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Elizabeth - A Era De Ouro

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Por:   •  7/4/2014  •  611 Palavras (3 Páginas)  •  606 Visualizações

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Elizabeth – A era de ouro ( Elizabeth – The golden age ). Direção: Shekhar Kapur. Intérpretes: Cate Blanchet, Geoffrey Rush, Clive Owen, Jordi Mollà, Samantha Morton, Abbie Cornish, entre outros. Roteiristas: Michael Hirst e William Nicholson. Produtor: Universal Pictures. Ano: 2007.

Elizabeth – a era de ouro, é uma co-produção britânico-francesa lançada em 2007 como continuação do filme Elizabeth, de 1998. Shekhar Kapur é o responsável pela direção deste drama histórico que aborda um dos períodos mais emblemáticos da história inglesa. No século XVI ( a época das grandes navegações ), Elizabeth I ( Cate Blanchet ), após suceder a sua meia-irmã católica Maria I, ocupa o trono inglês há 3 décadas, e vê-se às voltas com conspirações internas e externas que visam a sua deposição.

A solteirice e virgindade da Rainha são assuntos de preocupação dos súditos, por conta da falta de herdeiros que possam sucedê-la. Pretendentes das principais casas reais da Europa oferecem matrimônio à Elizabeth, mas esta parece pouco inclinada à ideia de ter um esposo e até diverte-se com as especulações em torno de sua virgindade.

Mary Stuart ( Samantha Morton ), sua prima, a rainha deposta da Escócia, é mantida cativa por reclamar o trono da Inglaterra. Mas o isolamento do cativeiro não a impede de conspirar contra Elizabeth.

Contando com o suposto apoio de Felipe II da Espanha ( Jordi Mollà ), que até então era a mais poderosa monarquia da Europa, Mary Stuart enviava e recebia correspondências clandestinas que davam conta dos acontecimentos relativos ao projeto de derrubada do reinado elizabetano. Felipe II, católico devoto, considerava a Rainha virgem uma infiel, por ser protestante, e bastarda, por ser filha do segundo casamento de Henrique VIII com Ana Bolena, uma união não reconhecida pela Igreja Católica.

O filme mostra uma Elizabeth aguerrida, forte, decidida... E ao mesmo tempo uma Elizabeth impressionável, passional, mas profundamente humana. O audacioso corsário Sir Walter Raleigh ( Clive Owen ) impressiona Elizabeth com as descrições do novo mundo e conseguirá explorar os pontos vulneráveis da soberana até ao ponto de mexer com seus sentimentos. Ele será peça-chave na batalha naval entre a Inglaterra e a Espanha.

Sir Francis Walsingham ( Geoffrey Rush ), o conselheiro mais próximo da rainha, monitora toda a troca de correspondências entre Mary Stuart e seus aliados. Utilizando-se de torturas brutais, prisões e enforcamentos, Walsingham está encarregado de blindar o trono de Elizabeth I.

Um dos conspiradores invade a igreja aonde a rainha se encontrava em oração. Arma em punho, trêmulo, diante da imagem pálida, quase religiosa de Elizabeth, ele dispara. Mas a arma, surpreendentemente, estava descarregada.

Após esse evento o drama se intensifica. Mary Stuart é decapitada por conspiração. E Felipe II obtêm o que tanto procurava: uma “causa justa” para poder oferecer guerra à Inglaterra, depor a rainha protestante Elizabeth I e promover o catolicismo entre os ingleses.

Em audiência com a rainha, Walsingham confessa que falhou em não perceber que os espanhóis sabiam que ele monitorava as correspondências entre Mary Stuart e seus aliados. Mary Stuart fora um joguete espanhol para induzir Elizabeth I a um erro que desse a Felipe II a oportunidade de atacá-la.

Consternada

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