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ECONOMIA BRASILEIRA CONTEMPORÂNEA

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Por:   •  14/5/2014  •  3.496 Palavras (14 Páginas)  •  296 Visualizações

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IET – Instituto de Ensino Teológico

ECONOMIA BRASILEIRA CONTEMPORÂNEA

Santana do Ipanema – AL. Janeiro de 2013.

Equipe:

Aleksandra Porfírio de Araújo Severo

Jaíne Alves da Paixão

Karina Santos Nobre Chagas

Laysa da Silva Rodrigues

Maria de Fátima Vieira Nunes

Maria Tânia Tavares Silva

Mary Katarina de Souza Cruz

Trabalho solicitado pela professora Karine da disciplina de Economia Brasileira Contemporânea, para fins avaliativos.

Retratar a economia local destacando:

• Taxa de desemprego,

• Mão de obra qualificada,

• Educação,

• Saúde,

• Efetivação das políticas públicas.

Economia.

De forma geral a Ciência Econômica ou Economia estuda como as sociedades humanas produzem e trocam seus bens, como gerem os fatos corriqueiros de sua vida material ( obter alimento , vestuário , habitação, etc...). No caso específico da sociedade atual ela estuda como o sistema de produção capitalista produz os bens, qual a interação entre seus agentes e que leis regem seu funcionamento. O nível mais básico da Economia é a escolha individual. Os indivíduos fazem diariamente decisões sobre o que consumir ou o que produzir e a resultante destas decisões gera os fenômenos econômicos.

A economia do estado tem no setor de serviços sua principal atividade econômica, boa parte apoiada no turismo. Alagoas possui grandes plantações de cana de açúcar destinada à agroindústria do açúcar e do álcool. Além da cana de açúcar ocorre a produção de fumo, coco, algodão, arroz, feijão, milho, mandioca, mangaba, laranja, abacaxi e banana. O estado produz petróleo e gás natural. Também se destacam o polo cloroquímico e a produção de alimentos, tecidos e vestuário.

TAXA DE DESEMPREGO.

A taxa de desemprego representa a proporção de pessoas capazes de exercer uma profissão e que procuram um emprego remunerado, mas que, por diversas razões, não entram no mercado de trabalho. Também podem estar incluídos na taxa de desemprego aqueles que exercem trabalhos não remunerados. A taxa de desemprego é o número dos trabalhadores desempregados dividido pela força de trabalho total.

O IBGE classifica como pessoas desempregadas ou desocupadas aquelas que não estavam trabalhando, estavam disponíveis para trabalhar e tomaram alguma providência efetiva para conseguir trabalho nos trinta dias anteriores à semana em que responderam à pesquisa. Teoricamente é a parte da população econômica ativa, portanto em idade adulta e em condições saudáveis para exercer alguma atividade na sociedade, e que infelizmente por circunstâncias devidas, não está podendo realizar sua função social.

O crescimento do índice de desemprego é um dos reflexos mais visíveis da crise econômica. Numa economia aquecida, o número de empregos formais e informais tende a crescer proporcionalmente. Já com a economia em crise, estes índices tendem a decrescer, com a informalidade se sobressaindo.

Com a diminuição de postos formais de emprego, a população busca alternativas. De uma maneira geral, os trabalhadores caem na informalidade. Buscam meios de se manter. Mas a construção civil é o setor que vem absorvendo parte da população desempregada, especialmente dos trabalhadores rurais que deixam as usinas no período de entressafra.

Uma das alternativas para minimizar o problema do desemprego no estado seria investir em educação – desenvolvendo, assim, potencialidades – e infra-estrutura, viabilizando novos investimentos no estado e aquecendo a economia, investindo em capacitações e buscando formas de minimizar o crescimento do desemprego.

MÃO DE OBRA QUALIFICADA.

O termo mão de obra tradicionalmente designa o trabalho manual empregado diretamente na produção industrial. Gerenciar talentos, desenvolver lideranças e lidar com a escassez de mão de obra qualificada é um desafio não apenas das empresas brasileiras, mas de toda a América Latina. Para enfrentar esse problema, é preciso haver uma ação conjunta entre a iniciativa privada e os governos para flexibilizar as legislações e diminuir as diferenças culturais a fim de facilitar a mobilidade entre os países.

A dificuldade de encontrar quem tenha preparação adequada pra preencher vagas, afeta muitos setores da economia brasileira. É o apagão de mão de obra qualificada. A economia brasileira teve, na última década, o maior crescimento desde os anos 70. As empresas investiram, aumentaram a produção e, claro, precisaram de mais trabalhadores.

Mão de obra qualificada é o trabalhador que tem as qualidades mínimas exigidas para exercer a função para a qual ele está sendo contratado. Desde a mais simples até a mais sofisticada. O reflexo da má formação de técnicos e profissionais, aliado ao crescimento do Brasil gera um grande claro de demanda crescente para novos profissionais altamente capacitados. Junto com isso uma crise internacional

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