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Politicas Especiais

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Por:   •  4/11/2014  •  3.504 Palavras (15 Páginas)  •  398 Visualizações

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UNIVERSIDADE ANHANGUERA - UNIDERP

CENTRO DE EDUCAÇÃO A DISTÂNCIA

PÓLO: FACNET – TAGUATINGA

ATIVIDADES PRÁTICAS SUPERVISIONADAS

“MOVIMENTOS SOCIAIS”

ACADÊMICO RA

ADRIANA PEREIRA DOS SANTOS 2312326113

ANA CARLA SILVA SOARES CARVALHO 3330534924

KELLEN DOS SANTOS MORAIS 2317382069

NAÍRA BARBOSA DE SOUZA ALEXANDRE 2321371153

PATRICIA ARAÚJO PARENTE 2307342029

Professor EAD: Ma. Edilene Xavier Rocha Garcia

Tutor EAD: Célia Antonia da Silva

Tutor presencial: Ivanda Martins

DESAFIO DE APRENDIZAGEM

Professor EAD: Ma. Ana Lúcia A. Antonio

Tutor EAD: Débora Geraldi

Tutor presencial: Ivanda Martins

Trabalho apresentado ao Curso de Graduação em Serviço Social da Universidade Anhanguera – UNIDERP, como requisito para a obtenção de conhecimento e atribuição de nota da disciplina Movimentos Social.

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Brasília/DF

Novembro/2013

INTRODUÇÃO

O trabalho analisa as transformações políticas, econômicas e sociais no seu processo histórico, tendo como ponto de partida os movimentos sociais e as ONGs, caracterizando a sociedade capitalista e suas formas de organização. É importante dizer que abordaremos a temática dos movimentos sociais sempre pensando na forma de organização social atual em que vivemos. Portanto, estaremos tratando dos movimentos vinculados ao sistema capitalista

Nosso objetivo é contribuir para o conhecimento crítico sobre os conceitos e, identificar e analisar os elementos de identidade e de diferenciação existentes entre ong’s e movimento social, mostrando a conjuntura nacional e o cenário político e histórico no qual os movimentos sociais se fundam, passando pela construção da democracia e o papel dos mediadores nos novos movimentos sociais, argumentando sobre os principais atores sociais responsáveis pelas ações coletivas, indicando as diferenças entre movimentos sociais e ações ou redes de mobilização civis.

ORGANIZAÇÕES SOCIAIS

Os movimentos sociais realizam, de fato, um papel histórico maior do que simplesmente revelar as tensões e contradições sociais de cada momento histórico.

O movimento social refere-se então a perspectiva de mudança social, isto é, a possibilidade de superação das condições de opressão e da construção de uma nova forma de sociedade. O século XIX pode ser exemplarmente citado como o século em que os movimentos sociais emergem na história brasileira como fenômenos sociais abrangentes. Até o começo do século XX, a categoria movimentos sociais designava o movimento operário, dizendo respeito às organizações da classe operária em suas mobilizações, sindicatos e partidos (DOIMO, 1995; GOSS e PRUDÊNCIO, 2004). Doimo (1995) explica que, até os anos 1960, falar de movimentos sociais era sinônimo de falar da classe operária, sendo que a organização em sindicatos e partidos seria sua forma mais acabada de organização racional. As lutas em defesa das culturas locais, contra os efeitos devastadores da globalização. Eles estão ajudando na construção de um novo padrão civilizatório orientado para o ser humano e não para o mercado, como querem as políticas neoliberais. Buscam recuperar o caráter e o sentido das coisas públicas. Atuam na reivindicação da ética na política e exercem vigilância sobre a atuação estatal/governamental. As lutas em defesa das culturas locais, contra os efeitos devastadores da globalização. Tem manifestado tolerância aos aspectos subjetivos das pessoas, relativos a sexo, crenças, valores. Os movimentos construíram um entendimento sobre a questão da autonomia. Autonomia não é se isolar do Estado, ter autonomia é ter projetos e pensar os interesses dos grupos envolvidos, ter planejamento em termos de metas e programas. O perfil dos movimentos sociais se alterou na virada do novo milênio porque a conjuntura política também mudou. Cada um dos movimentos possuía uma reivindicação específica, no entanto, todos expressavam as contradições econômicas e sociais presentes na sociedade brasileira. A questão a ser enfrentada aqui é saber em que medida os movimentos sociais são protagonistas de uma nova cultura política e como ela se expressa em suas políticas culturais.

Não podemos ignorar, entretan¬to, as várias críticas que os movimentos altermundialistas ou transnacionais têm recebido nos últimos anos. Elas atingem não só os movimentos, mas também seus organizadores e intelectuais de apoio. Poupeau (2007, p. 47-48) afirma:

[…] estes movimentos transformam os meios em fins, o êxito é dado não pelas conquistas, mas pelo número de participantes e seu impacto midiático na so-ciedade. O movimento torna-se dependente da opinião pública, pois é preciso que a sociedade manifeste o conhecimento da ação, precisa que se discuta e debata o que se está demandando, reclamando ou denunciando, para que a ação coletiva venha a atingir reconhecimento e legitimidade social. A mídia e sua cobertura tornam-se elementos estratégicos nessa configuração; ela contribui para a direção do movimento, pois o movimento social precisa de visibilida¬de. As críticas aos altermundialistas destacam que, entre os participantes, nos megaeventos, quem detém de fato a fala são porta-vozes autorizados, de certas formas já “profissionais na política”, detentores de um capital militante onde a luta política se trava num combate de ideias e ideais, a questão simbólica é mais importante que os problemas concretos. O processo de transformação social adquire facetas proféticas, místico, sem objetivo definido.

RELAÇÃO DA CONSTRUÇÃO DA DEMOCRACIA E O PAPEL DOS

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