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A Importância Da História Da Educação E Da Política Da Organização Para A Formação Do Pedagogo

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Por:   •  6/6/2014  •  740 Palavras (3 Páginas)  •  508 Visualizações

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A importância da História da Educação e da Política da Organização Básica na formação do pedagogo

A História da Educação tem um papel muito importante na formação de um pedagogo, pois promove conhecer todo o desenvolvimento da educação humana. A educação vai se formando através de experiências vividas por cada indivíduo ao longo da sua vida. Assim podemos afirmar que a história da educação está vinculada a história da humanidade.

Até atingir o nível da educação de hoje, foi passado séculos de reflexões sobre o ofício de educar, obtendo grande conteúdo nos livros didáticos, na organização do sistema escolar, no currículo da formação de professores, entre outros. Para nós, futuros educadores são necessários que se tenha conhecimento, ferramentas a que recorrer para incrementar a prática pedagógica em sala de aula.

A História contemporânea da Educação Brasileira teve melhoras significativas, tanto nos itens, fundamentação, legislação e procedimentos da educação básica, sendo controlados pelas instituições básicas instituídas, mostrando o que foi feito, o que foi produzido e possibilitando pensar no que se fará no campo da educação a partir do momento presente.

Com a publicação da Constituição de 1988, a LDB anterior (4024/61) foi considerada obsoleta, mas apenas em 1996 o debate sobre a nova lei foi concluído. A LDB de hoje em dia (Lei 9394/96) foi sancionada pelo presidente Fernando Henrique Cardoso e pelo ministro da educação Paulo Renato em 20 de dezembro de 1996, baseada no princípio do direito universal à educação para todos. A LDB de 1996 trouxe diversas mudanças em relação às leis anteriores, como a inclusão da educação infantil (creches e pré-escolas) como primeira etapa da educação básica.

O objetivo geral é conquistar a excelência na educação, construir um modelo social onde todos são iguais, buscando sempre uma melhora, tanto na qualidade do ensino, como dos benefícios e ganho dos educadores. Para isso as leis e a educação devem caminhar juntas, porém é necessário questionar se o que está sendo aplicado nas instituições, condiz com os documentos legais e também se o grau de conhecimento dos professores e demais agentes educacionais são condizentes com a documentação estudada.

Um exemplo claro do parágrafo acima nos dias atuais, são casos como da mãe Vanessa Alves da Silva, que tem um filho de nove anos que cursa o 4º ano do ensino fundamental em uma escola da periferia de São Paulo, que percebeu ao ir a um mercado que o seu filho não conseguia ler os rótulos dos produtos. Ela tenta ajuda-lo orientando ele a ler jornais e revistas, e fala ainda que na escola a professora só aplica cópias da cartilha, questionando que mesmo assim está criança vai ser aprovada para o 5º ano do ensino fundamental, entrando em contradição com a definição do Ministério da Educação com recente lançamento do PNAIC (Pacto Nacional pela Alfabetização da Idade Certa), que diz que toda criança brasileira deve estar plenamente alfabetizada até os 8 anos, ao final do 3º ano do Ensino Fundamental.

Com base no PNAIC, não é o que mostra os dados da Prova ABC de 2012, que mede a qualidade da alfabetização dos alunos da rede pública e privada, os resultados mostram que as crianças brasileiras não aprendem o que deveriam já nos

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