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Cosmopolitismo: Ética num Mundo de Estranhos - Introdução

Por:   •  16/11/2015  •  Resenha  •  393 Palavras (2 Páginas)  •  802 Visualizações

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Nome: Twanie Akemi Tashiro       R.A.: 102140023       Relações Internacionais - Noturno 2015/2

Preparação Prévia de Antropologia Cultural

Professor Denílson Corsi

Resumo da Introdução do Livro:

Cosmopolitismo: Ética num Mundo de Estranhos

De Kwame Anthony Appiah

Nós moldamos como fomos moldados. Isto ocorre por conta de nossos conhecimentos, nossas crenças, nossos ensinamentos sobre o mundo, ou seja, como fomos criados, nós criaremos também da mesma maneira.

No começo das grandes sociedades, não muito se conhecia sobre os costumes de outros povos, porém, com o cosmopolitismo, ou seja, com a internacionalização das culturas, o conhecimento e entendimento dessas outras culturas se tornou possível. Graças ao contato humano, às comunicações entre povos e ao avanço das tecnologias, hoje podemos aprender e compreender diferentes e inúmeras culturas completamente diferente das que nós estamos acostumados a conviver no dia a dia. Podemos compartilhar ideias e opiniões que nos possibilita a convivência em conjunto – por isso somos uma tribo global, uma tribo do mundo.

Não devemos encarar a palavra “cosmopolitismo” como algo que indica superioridade do ser humano, como as pessoas estão acostumadas a encarar. Devemos enxergar como uma forma de interesse das práticas e crenças dos diferentes povos, desenvolvendo hábitos e condições de coexistência, da vida em conjunto. É difícil pensar numa coexistência quando as culturas tenham se formado tão separadamente. A evolução dos tempos tornou isso possível, tornou isso numa realidade, considerando que a facilidade de coexistência entre os povos é possível graças ao cosmopolitismo. Sem isso, com repúdio às diferentes culturas, as dificuldades são inevitáveis.

O cosmopolitismo despreza as fronteiras geográficas impostas pelas sociedades em suas formações, considera os homens como formadores de uma única nação, a nação global e o mundo como uma só pátria, a pátria mundial. O cosmopolita é aquele se denomina o “cidadão do mundo”, o que considera o mundo como sua única e verdadeira pátria. De igual maneira, pode ser considerado o ser humano que sofreu influência de uma cultura que não é a de sua sociedade natal, de origem. Grandes centros urbanos também podem ser considerados cosmopolitas, onde existem pessoas do mundo inteiro. Um exemplo claro de uma cidade cosmopolita é New York. Pessoas do mundo todo, de inúmeras culturas e costumes convivem entre si num único espaço, influenciando a alimentação local, a arquitetura, os costumes, as formas de se vestir, as artes e as tradições.

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