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Analise

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Por:   •  9/3/2015  •  322 Palavras (2 Páginas)  •  144 Visualizações

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A política externa do Uruguai também visa contribuir para eliminação de indigência, redução da pobreza, integração social, direitos humanos e outros. Iniciou ou promocionou a recepção e integração de refugiados sírios que por razoes políticas tem de sair de suas localidades e lhes concedeu a oportunidade de radicarem-se no Uruguai, com direito a integração social, empregos e moradias, no Uruguai.

Recepcionara igualmente prisioneiros de Guantánamo em Uruguai, com objectivo de brindar-lhes com melhores condições de vida, dado que considera que esses presos são descriminados por razoes políticas. Igualmente procura brindar cada vez mais serviços aos uruguaios no exterior através da chancelaria, de formas a ter os problemas resolvidos em vários ambitos.

Relações internacionais

Em novembro de 2010, o Uruguai ratificou o Tratado Constitutivo da União de Nações Sul-Americanas (UNASUL), tornando-se a nona das doze nações sul-americanas a fazê-lo. O tratado foi escrito em 2008 e entrou em vigor 30 dias após a data de assinatura do nono instrumento de ratificação.

O Brasil é um dos parceiros comerciais mais importantes do Uruguai. Os dois países mantém um longo histórico de relações bilaterais, possuem acordos de cooperação em temas diversos, como defesa, ciência e tecnologia, energia, transporte fluvial e pesca, com a esperança de acelerar a integração política e econômica entre as duas nações vizinhas. O Uruguai tem duas disputas na fronteira com o Brasil não contestadas: sobre a Ilha Brasileira e em região de 235 km² do rio Invernada próxima à Masoller.

Igualmente os dois países discordam sobre qual afluente representa a fonte legítima do rio Quaraí, o que definiria a fronteira na última seção disputada, de acordo com o tratado fronteiriço firmado entre os dois países em 1851. No entanto, essas disputas fronteiriças nunca impediram os dois países de manter relações diplomáticas amistosas e fortes laços econômicos. Até agora, as áreas disputadas permanecem sob controle brasileiro de fato, com pouco ou nenhum esforço real feito pelo governo uruguaio para fazer valer suas reivindicações territoriais.

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