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CP, Paulo Bonavides

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Por:   •  2/3/2015  •  419 Palavras (2 Páginas)  •  321 Visualizações

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Ciência política – Paulo Bonavides

Editado desde 1967 (sua edição mais recente, 18ª, é do ano de 2011) o livro do professor

emérito da Universidade Federal do Ceará, Paulo Bonavides, é um clássico das faculdades de

direito.

Baseada na 14ª (2006), fiz os fichamentos de 2 em 2 capítulos, que segue abaixo:

Ciência política e as outras ciências (capítulos 1 e 2)

Há muito se discute o que realmente é a ciência. Desde os tempos do grego Aristóteles,

muitos pensadores buscam a definição do termo. E dentre todos os assuntos, a ciência política é

a que mais trabalho gera aos estudiosos.

Ela difere das ciências da natureza, pois lida com pessoas, em gerações e lugares

diferentes; tem por objeto de estudo os acontecimentos, instituições e as ideias do passado,

presente e futuro. Por este motivo sua definição varia de acordo com o tempo e espaço; daí

resulta a dificuldade em delimitar os seus limites. Está ligada a questões de filosofia, sociologia e

direito, motivo pelo qual o autor sugere a analise tridimensional da ciência política.

Enquanto que ainda não se chega ao consenso sequer sobre o nome desta disciplina, a

ciência política muitas vezes é confundida com o Direito Constitucional, área do direito que estuda

as instituições do Estado. O conceito de Estado também varia de acordo com o tempo e espaço,

além de ser um tema que gera grandes discussões. A ciência política,

utilizando ferramentas de

economia e história, analisa o Estado e suas relações nas sociedades, que se não definem

facilmente e por este motivo torna – se também uma ciência de difícil classificação.

A sociedade e o Estado – capitulo 3

A população e o povo – capitulo 4

O que é sociedade? Este conceito pode ser analisado sob dois aspectos. O primeiro,

organicista, compara a sociedade com os seres, como se fosse também algo biológico, o

segundo, mecanicista, encontra embasamento nas teorias contratualistas.

O conceito de sociedade por muitas vezes se confunde com as definições de comunidade

e Estado. Na comunidade impera a organização fraternal entre os indivíduos; na sociedade, a

ação racional, a ordem jurídica e econômica; enquanto que no Estado temos a maquina do poder

político, segundo os diversos autores citados, dentre as diferentes visões.

Um dos elementos constituintes

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