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L - INTRODUÇÃO O Brasil, Seguiu Orientado Pelo Avanço Do Projeto Industrialização Nacional, Com O Importante Impacto Decorrente Do Movimento Geral De Urbanização. Os Avanços Proporcionaram Ao Brasil A Perspectiva De Inserção Internacional Sober

Artigo: L - INTRODUÇÃO O Brasil, Seguiu Orientado Pelo Avanço Do Projeto Industrialização Nacional, Com O Importante Impacto Decorrente Do Movimento Geral De Urbanização. Os Avanços Proporcionaram Ao Brasil A Perspectiva De Inserção Internacional Sober. Pesquise 860.000+ trabalhos acadêmicos

Por:   •  4/6/2014  •  1.070 Palavras (5 Páginas)  •  640 Visualizações

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l - INTRODUÇÃO

O Brasil, seguiu orientado pelo avanço do projeto industrialização nacional, com o importante impacto decorrente do movimento geral de urbanização.

Os avanços proporcionaram ao Brasil a perspectiva de inserção internacional soberana, como revela o primeiro capítulo da Diretoria de Estudos e Relações Econômicas e Políticas Internacionais O primeiro padrão de mudança social se caracterizou por uma forte expansão de renda per capita acompanhada de significativos de crescimento das desigualdades da repartição da renda pessoal durante 1960 até 1980.

Surgiram novas estruturas sociais, novos atores que vão agregar interesses específicos que não encontram lugar no sistema representativo desenhado pela elite militar. É a momento histórico que marca o surgimento avassalante de intensos movimentos sociais reivindicatórios, à margem do sistema político convencional. Não reconhecidos pela ditadura, nem pelo bipartidarismo existente desde 1965 (Ato Institucional n° 2), os movimentos sociais englobam os mais variados interesses, do lumpesinato urbano a os setores de classe média que lutavam por subsídios habitacionais frente ao Banco nacional de habitação, como exemplos contundentes de pressões legítimas socialmente, mas ilegítimas politicamente Nesta ponto de vista, se acredita que existe a necessidade e a possibilidade da unidade entre o econômico e o social, portanto, o crescimento econômico deve e pode ser equitativo, instaurando novas capacidades nas políticas sociais para enfrentar de forma apropriada a desigualdade e a pobreza. Somente assim, se pode pensar em políticas sociais que atenta para um eixo central de dimensão universal e de responsabilidade do Estado, comprometida com o desenvolvimento econômico e social de caráter democrático. O crescimento econômico se dá em um contexto de fechamento político.

2- DESENVOLVIMENTO

Talvez mais importante é o destaque que pode ser dado ao simplismo assumido pela separação da dimensão político-institucional. Os processos reais históricos de formação social e política são relativizados, impõem-se modelos de análise que não levam em conta particularidades na perspectiva do tempo histórico e social. Persistem formas de clientelismo e de corporativismo extremado no interior do aparelho estatal. Clientelismo e corporativismo são componentes históricos do sistema e da cultura política brasileiros que têm resistido persistentemente aos avanços formais da democratização nacional .Por sua vez, os aspectos econômicos da grave crise brasileira são a síntese dos paradoxos das ambiguidades que caracterizam o quadro atual. O lugar do conceito de república não está bem definido na prática política brasileira; incluindo-se nele o caráter secular do regime representativo. A incorporação política de novos atores, principalmente via partidos políticos, não chegou ainda ao ponto de redefinir a substância de uma ordem social balizada pela existência de um Estado democrático republicano. Em relação aos estudos iniciais da moderna topologia política, teoricamente inspirados na dependência necessária entre crescentes níveis de diferenciação estrutural e correlatos níveis de desenvolvimento político, muito pode ser dito, muitos reparos podem ser feitos. A plena consolidação democrática convive com uma crise macroeconômica profunda, que abala inclusive as bases de um padrão de desenvolvimento que possibilitou ao país um crescimento econômico vigoroso no passado. A dimensão propriamente política do corpo institucional do Estado aos ingredientes do sistema representativo foi constantemente exacerbada. O preço foi, um isolamento artificial de natureza política, desta forma obstaculizando interpretações com maior capacidade explicativa para fenômenos que em si mesmo são complexos e absolutamente interdependentes. A abertura política se dá num quadro econômico de muitos estrangulamentos. Ao longo desta problemática, outras realidades sociais se impuseram, trazendo consigo enormes pressões não atendidas. De outro lado, a incorporação do social surge como imperiosa necessidade econômica (mercado ampliado, eficiência global) e política (extensão da cidadania social). O Brasil, de modo particular, tem sido uma vítima destas projeções. Ao longo do período mais agudo do regime militar (1968-1973), a economia havia apresentado ritmo vertiginoso de crescimento. Os anos do chamado milagre econômico brasileiro, implicaram a emergência de novos estratos sociais, com ampliação notável do número de trabalhadores nos setores modernos da economia urbana e rural, bem como a expansão dos setores modernos de serviços e do contingente estudantil, marcadamente universitário. No entanto, eles se realizam num contexto que frequentemente confundem o analista. Pode-se dizer que historicamente,

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