – Reunião dos Factos

1- Raul

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