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ADM PUBLICA

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Por:   •  31/5/2014  •  2.530 Palavras (11 Páginas)  •  180 Visualizações

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Unidade: Campos São Paulo – Brigadeiro

Curso: Superior em Gestão de Políticas Públicas – 3º Semestre

Disciplina: Administração Pública

Profa: Ma. Monica Satolani

Tutor Presencial: Alexandre Assis

SÃO PAULO/ SP

Abril / 2014

Atividade Prática Supervisionada - ATPS apresentado ao Curso Superior Tecnologia em Gestão Pública da Universidade Anhanguera Uniderp, como requisito para a avaliação da disciplina Contabilidade Básica para a obtenção e atribuição de nota.

Sumário

Introdução...................................................................................................................................3

O Burocrata atual e sua visão de mundo.....................................................................................4

Dente de engrenagem..................................................................................................................5

Modelos de sucesso na Gestão Pública.......................................................................................6

Conclusões finais........................................................................................................................8

Referências bibliográficas..........................................................................................................9

Introdução

As teorias da administração “Paradigmas” são formas dê-se administrar o Estado e que vem ao longo dos anos e através do tempo sendo ferramentas importantes para a administração pública.

São: Patrimonialismo, Burocracia e Gerencialismo.

Patrimonialismo modelo usado nas monarquias europeias até o século XIX, não se distinguia o patrimônio público do privado, o governante tomava tudo como seu pessoal. O patrimonialismo é a característica de um Estado que não possui distinções entre os limites do público e os limites do privado. Foi comum em praticamente todos os absolutismos.

A partir do século XIX através do sociólogo alemão Max Weber uma nova teoria é proposta a “Teoria da Burocracia” que tem como um dos seus principais objetivos a proteção do patrimônio público contra os interesses privados, proposto em forma de legalidade e impessoalidade visando uma administração reguladora objetivando eficiência. Contudo a partir da década de 70, as regras rígidas adotadas pela burocracia começam a apresentar ineficiência e nas décadas seguintes, com o advento da globalização começam a surgir novas ideias e teorias como as propostas de eficiência e eficácia, ideias essas denominadas, gestão ou gerenciamento e que começam a ganhar força na Administração Pública.

A Teoria da Burocracia ainda muito usada nos dias de hoje, através da legalidade protege as ações do governante mantendo um controle administrativo tem também suas disfunções, como os excessos de formalismo e impessoalidade que leva a uma visão da Burocracia como um processo ineficiente com excesso de papelada e obrigações e agentes públicos incapazes de tomar decisões e solucionar problemas em prol de um atendimento eficaz. Assim a teoria de gerenciamento “gestão” e que já é muito usada na administração privada, vem tomando forma na administração pública, onde a eficiência e eficácia através de controle de resultados e descentralização do poder traz um novo personagem em cena “o cidadão” que dá legitimidade a eficácia dos serviços públicos prestados.

Já os fundamentos do gerencialismo, são aspectos que contribuíram para sua evolução e, principalmente, os desafios contemporâneos encontrados pela administração pública brasileira, notadamente os envolvidos na estruturação de um sistema de custeio.

No Brasil, a reforma administrativa realizada a partir de 1990 se fez necessária a partir da crise financeira do Estado, com influência da vertente gerencial inglesa e com premissas gerencialistas do modelo americano, buscando manter o equilíbrio das contas publicas e resgatar a capacidade de ação estatal. Ainda assim, a administração dos gastos públicos não conseguiu superar uma cultura de gestão voltada para uma visão orçamentária, sem uma maior preocupação em ter um enfoque efetivamente gerencial. O novo modelo decisório governamental deve estar fundamentado na busca da eficiência e eficácia no ajuste das contas e finanças públicas com a consequente melhoria da performance e da efetividade dos gastos públicos.

O Burocrata atual e sua visão de mundo

As duras críticas e debates constantes sobre o modelo Burocrático de Administração Pública eram crescentes e no final da década de 70 agravou-se com a crise fiscal, onde, a perda de crédito do Estado e poupança pública, e com descrédito, torna negativa inviabilizando a governabilidade, a população cobrava políticas públicas e os estados quebrados sem poder atender as demandas, o modelo Burocrático.

Já não atendia em eficiência que sem a movimentação dos serviços públicos e recursos escassos e reduzidos encontrava-se engessada. Chegamos ao ponto de exigir ou até implorar por uma gestão mais flexível de forma visionária, com a intenção da modernização, flexibilidade, reestruturação e desburocratização que o governo planeja e adota programas como a GESPUBLICA (Programa Nacional de Gestão Pública e Desburocratização) criada na década de 90 e passando por reformulações nos anos: 96, 2000, e 2005 até chegar no modelo atual e que tem como pilar priorizar resultados e cidadãos, ao longo destes anos foram sendo testadas as modernas ferramentas da administração gerencial privada como:

*Qualidade Total

*Comunicação

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