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Gustavo Guerra

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Por:   •  27/10/2014  •  4.226 Palavras (17 Páginas)  •  303 Visualizações

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BIOGRAFIA GUSTAVO GUERRA

Estou postando isso como último desejo antes de uma possível prisão de um cara que pode vir a se tornar um mártir, leia quem achar interessante

Estou escrevendo este livro pois muitas pessoas pedem que eu coloque minhas idéias no papel, mas é dificil pois não sei por onde começar.

Minha intenção não é dar uma de pseudo-intelectual prolixo pedante e sim ser curto e grosso da forma mais direta possível.

Desde que aprendi a falar, ler e escrever sou discriminado, sofri bullying e exclusão pelas minhas próprias idéias que se confrontam com o senso comum da maioria, tudo que eu falo sou apontado como lunático, misógino, anti-semita, racista, homofóbico, nazista e qualquer outro adjetivo que possa me demonizar e me comparar a um herege da idade média.

Com isso acabei me acostumando e acabei gostando de ser odiado, pois é melhor ser temido do que ser amado como dizia Maquiavel e medo é sinônimo de respeito, eu não espero ser amado por nenhuma vagabunda e sim ser odiado pelo máximo de pessoas possíveis pelo simples fato de falar a verdade e remar contra a maré.

Capítulo I - Minha Trajetória

Antes de eu nascer minha mãe fez dois abortos.

Quando nasci, era um dia muito frio e meus pais eram casados na época, ele trabalhava e ela era dona de casa.

As únicas coisas que consigo lembrar de quando era criança foi que eu bati a cabeça várias vezes, meus pais viviam fumando e brigando, era cuidado por tio, tia, avó, empregada doméstica, babá e mandado pra escolinha cedo antes ainda de eu aprender a ler e a escrever.

Minha infância foi traumática pois eu não tinha irmãos(as), aproximação dos meus pais por isso eu descontava o ódio nos meus animais de estimação judiando deles, tentando matá-los, colocando fogo nas coisas, falando palavrão e tudo mais.

Já tentei fugir de casa mas minha mãe me encontrou e me bateu, de tanto que eu apanhei dos meus pais fiquei com ódio deles e ameacei me vingar quando cresce-se.

Na primeira série eu era tido como o mais inteligente pois perguntava e contrariava professoras, foi aí que psicólogas me consideraram hiperativo e desde cedo tomava remédios e era visto como problemático, quando a professora quis me transferir para a segunda série pela minha inteligência meus pais negaram.

Único amigo que tenho até hoje conheci na primeira série, ele era gordo e excluído como eu, arrumava briga com todo mundo menos comigo.

Aos oito anos eu perdi a virgindade com minha vizinha que era dois anos mais velha do que eu e aí comecei a me tornar ninfomaníaco, da terceira série em diante eu dava em cima das minhas colegas, fazia piada de cunho sexual e ofensas pesadas, pois dentro de casa meu pai sempre foi machista e garanhão então acabei me espelhando nele.

Durante a infância fiz vários cursos e atividades para ocupar o meu tédio como desenho, capoeira, jiu jitsu, tae kwon do, hapkido, coral, violão, guitarra, escotismo e na época eu era católico pois fazia a catequese.

A partir da sexta série em diante meus problemas começaram, pois meus pais me trocaram para outro colégio já que no antigo eu era envolvido com muita briga e discussão verbal (e eles sempre eram chamados), aí no meu novo colégio só havia playboys, patricinhas e negros vida lokas e eu era excluído por toda a sala de alta (sem contar professores esquerdistas politicamente corretos, professoras feministas e etc).

Os únicos colegas que eu me dava bem eram gays, alguns nerds, rockeiros e outros que eram parecidos comigo.

Naquela época eu era cabeludo, sobrepeso, sedentário e bonzinho com todo mundo, não arrumava briga com ninguém e sempre ajudava todo mundo, por isso que muitos se aproveitavam da minha boa vontade.

Negros vida loka roubavam minhas coisas, playboys me intimidavam e faziam panelinhas para me dedurarem junto com patricinhas na diretoria além dos professores esquerdistas que pegavam no meu pé, e isso foi aumentando mais o meu ódio.

Quando eu revidava agressões físicas e verbais o único culpado era eu, mas quando os outros faziam coisas piores nunca acontecia nada.

Foi aí que eu comecei a fazer academia, tomar anabolizante, usar drogas, faltar aula, andar armado junto com um grupo de esquerdistas e sempre que eu era zoado por alguém eu agredia físicamente, já chamaram meus pais várias vezes por isso pois eu ameaça colegas e professores de morte, brigava no meio da aula e tudo mais.

De tanta briga meus pais me transferiram para um colégio público e foi lá que eu comecei a cheirar cocaína, praticar vandalismo, traficar drogas, roubar carteiras e cometer outros delitos e crimes.

Nas festas que eu era chamado na casa de amigos eu e eles embebedávamos vadias com boa noite cinderela e as estupravamos, como eu era de menor nunca dava em nada e usava drogas até no banheiro do colégio.

Foi aí que aos dezesseis anos parei de estudar e fui internado de forma involuntária depois de ter tido um surto psicótico de cocaína e lsd, na época eu trabalhava em um setor público e fui na central falar com o chefe e acabei brigando com a secretária, a partir desse incidente meus pais descobriram que eu usava drogas, cometia crimes e lá dentro da clínica engordei de tanto tomar medicamento, as psicólogas lá dentro faziam lavagem cerebral e lá dentro foi que eu conheci um velho alemão que era nazista e me apresentou a ideologia.

Na mesma clinica havia dois judeus (um pertencente ao grupo lions club) e uma palestrante que era do grupo filhas de jó, ambas associadas com a maçonaria e um dia quase cheguei a agredir fisicamente a palestrante, todos haviam medo de mim lá dentro pois pensavam que eu era psicopata.

Quando saí da clínica eu era vigiado 24 horas e não podia fazer nada, foi aí que comecei a me aprofundar sobre a direita política, o nazismo e passei a me interessar. Tava cansado de ter que aturar meu pai dependente químico (bebia whisky, fumava cigarro e maconha) minha mãe vagabunda, vadias feministas e todo tipo de escória.

Aí quando voltei a estudar no ano seguinte a situação tava pior mas eu havia mudado, e como a diretoria do colégio haviam chamado meus pais pelo fato de eu pregar racismo na sala de aula, pixar suásticas no colégio, arrumar briga com a escória e assim eu parei de estudar e me aprofundei mais como auto-didata.

Quando cheguei aos 18 anos fiz a prova do Enem e concluí o ensino médio sem estudar, foi aí que meus pais se separaram,

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