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Relacionamento Interpessoal Nas Organizações

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Por:   •  10/5/2014  •  917 Palavras (4 Páginas)  •  402 Visualizações

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Relacionamento interpessoal nas organizações

Salatiel Soares

Toda empresa é composta pelo seu capital financeiro, material e humano; porém, salienta-se que o humano é o

seu bem mais precioso. Saber valorizá-lo é sinal de inteligência administrativa. Ou seja, como as empresas estão cada vez

mais preocupadas com a gestão de pessoas, potencializar o capital humano acaba agregando valor ao produto final gerado

nas empresas.

Em um momento de grandes transformações no cenário econômico, no mundo globalizado, se faz

necessário entender a forma, ou as formas, como as pessoas costumam lidar umas com as outras em seu

ambiente de trabalho. Por exemplo, sabe-se que desde o início da humanidade, o homem procura conviver em

sociedade de maneira harmônica e produtiva. Nem sempre é coisa fácil. As pessoas precisam de cuidados

especiais, por isso é fundamental vê-las realmente como pessoas especiais. Valorizá-las implica em reconhecer

em cada uma seu potencial, mesmo que este potencial esteja adormecido (ou pareça inexistente).

Pensando no contexto organizacional é importante lembrar que toda empresa é composta pelo seu

capital financeiro, material e humano; porém, salienta-se que o humano é o seu bem mais precioso. Saber

valorizá-lo é sinal de inteligência administrativa. Ou seja, como as empresas estão cada vez mais preocupadas

com a gestão de pessoas, potencializar o capital humano acaba agregando valor ao produto final gerado nas

empresas. Isto porque, se relacionar bem uns com os outros implica em criar um ambiente favorável à gestão de

pessoas. Enquanto que, o inverso gera desconforto pessoal e profissional, dando margens às doenças

psicossomáticas. Entre elas: as enxaquecas, cefaléias e dermatites. Como resultado, vê-se o aumento do

absenteísmo - termo usado para designar as ausências dos trabalhadores nas organizações seja por falta ou

atraso.

O fato do ser humano ser essencialmente um ser social, este tende a buscar a vida social. Gerando em si

um sentimento de pertença. Ou seja, o sentimento de poder pertencer a um grupo. Por isso que, também nos

espaços virtuais, buscam-se os sites de relacionamentos. Ora, a falta desse convívio dual – ou o

empobrecimento em suas relações - tem provocado inúmeros transtornos, entre eles os desvios de

comportamento. Nos espaços organizacionais, esses desvios são observados quando não se consegue

estabelecer uma relação de contato satisfatória no clima organizacional.

As pessoas, dentro das organizações, acabam sendo um start para o sucesso ou insucesso. Saber

gerenciar esse patrimônio é saber administrar e valorizar aquilo que se tem de mais importante no contexto

organizacional: a individualidade de cada colaborador. Enquanto os gestores não se derem conta da importância

das pessoas nas organizações continuarão tendo problemas de relacionamentos no clima organizacional das

empresas.

Obviamente que não basta falar em qualidade de vida no ambiente de trabalho, quando não se muda

de atitude. É preciso, portanto, que esta atitude seja parte integrante da cultura da empresa. Cabe aos gestores,

não apenas falarem em QVT, mas, a partir de suas atitudes, promoverem ações que possam refletir no espaço

físico um ambiente acolhedor, próspero e produtivo. Pessoas não são máquinas, mas seres que requerem

acolhimento.

Tomando-se a Teoria de Maslow como sustentação teórica, observamos que o homem busca a sua

aceitação de ser a partir de uma necessidade que o impulsiona a buscar outros seres que o confirmem enquanto

ser existente e pertencente a um dado grupo. Hoje, sabe-se que, através da Teoria das Necessidades, a

motivação humana tem origem nas necessidades e que a motivação, propriamente dita, é consequência de

necessidades não satisfeitas. Por exemplo, só se percebe motivado a beber água quando o organismo manifesta

a necessidade de água (sede – necessidade fisiológica); ou motivado a comprar uma roupa nova quando o eu

interior

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