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Por:   •  9/5/2015  •  Artigo  •  434 Palavras (2 Páginas)  •  231 Visualizações

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De acordo com dados divulgados pelo IBGE em 30 de maio de 2014, o PIB do Brasil apresentou retração de 0,2% (revisado em agosto de 2014) no primeiro trimestre de 2014. O único setor da economia que apresentou crescimento considerável, nesse período, foi o agropecuário com alta de 3,6%. A indústria encolheu 1,5%. Dentro dos subsetores, apenas a extrativa mineral registrou expansão: 3,2%. A indústria de transformação encolheu 2,4%, a de construção civil recuou 2,9%, e a de eletricidade e gás, água, esgoto e limpeza urbana caíram 1%.

A economia brasileira encolheu 0,6% no segundo trimestre do ano de 2014, na comparação com os 3 meses anteriores, segundo IBGE.

A última vez que o Brasil registrou uma recessão técnica foi no ultimo trimestre de 2008 e primeiro de 2009, durante a crise mundial. Em valores correntes (em reais), o Produto Interno Bruto (PIB) no segundo trimestre deste ano chegou a R$ 1,27 trilhão. Ele é a soma de todos os bens e serviços produzidos no país e serve para medir a evolução da economia. Os primeiros impactos do PIB entre abril e junho de 2014, vieram do recuo dos investimentos e na indústria. Segundo analistas, a Copa e a Crise na indústria foram momentos decisivos para o resultado. Na comparação com igual período do ano passado, a queda do PIB foi de 0,9%. No acumulado em quatro trimestres encerrados no 2º trimestre de 2014, a atividade doméstica ainda registra alta, mas de apenas 1,4%. Os investimentos sofreram forte queda de 5,3% em relação ao trimestre anterior (1° de 2014).

Quanto ao setor externo, as exportações de bens e serviços cresceram 2,8%, enquanto as importações apresentaram queda de 2,1%, em relação ao primeiro trimestre de 2014, já as importações recuaram 2,4%. O IBGE destacou o desempenho ruim da indústria automotiva, que teve férias coletivas no período e baixa exportação, pois exportamos para a Argentina e a Venezuela e ambos estão com problemas e não estão renovando a frota de veículos, e teve também aumento do IPI (impostos sobre produtos industrializados), que recai sobre vários produtos da indústria automotiva. Na contramão, os setores de alimentos, bebidas e indústria farmacêutica cresceram no segundo trimestre. Grande parte dos em¬presários e economistas tem chegado a uma conclusão comum: 2015 não será um bom ano para a e¬conomia brasileira. Os motivos são muitos e todos estão ligados aos equívocos cometidos pelo governo federal, resultados da “nova matriz econômica” adotada pela presidente Dilma Rousseff (PT), em 2011.

O cenário geral apresentado acima é, sem sombras de dúvidas, preocupante. Sobretudo quando colocamos em análise um dos principais problemas no Brasil atualmente: a inflação.

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