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Manifesto Do Partido Comunista

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Por:   •  22/3/2015  •  1.950 Palavras (8 Páginas)  •  318 Visualizações

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E. E. Dr. Joaquim Silvado

Nº12 2º A

O Manifesto do Partido Comunista

Orientado pelo Professor Gerson

São Paulo, 2013

Índice:

Introdução..........................................................................................1

Desenvolvimento...............................................................................2

Capítulos............................................................................................6

Conclusão..........................................................................................7

Bibliografia.........................................................................................8

Introdução

Em primeiro momento disse-se que o comunismo já é uma força

reconhecida por toda Europa. Dessa forma todos comunistas devem expor suas visões a partir de um manifesto que foi publicado em seis línguas. Burgueses e Proletários.

A luta de classes ocasiona em duas coisas: uma transformação da sociedade inteira, ou pela destruição das duas classes em luta.

Burguesia advinda da degradação do mundo feudal não deixou de manter as diferença entre classes, pelo contrario, acabou dividindo a sociedade em duas grandes classes burguesia e proletariado.

Com as mudanças das atividades comerciais de uma sociedade em declínio aumentaram a forma em que a burguesia ganhava dinheiro industrial dessa sociedade já não conta das necessidades de um mercado crescente, para suprir esse mercado à burguesia implantou nas manufaturas à divisão do trabalho, mas essas manufaturas ainda não supriam o aumento do consumo de mercado e as manufaturas foram substituídas pelos milionários da indústria burguesa “A grande indústria moderna suplantou a manufatura; a média burguesia manufatureira cedeu lugar aos milionários da indústria, aos chefes de verdadeiros

exércitos industriais, aos burgueses modernos”.

Após a evolução da economia burguesa moderna houve também uma transformação política na sociedade, a burguesia tomou o poder do Estado que era controlado por uma monarquia, “o governo moderno não é senão um comitê para gerir os negócios comuns de toda classe burguesa”.

As sociedades antigas se “basearam no antagonismo entre classes opressoras e classes oprimidas. Mas para oprimir uma classe é preciso poder garantir-lhe condições tais que lhe permitam pelo menos uma existência de escravo”.

Desenvolvimento

O Manifesto Comunista fez a humanidade caminhar. Não em direção ao paraíso, mas na busca (raramente bem sucedida, até agora) da solução de problemas como a miséria e a exploração do trabalho. Rumo à concretização do princípio, teoricamente aceito há 200 anos, diz que "todos os homens são iguais". E sublinhando a novidade que afirmava que os pobres, os pequenos, os explorados também podem ser sujeitos de suas vidas.

Por isso é um documento histórico, testemunho da rebeldia dos seres humanos. Seu texto, racional, aqui e ali bombástico e, em diversas passagens irônicas, mal esconde essa origem comum com homens e mulheres de outros tempos: o fogo que acendeu a paixão da Liga dos Comunistas, reunida em Londres no ano de 1847, não foi diferente do que incendiou corações e mentes na luta contra a escravidão clássica, contra a servidão medieval, contra o obscurantismo religioso e contrato das às formas de opressão.

A Liga dos Comunistas encomendou a Marx e a Engels a elaboração de um texto que tornasse claros os objetivos dela e sua maneira de ver o mundo. E isto foi feito pelos dois jovens, um de 30 e o outro de 28 anos. Portanto, o Manifesto Comunista é um conjunto afirmativo de ideias, de "verdades" em que os revolucionários da época acreditavam, por conterem, segundo eles, elementos científicos – um tanto economicistas – para a compreensão das transformações sociais. Nesse sentido, o Manifesto é mais um monumento do que um documento... Pétreo, determinante, forte: letras, palavras, e frases que queriam Ter o poder de uma arma para mudar o mundo, colocando no lugar "da velha sociedade burguesa uma associação na qual o livre desenvolvimento de cada membro é a condição para o desenvolvimento de todos." 

O Manifesto tem uma estrutura simples: uma breve introdução, três capítulos e uma rápida conclusão.

A introdução fala com certo orgulho, do medo que o comunismo causa nos conservadores. O “fantasma" do comunismo assusta os poderosos e une, em uma “santa aliança", todas as potências da época. É a velha “satanização" do adversário, que está "fora da ordem", do “desobediente". Mas o texto mostra o lado positivo disso: o reconhecimento da força do comunismo. Se assustar tanto, é porque tem alguma presença. Daí a necessidade de expor o modo comunista de ver o mundo e explicar suas finalidades, tão deturpadas por aqueles que o "demonizam".

A parte I, denominada "Burgueses e Proletários", faz um resumo da história da humanidade até os dias de então, quando duas classes sociais antagônicas (as que titulam o capítulo) dominam o cenário.

A grande contribuição deste capítulo talvez seja a descrição das enormes transformações que a burguesia industrial provocava no mundo, representando "na história um papel essencialmente revolucionário".

Com a argúcia de quem manejava com destreza instrumentos de análise sócio econômicas muito originais na época, Marx e Engels relatam (com sincera).

Admiração o fenômeno da globalização que a burguesia implementava, mundializando o comércio, a navegação, os meios de comunicação.

O Manifesto fala de ontem, mas parece dizer de hoje. O desenvolvimento capitalista libera forças produtivas nunca

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