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Micro E Macro Economia

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Por:   •  6/5/2014  •  8.406 Palavras (34 Páginas)  •  290 Visualizações

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SUMÁRIO

1 INTRODUÇÃO: 3

2 DESENVOLVIMENTO 4

3 CONCLUSÃO 38

REFERÊNCIAS 39

1 INTRODUÇÃO:

Nesta produção textual irei apresentar os devidos conceitos que servirão de base para o curso de Administração de Empresas, conceitos estes que são importantes para interpretação e discernimento para o administrador que irá gerir e planejar sua gestão na empresa e na economia como um todo.

Os tópicos a serem conceitualizados são:

• Microeconomia e Macroeconomia

o Inflação

o Taxa de Juros

o Taxa de câmbio

• Métodos Quantitativos Aplicados à Gestão Empresarial

o Medidas Descritivas

 Medidas de Tendência Central

 Medidas de Dispersão

 Técnicas de Amostragem Probabilística

o Números Índices

o Deflação de Dados

2 DESENVOLVIMENTO

MICROECONOMIA E MACROECONOMIA

Conceito de Inflação

A inflação é um conceito econômico que representa o aumento persistente e generalizado do preço de uma cesta de produtos em um país ou região durante um período definido de tempo. Se, por exemplo, uma cesta de produtos custa R$ 100 reais em julho e passa a ser vendida por R$ 150 reais em agosto, verifica-se uma inflação de 50% no mês. Ela também representa a queda do poder aquisitivo do nosso dinheiro em relação a elevação dos preços de bens e serviços. Quando a inflação está em um nível muito baixo, ocorre a estabilização dos preços, e assim, o valor dos produtos não aumenta.

A inflação já foi o grande drama da economia brasileira, mas sempre merece grande atenção e acompanhamento do governo e sociedade. A partir dos anos 1980, vários planos fracassaram na tentativa de impedir o seu crescimento. Mas, desde 1994, com a implantação do Plano Real, ela está relativamente sob controle. A inflação brasileira em 2008 foi de 5,9 % (IPCA).

CAUSAS

Inflação Monetária

- Emissão exagerada e descontrolada de dinheiro por parte do governo;

Inflação de Demanda

- Demanda por produtos (aumento no consumo) maior do que a capacidade de produção do país;

Inflação de Custos

- Aumento nos custos de produção (máquinas, matéria-prima, mão-de-obra) dos produtos.

INDICADORES

No Brasil, existem vários índices que medem a inflação e são referenciais. Os principais são: IGP ou Índice Geral de Preços (calculado pela Fundação Getúlio Vargas), IPC ou Índice de Preços Ao Consumidor (medido pela FIPE – Fundação Instituto de Pesquisas Econômicas), INPC ou Índice Nacional de Preços ao Consumidor (medido pelo IBGE) e IPCA ou Índice de Preços ao Consumidor Amplo (também calculado pelo IBGE).

O IPC, por exemplo, considera o consumo de famílias com renda até 33 salários mínimos que vivem no Rio de Janeiro e em São Paulo. O IGP-M é calculado a partir de outros índices. O IPCA, de maior abrangência, pesquisa famílias com renda de até 40 salários mínimos em pelo menos 10 grandes capitais brasileiras. Já o ICV, calculado pelo DIEESE, considera apenas os preços de alimentação, transporte, saúde e habitação, praticados na cidade de São Paulo.

Conceito de Taxa de Juros

Uma taxa de juros, ou taxa de crescimento do capital, é a taxa de lucratividade recebida num investimento. De uma forma geral, é apresentada em bases anuais, podendo também ser utilizada em bases semestrais, trimestrais, mensais ou diárias, e representa o percentual de ganho realizado na aplicação do capital em algum empreendimento.

Por exemplo, uma taxa de juros de 20% ao ano indica que para cada unidade monetária aplicada, um adicional de R$ 0,20 deve ser retornado após um ano, como remuneração pelo uso daquele capital.

A taxa de juros, simbolicamente representada pela letra i, pode ser também apresentada sob a forma unitária, ou seja, 0,20, que significa que para cada unidade de capital são pagos doze centésimos de unidades de juros. Esta é a forma utilizada em todas as expressões de cálculo.

A taxa de juros também pode ser definida como a razão entre os juros, cobrável ou pagável, no fim de um período de tempo e o dinheiro devido no início do período. Usualmente, utiliza-se o conceito de taxa de juros quando se paga por um empréstimo, e taxa de retorno quando se recebe pelo capital emprestado.

Portanto, pode-se definir o juro como o preço pago pela utilização temporária do capital alheio, ou seja, é o aluguel pago pela obtenção de um dinheiro emprestado ou, mais amplamente, é o retorno obtido pelo investimento produtivo do capital.

Genericamente, todas as formas de remuneração do capital, sejam elas lucros, dividendos ou quaisquer outras, podem ser considerados como um juro.

Quando uma Instituição Financeira decide emprestar dinheiro, existe, obviamente, uma expectativa de retorno do capital emprestado acrescido de uma parcela de juro. Além disso, deve-se considerar embutido na taxa de juros os seguintes fatores:

Risco - grau de incerteza de pagamento da dívida, de acordo, por exemplo, com os antecedentes do cliente e sua saúde financeira;

Custos Administrativos - custos correspondentes aos levantamentos cadastrais, pessoal, administração e outros;

Lucro - parte compensatória pela não aplicação do capital em outras oportunidades do mercado, podendo, ainda, ser definido como o ganho líquido efetivo;

Expectativas Inflacionárias - em economias estáveis, com inflação anual baixa, é a parte que atua como proteção para

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