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AMBIENTE EM NEGÓCIO NO BRASIL

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Por:   •  6/5/2014  •  Projeto de pesquisa  •  1.327 Palavras (6 Páginas)  •  149 Visualizações

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PRODUÇÃO TEXTUAL INTERDICIPLINAR INDIVIDUAL

AMBIENTE DE NEGÓCIOS NO BRASIL

Trabalho apresentado ao Curso de Ciências Contábeis da UNOPAR - Universidade Norte do Paraná, para as disciplinas de Contabilidade Geral, Fundamentos de Administração, Economia e Homem, Cultura e Sociedade.

Professores: Alcides Jose da Costa Filho, Mônica Maria Silva, Regina Malassise e Sérgio de Goes Barboza

Santo Antônio do Monte

2014

É notória a grande ascensão da classe “C” e o crescimento do seu poder de compra. Porém, são poucas as empresas que conseguiram entender os seus valores, desejos e necessidades. Hoje em dia, as pessoas desse tipo de classe não compram por necessidade, mostram interesse em adquirir produtos e serviços considerados supérfluos.

As empresas do segmento de varejo, em especial as MPEs, exploram a oportunidade, procurando entender melhor o perfil de consumo dessa classe. No entanto, é muito importante que as empresas do varejo, especialmente as MPEs, procurem conhecer o perfil de compra do cliente da baixa renda, que é fiel a marcas que transmitam segurança, para não correr o risco de investir o orçamento apertado de forma errada. Esse perfil de consumidor pensa não só no produto em si que ele está adquirindo, mas também em se sentir incluído na sociedade, ter a chance de esquecer o passado de pobreza e vislumbrar um futuro promissor.

Pequenos negócios do varejo devem interagir mais com os clientes na loja, explorando suas necessidades, mas acima de tudo os seus desejos, pois no desejo reside a emoção que o impulsionará para a compra. Os jovens do mundo globalizado e capitalista, denominados de geração multimídia, são de longe os mais consumistas de toda a história.

A Macroeconomia estuda a estrutura institucional do sistema bancário, intermediários financeiros, o Tesouro Nacional e as políticas econômicas de que o Governo Federal dispõe para controlar satisfatoriamente o nível de atividade econômica dentro da economia. Deve ficar claro que a teoria e a política macroeconômica não conhecem limites geográficos; antes, elas visam estabelecer uma estrutura internacional segundo a qual os recursos fluam livremente entre instituições e nações, a atividade econômica seja estabilizada e o desemprego possa ser controlado.

A microeconomia preocupa-se em explicar como é gerado o preço dos produtos finais e dos fatores de produção num equilíbrio, geralmente perfeitamente competitivo. Divide-se em: Teoria do Consumidor: Estuda as preferências do consumidor analisando o seu comportamento, as suas escolhas, as restrições quanto a valores e a demanda de mercado. A partir dessa teoria se determina a curva de demanda. Teoria da Firma: Estuda a estrutura econômica de organizações cujo objetivo é maximizar lucros. Organizações que para isso compram fatores de produção e vendem o produto desses fatores de produção para os consumidores. Estuda estruturas de mercado tanto competitivas quanto monopolísticas. A partir dessa teoria se determina a curva de oferta. Teoria da Produção: Estuda o processo de transformação de fatores adquiridos pela empresa em produtos finais para a venda no mercado. Estuda as relações entre as variações dos fatores de produção e sua conseqüência no produto final. Determina as curvas de custo.

Do ponto de vista da cultura e do imaginário social, acreditava-se que o Brasil estava a caminho de se tornar uma nação moderna, principalmente ao adotar um padrão de vida ao mesmo tempo muito diferente da vida rural e muito próximo ao modelo consumista do capitalismo norte-americano. No cotidiano das donas de casa estavam presentes toda a sorte de “aparelhos moderna” como liquidificadora, batedeira, fogão a gás, televisores, enceradeiras, sem contar os produtos industrializados como alimentos, bebidas, artigos de higiene pessoal e beleza etc. Além disso, os meios de comunicação como o cinema, a televisão e o rádio difundiam-se cada vez mais, sendo fundamental na disseminação de um pensamento nacionalista e da ideologia de um país rumo ao progresso.

O aumento no valor do benefício Bolsa Família uma das poucas medidas que fugiram desse cenário. Com o aumento da Bolsa Família, o governo procurava fugir da pecha de governo fiscalista, amenizando as repercussões negativas da postura inflexível do governo com o não aumento do salário mínimo e, por outro, cumprir a promessa de "erradicar a miséria" no país. Os investimentos em infra-estruturar, retomada do PAC 2, Programa Brasil Maior, redução da taxa de juros, redução de IPI de bens manufaturados foram, entre outras, medidas voltadas à retomada e aquecimento da economia.

A cobrança de impostos é, na prática, uma coleta de dinheiro feita pelo governo para pagar suas contas. Uma forma de medir o impacto dessa coleta é compará-las com o produto interno Bruto (PIB), ou seja,

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