Gestão Publica

INSTITUTO ÍCARO – SÃO LUÍS/ MA (7207).

CURSO SUPERIOR EM TECNOLOGIA EM GESTÃO PÚBLICA.

DÍSCIPLINA: ÉTICA NAS RELAÇÕES HUMANAS NO TRABALHO

CLODSON GUIMARÃES ALMEIDA 409015.

MARIA DE LOURDES 408188.

RONALDO CÉSAR ROCHA DE JESUS 434447

ATIVIDADE: ÉTICA PROFISSIONAL EM ADMINISTRAÇÃO.

TUTORES A DISTÂNCIA: MAURÍCIO DIAS E

MÔNICA DANIELLE N. ALPIRE.

SÃO LUÍS, 11 DE 06/

PLANO DE NEGÓCIO

1. PLANEJAMENTO. 3

Abrir um negócio é o sonho de vários brasileiros, o que faz muitos tentarem, enquanto alguns acabam “naufragando” por diversas dificuldades no transcorrer do caminho. Para isso é que há o chamado “plano de negócio”, para diminuir em muito as chances de que o insucesso bata às portas no empreendedor ou dos empreendedores. É que no nosso país a taxa de negócios mal logrados, e que se fecham ainda nos dois primeiro anos de funcionamentos, é de cerca de 22%. Disponível em <http://www.josedornelas.com.br/artigos>. Aceso em 21 maio de 2010.

Sobre esse levantamento, abrir uma simples sorveteria de bairro, por mais simples que pareça exige uma elaboração cuidadosa e redobrada no passo a passo desse estabelecimento, por causa das derrocadas estudadas pelos órgãos empresariais.

Assim, se deu acreditado que se tivesse uma boa idéia. Pois ter uma idéia boa, dependendo de fatores mil, é como colocar uma borracharia na beira de uma estrada vicinal, onde só se passa poucos carros com pneus furados.

Conversar bastante, escolher o possível negócio, procurar ponto comercial adequado, aluguel compatível, financiamento justo e demais rotinas de quem abre um negócio, foi um termo cansativo, porém necessário para que tudo saísse a contento.

Ao se encontrar um ponto de esquina amplo e de aluguel a preço abaixo do de mercado, no populoso bairro Vicente Fialho em São Luís, qualquer dúvida a respeito foi imediatamente exaurida. E assim, foi fechado um contrato de locação de seis meses para se ter certeza de que o empreendimento daria mesmo certo. Então a partir daí, o aluguel se estenderia para patamares anuais ou maiores ainda. Bom para o empresário, bom para o locatário.

Com uma imensa lista de necessidades para a construção da lanchonete batizada de “Boa demais”, saiu-se atrás no comércio do ramo, do João Paulo até o São Cristóvão, para se adquirir a máquina de sorvete, o freezer, o balcão, as cadeiras e demais objetos, vestuários e produtos de higiene para uso no local de trabalho, etc.

Com relação aos custos do empreendimento, os sócios abriram mãos de suas reservas financeiras e economias e através de uma conta em conjunto muito bem controlada puderam financiar todo o “projeto” sem um empréstimo bancário muito oneroso, quanto