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Nicolau Maquiavel: O Príncipe

Por:   •  24/9/2015  •  Trabalho acadêmico  •  292 Palavras (2 Páginas)  •  186 Visualizações

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“Em que medida é possível identificar a racionalidade como fundamento do poder e da ordem?”

Nicolau Maquiavel: O Príncipe

ITRODUÇÃO Á LÓGICA DE MAQUIAVEL:

-Traços humanos imutáveis “são ingratos, volúveis, simuladores, covardes ante os perigos, ávidos de lucro” (O Príncipe, cap. XVII);
-A desordem e a anarquia como resultantes destes instintos e paixões;
-O poder político surge como possibilidade de enfrentar o caos e o conflito provenientes do instinto negativo humano, ainda que paliativo, pois a natureza humana subleva qualquer tentativa de domesticação;

-Dicotomia de interesses: adeptos ao domínio e opressão da população e uma parcela que vai de encontro ao domínio e opressão da população por quem estiver no poder. (Fator de instabilidade ainda resultante da natureza humana);

-Como mecanismos políticos capazes de transformar em ordem a anarquia que provém do caráter humano e que sustentem uma relação entre posicionamentos sócio-políticos conflitantes, sugere-se o principado e a república;

-A escolha entre ambos se dá de forma racional pela necessidade: Quando se faz necessário um governo forte que agregue a nação e a proteja da deterioração, o Príncipe se faz agente mantenedor do Estado; Quando a sociedade encontra-se em harmonia e estabilidade, sendo o povo “virtuoso”, a República se faz desejável.

-Segundo Maquiavel, virtú é o domínio racional sobre a fortuna, pode-se dizer, a boa sorte;
-O poder que provém da natureza humano e baseia-se na força, na violência, só se faz efetivo quando utilizado com sabedoria, com virtude;
-A manutenção do poder do governante só se faz pelo uso da força com virtú, como o uso de instrumentos de poder embasados na racionalidade tai como leis, instituições sólidas e poder bélico, contrapondo o adversário de forma assertiva;
-A sabedoria e a sapiência do agir conforme a circunstância são essenciais ao Governante, ainda que se deva aparentar valores morais e qualidades prezadas pelos governados;
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