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DESIGUALDADE SOCIAL

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Por:   •  27/10/2013  •  Seminário  •  713 Palavras (3 Páginas)  •  358 Visualizações

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Etapa 2

DESIGUALDADE SOCIAL

O que significa mudar?Bom todo mudança traz medo, porque você não sabe o que o espera, tudo é novo, mas em Serviço Social a palavra mudar tem um peso maior, pois significa buscar novos horizontes para a desigualdade social.O processo de urbanização e industrialização deu origem ao empobrecimento da classe operária, e acabou por conscientizá-los das condições em que trabalhavam, onde a questão social acabou atingindo contornos problemáticos, em especial para a sociedade burguesa, que recorreu à implementação de políticas sociais.

A atual questão social refere-se à ampliação do trabalho na sociedade capitalista começando pela degradação do trabalho, a perda e o desaparecimento de muitas categorias e postos de trabalho, e isso ocorre quando o estado passa a se retirar do campo social com cortes, privatizações e etc. A questão social é muito vinculada com a desigualdade social, e essas questões acabaram propiciando a criação do Terceiro Setor na sociedade, a fim de fazer programas e projetos para auxiliar os necessitados e também auxiliar nos pedidos por mudanças na política. Um profissional que lida diretamente com as questões sociais é o Assistente Social, que trabalha nesta tensão entre produção da desigualdade e produção da rebeldia e da resistência. As conseqüências do desemprego enquanto questão social deixa uma população vulnerável, sem perspectiva de sonhos, situações de moradias precárias, fome, latrocínio, menor segurança a sociedade e a realidade de vivermos em uma real despreocupação com o bem estar do próximo. A importância do conhecimento especializado é muito importante para a capacitação para o mercado de trabalho.

Tivemos aqui, independentemente do aspecto de estudo voltado para o Serviço Social, um pedaço da história contemporânea de um período nebuloso iniciado no século XIV ao século XIX. O assunto temático em questão relaciona-se com a conturbada relação empregado/patrão que, guardadas as devidas proporções, já teve em nossos dias, ações de confronto que em muito fizeram lembrar o período retratado no caso sob estudo, quando o País encontrava-se sob o domínio dos militares.

A classe trabalhadora sempre teve que se submeter ao jugo dos patrões e se adaptar às condições advindas da modernização. Nas últimas décadas a robotização, mecanização e automação das fábricas levaram à redução da oferta de mão-de-obra. A diferença que restou evidente foi a disposição de negociar por parte dos patrões, diante da organização e poder de fogo da classe trabalhadora. Formas alternativas foram estudas e consideradas menos danosas que a simples demissão em massa: Ex. Redução da jornada de trabalho.

E a modernização continua fazendo suas vítimas. O setor bancário, por exemplo, experimentou expressiva redução do quadro de pessoal na medida em que ocorria a informatização do setor. A ampliação do número de agências e a redistribuição do quadro de funcionários, além dos constantes incentivos a aposentadorias antecipadas, resultaram em favorecimento dos acertos sindicais de forma mais efetiva.

Vivemos hoje, uma oferta expressiva de mão-de-obra e ai, alguns contrastes merecedores de destaque: oferta de emprego, com inexistência de mão-de-obra qualificada; recuperação

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