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Planejamos tudo...

Da situação mais simples à mais complexa!

Planejamento sobre refeições diárias ou sobre vida acadêmica e profissional.

(Você está fazendo um curso superior – provavelmente, você está executando o que planejou...)

Planejamento da vida sentimental (namoro, noivado, casamento e filhos)

E, os planos para a Administração Pública...

...planejamento para fornecimento dos serviços que satisfarão nossas necessidades e promoverão o nosso bem estar como cidadão.

Esse planejamento fica a cargo do Estado, representado, temporariamente, por um Governo.

• Planejar não é só pensar o começo, o início. Não é improvisação.

• Planejar é conceber ações e operações para atingir um objetivo; acompanhar a realização de ações; introduzir modificações nas decisões tomadas caso sejam necessárias; e aprender com erros e acertos para decidir sobre outras ações.

• Planejar envolve preparar e organizar bem a ação (conceber); acompanhá-la e revisá-la (monitorar e avaliar); e criticar a ação feita depois de encerrado o processo (avaliação ex post).

Alguns pontos levantados por Castor e Suga (1989):

• a distinção entre quem planeja e quem executa, levando a uma falta de compromisso de quem executa;

• mistificação do planejamento, como função de uma elite de técnicos altamente qualificados, com proposições inaplicáveis (distanciamento da realidade);

• separação entre dimensões técnicas e dimensões políticas, com uma pretensa supervalorizando as técnicas e suprimindo as políticas;

• excessiva valorização da forma, com “mistificação” dos formulários e tabelas a serem preenchidos de tempos em tempos, de modo repetitivo e divorciado da realidade, sempre dinâmica.

• Tática é o uso de recursos escassos na construção do caminho para chegar ao objetivo desejado.

• A estratégia é o encadeamento desses passos, das táticas, no percurso desse caminho. “Estratégia é o conjunto de meios (recursos/táticas) que uma organização utiliza para alcançar seus objetivos”

• Problema é a declaração, a formalização, por um ou mais atores sociais, de uma discrepância entre a realidade e uma norma de referência que ele aceita ou cria.

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