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Micro E Macro Economia

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Por:   •  26/4/2014  •  2.036 Palavras (9 Páginas)  •  335 Visualizações

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1 INTRODUÇÃO

Neste trabalho teremos a oportunidade de vermos a respeito de Micro e Macro economia da forma em que realmente influenciam em nosso dia a dia, seja em uma compra de supermercado, por exemplo;também falaremos sobre as estatísticas e suas medidas, afinal, um bom administrador deve estar atento ao mercado e suas mudanças de mercado, inflação, estatística, reportagens atuais sobre estes temas, focaremos também na parte ética dentro do marketing.

2 DESENVOLVIMENTO

2.1Microeconomia e Macroeconomia

Microeconomia: É o ramo da Ciência Econômica voltado ao estudo do comportamento das unidades de consumo e apresentadas pelos indivíduos e/ou famílias (estas, desde que caracterizadas por um orçamento único); ao estudo das empresas, suas respectivas produções e custos e ao estudo da produção e preços dos diversos bens,serviços e fatores produtivos.

Macroeconomia: É o ramo da Ciência Econômica que estuda os agregados econômicos (como a produção, o consumo, o investimento, a renda da população como um todo), seus comportamentos e as relações que guardam entre si. E dentro deste contexto sempre está presente a inflação que é o aumento persistente e generalizado no valor dos preços. Quando a inflação chega a zero dizemos que houve uma estabilidade nos preços.

A inflação pode ser dividida em:

Inflação de Demanda

É quando há excesso de demanda agregada em relação à produção disponível. As chances de a inflação da demanda acontecer aumentam quando a economia produz próximo do emprego de recursos.

Para a inflação de demanda ser combatida, é necessário que a política econômica se baseie em instrumentos que provoquem a redução da procura agregada.

Inflação de Custos

É associada à inflação de oferta. O nível da demanda permanece e os custos aumentam. Com o aumento dos custos ocorre uma retração da produção fazendo com que os preços de mercado também sofram aumento. As causas mais comuns da inflação de custos são: os aumentos salariais fazem com que o custo unitário de um bem ou serviço aumente; o aumento do custo de matéria-prima que provoca um super aumento nos custos da produção, fazendo com que o custo final do bem ou serviço aumente; e, por fim, a estrutura de mercado que algumas empresas aumentam seus lucros acima da elevação dos custos de produção.

Índices de Inflação

A inflação possui vários índices entre eles o IGP (Índice Geral de Preços), IPA (Índice de Preços no Atacado), INPC (Índice Nacional de Preços ao Consumidor), IPCA (Índice de Preços ao Consumidor Amplo), INCC (Índice Nacional do Custo da Construção), CUB (Custo Unitário Básico). Podemos verificar a influência da inflação através da mídia veja esta reportagem de 23/09/2013:

INFLAÇÃO ELEVADA MUDA HABITOS NO SUPERMERCADO

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CLAUDIA ROLLI

TONI SCIARRETTA

DE SÃO PAULO

Com o bolso mais apertado e menos confiante na economia, o consumidor voltou a fazer compras do mês, a se deslocar mais para economizar e a buscar nas prateleiras dos supermercados mais baratos uma forma de se proteger da inflação.

Pesquisa da consultoria CVA Solutions com 6.985 consumidores de todo o país mostra um avanço dos supermercados mais populares e do atacarejo (que vende em quantidades maiores e a preços menores) na preferência dos clientes, em detrimento de benefícios como variedade de produtos e da qualidade no atendimento.

O estudo foi realizado em agosto, quando a inflação acumulada em 12 meses pelo IPCA foi 6,07%. Na ocasião, os consumidores avaliaram 65 redes varejistas de todas as regiões do país.

Foram considerados três itens relacionados a custos (preço, promoções e facilidade de pagamento) e dez referentes a benefícios (inclui desde reputação da loja, atendimento, variedade e qualidade de produtos até tempo na fila, estacionamento e proximidade).

"Os supermercados mais bem avaliados focaram em preço, promoções e parcelamento. Atacadão e Açaí se destacaram porque a grande referência deles para o consumidor é o preço", diz Sandro Cimati, sócio da consultoria CVA Solutions, empresa de pesquisa de mercado.

Alex Argozino/Editoria de Arte/Folhapress.

Na Micro e Macro economia também é importante fator a taxa de juros e de câmbio sendo que a taxa de juros é o preço ou o valor do dinheiro. Representa o custo a suportar pelo dinheiro que se pede emprestado - taxa de juro ativa - ou o rendimento que se recebe quando se faz uma aplicação financeira – taxa de juro passiva; e Taxa de câmbio é o preço de uma moeda estrangeira medido em unidades ou frações (centavos) da moeda nacional. No Brasil, a moeda estrangeira mais negociada é o dólar dos Estados Unidos, fazendo com que a cotação comumente utilizada seja a dessa moeda. Assim, quando dizemos, por exemplo, que a taxa de câmbio é 1,80, significa que um dólar dos Estados Unidos custa R$ 1,80. A taxa de câmbio reflete, assim, o custo de uma moeda em relação à outra. As cotações apresentam taxas para a compra e para a venda da moeda, as quais são referenciadas do ponto de vista do agente autorizado a operar no mercado de câmbio pelo Banco Central. Podemos verificar a influência da inflação através da mídia veja esta reportagem sobre a taxa de juros:

A taxa de juros tem sido tema freqüente do debate econômico e político no Brasil há muitos anos. Tratado de forma superficial por alguns, o tema é comumente abordado nas campanhas para Presidência da República, porém, deixado de lado, logo após o término de cada campanha eleitoral.

O Brasil é um dos campeões de juros altos em todo o mundo. Com a taxa SELIC na casa dos 10,50% ao ano, considerando inflação medida pelo IPCA de 4,5% (previsão do IPCA para 2012), a taxa de juros real projetada para este ano é de 6,0% ao ano.

A trajetória da Selic para este ano tem sido de baixa, porém, analisando o período de 1999 e 2011, observa-se o seguinte comportamento: de 1999 a 2011, a SELIC ficou na média de 15,4%. No mesmo período, a inflação média pelo IPCA foi de 6,8%, resultando em juros real médio de 8,6%. Juros real alto intoxicam a economia, com amplas ramificações.

(Cláudio

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