NEGÓCIOS NO BRASIL COMO DESENVOLVER UMA FORMA

SENAC

ESCOLA PROFISSIONAL

CURSO TÉCNICO EM SECRETARIADO

O EMPREENDEDORISMO NO BRASIL

COMO FORMA DE DESENVOLVIMENTO

MARIA GODINHO

Professor Marcelo de Oliveira

Itumbiara

2005

SUMÁRIO

INTRODUÇÃO 3

1 EMPREENDEDORISMO 4

2 A REVOLUÇÃO DO EMPREENDEDORISMO 7

3 O EMPREENDEDORISMO NO BRASIL 9

4 ANÁLISE HISTÓRICA DO SURGIMENTO DO EMPREENDEDORISMO 13

4.1 PRIMEIRO USE DO TERMO EMPREENDEDORISMO 13

4.1.1 A Idade Media 14

4.1.2 Século XVII 14

4.1.3 Século XVIII 14

4.1.4 Século XIX e XX 15

5 DIFERENÇAS E SIMILARES ENTRE O ADMINISTRADOR E O EMPREENDEDOR 16

6 CONCEITUANDO EMPREENDEDORISMO 20

CONCLUSÃO 22

REFERÊNCIAS BIBLIOGRÁFICAS 23

INTRODUÇÃO

Neste trabalho vamos tratar a importância de ser um bom empreendedor no Brasil e no mundo. Como é muito importante e fundamental, o empreendedorismo no comércio e em nossa vida cotidiana, e até cultural.

Citando que hoje, no caso do brasileiro, existe muito a preocupação das grandes e pequenas empresas, de abrir negócios vantajosos, na tentativa de estabilização da economia. A grande importância voltada à Revolução do Empreendedorismo, na década passada, principalmente no século XX. Como também lembrar o histórico do empreendedorismo no nosso país, criando programas no âmbito de empresas e universidades, crescendo nos últimos anos nos cursos de Informática e Ciências da Computação, criando ou melhor, despertando um empreendedor. Analisar todos os pontos fortes e fracos de fatores pessoais, fatores ambientais e fatores sociológicos na história do surgimento do empreendedorismo, como identificá-lo.

Como diferenciar as diferenças e similares entre o Administrador e o Empreendedor, concentrando o foco do sucesso nestes dois fatores de reconhecimento, do trabalho e resultados mais concretos. Pelo que analisamos o empreendedor é aquele que detecta uma oportunidade e cria o negócio para capitalizar-se e assumindo riscos calculados.

Tanto que o empreendedor revolucionário, cria novos mercados de trabalho tem uma visão futura da organização, junto com ele cria novas oportunidades.

1 EMPREENDEDORISMO

O empreendedor, por definição, em geral se acredita, é uma prática extremamente arriscada, hoje em meio a alta tecnologia se busca respostas que tragam lucro. No mundo histórico que vivemos, o bom empreendedor, busca mudanças, oportunidades de crescimento.

Portanto, o processo empreendedor envolve todas as funções atividades e ações associadas com a criação de novas empresas. O empreendedor é aquele agente do processo de destruição criativa, é o impulso fundamental que aciona e mantém em marcha o motor capitalista, constantemente criando novos produtos, nos métodos de produção, novos mercados e implacavelmente, sobrepondo-se aos antigos métodos menos eficientes e mais caros.

O desenvolvimento de novos empreendimentos é fundamental, não só para aqueles que decidem viver diretamente de seu trabalho como empreendedores, mas também para os executivos que atuam em empresas. Isto porque as empresas precisam manter sua vitalidade empreendedora, desenvolvendo novos negócios a fim de continuarem a crescer e não se tornarem obsoletas, como podemos ver nos seus estágios de crescimento apresentados em seguida.

Em uma época em que ser empreendedor a quase um imperativo, a muito importante lembrar que por trás das novas idéias que vem revolucionando a sociedade, existe muito mais do que a visão de futuro e talento individual. Análise, planejamento estratégico-operacional e capacidade de implementação são elementos essenciais no sucesso de empreendimentos inovadores.

O conceito de empreendedorismo tem sido muito difundido no Brasil, nos últimos anos, intensificando-se no final da década de 1990. Existem vários fatores que talvez expliquem esse repentino interesse pelo assunto, já que, principalmente nos Estados Unidos, país onde o capitalismo tem sua principal caracterização, o termo entrepreneurship é conhecido e referenciado há muito anos, não sendo, portanto, algo novo ou desconhecido. No caso brasileiro, a preocupação com a criação de pequenas empresas duradouras e a necessidade da diminuição das altas taxas de mortalidade desses empreendimentos são, sem duvida, motivos para a popularidade do termo empreendedorismo, que tem recebido especial atenção por parte do governo e de entidades de classe. Isso porque nos últimos anos, apos várias tentativas de estabilização da economia e da imposição advinha do fenômeno da globalização, grandes empresas brasileiras tiveram que procurar alternativas para aumentar a competitividade, reduzir os custos e manter-se no mercado.

Uma das conseqüências imediatas foi o aumento do índice de desemprego, principalmente nas grandes cidades, onde a concentração de empresas a maior. Sem alternativas, os ex-funcionários dessas empresas começaram a criar novos negócios, às vezes mesmo sem experiência no ramo, utilizando-se do pouco que ainda lhes restou de economias pessoais, fundo de garantia etc. Quando percebem, esses profissionais já estão do outro lado. Agora são patrões e não mais empregados. Muitos ficam na economia informal, motivados pela falta de credito, pelo excesso de impostos e pelas altas taxas de juros. Mas há também aqueles motivados pela nova economia, a Internet, e que criam negócios com o intuito de se tornarem os novos jovens milionários, independentes, donos do próprio nariz. Devem ser considerados

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