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SAUDE NO BRASIL

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Por:   •  10/2/2015  •  1.592 Palavras (7 Páginas)  •  321 Visualizações

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Período 1900 à 1930

1900 Epidemia no Brasil varias doenças como: meningite, febre amarela, cólera e outras. No começo do seculo XX a população pobre dispunha de atendimento filantrópico.Nos hospitais de caridade mantido pela a igreja.

1904 Constituída a lei da vacina obrigatória contra a varíola, onde teve uma revolta popular contra a imposição militar - derrotada a revolução contra a vacina.

1917 Surgi a gripe Espanhola no Brasil que matou milhares de pessoas - Greve operária e com isso São Paulo ficou nas mãos dos grevistas.

1918 Muitas pessoas morrendo, médicos não sabem o que fazer contra a doença "e o governo nada faz e a saúde publica muito menos".

1919 Fechado um acordo com os patrões, e os operários voltam ao trabalho.

1922 Os tenentes se revoltam e tomam o Forte de Copacabana.

1923 Foi criado as Caixas de Aposentadoria e Pensão, essas instituições eram mantidas pelas empresas que passaram a oferecer esses serviços aos seus funcionários.

1924 São Paulo bombardeado, tenentes querem reformar o Brasil.

1930 Getúlio Vargas toma posse como presidente.Promete uniformizar as estruturas de saúde "Dr. Getúlio é mesmo o pai do pobres"

1930 à 1945

1932 São Paulo se levanta para combater Getúlio Vargas, exige a constituição prometida em 1930. Getúlio promete constituinte para 1934.Caixas são substituídas pelos Institutos de Aposentadoria e Pensões (IAPS). Os recursos dos IAPS foram sempre aplicados pelo governo no financiamento da industrialização do país.

1935 Comunistas disfarçados, levante militar para tomar o poder.

1937 Presidente Getúlio Vargas decretou estado de sidio, cancelamento de eleições.

1945 Getúlio Vargas deposto - Eleições para presidente. Partido comunista é posto na ilegalidade.Dr, Roberto Jose fala do modelo à saúde ter evoluído, novos hospitais, novos medicamentos e fala sobre a importância do S.E.S.P (Atividades do Serviço Especial de Saúde Publica no interior do país) programa para combater as epidemias

1945 à 1964

1950 Inaugurado hospital grande e com equipamentos de alta qualidade, médicos especialistas.

Eleições Getúlio Vargas se candidata a presidente (eleito). Getúlio cria o Ministério da Saúde (Prevenção da Saúde).

Carlos Lacerda acusa o governo de Getúlio Vargas de ser o mais corrupto da historia

Morte de Getúlio Vargas - Juscelino novo presidente. .

1960 Com o inicio da ditadura militar no Brasil, uma das discussões sobre a saúde pública brasileira se baseou na unificação dos IAPS como forma de tornar o sistema mais amplo.

1964 General Castelo Branco para a presidência - pobreza, doenças, mortalidade infantil crescendo, saúde pública abandonada.

1964 à 1988

Novas obras, novos hospitais que atenderam trabalhadores escritos na previdência social.

Trabalhadores rural passam a ter direito a assistência medica e a aposentadoria.

Epidemia de meningite, morre muitas pessoas.

1978 Movimento popular de saúde nasceu na periferia

Governo cria SINPAS

1980 Revolta da população, conselhos populares para a assistência à saúde publica.

1986 Conferencia nacional da saúde. Mobilização da saúde em busca do SUS

1988 à 2006

1990 Aprovada a regulamentação do SUS

1994 Foi criado a saúde da família

A história da saúde pública no Brasil se confunde com a própria história do país. E, de certo modo, isso perpassa pela própria brutalidade que a colonização portuguesa foi imposta: desde o abandono social do homem branco livre e pobre ao genocídio dos bandeirantes às civilizações indígenas, passando pelo próprio período de escravidão do negro de origem africana que trabalhava em péssimas condições de salubridade e ficava condicionado em senzalas, sem nenhum acesso à hábito de higiene e, muitas vezes, na base da tortura.

Se formos ainda mais longe, os próprios vilarejos e cidades do Brasil nasceram sem nenhuma condição de saneamento básico, despejando lixo e esgoto nos rios – o que é uma herança social e cultural que traz reflexos para a saúde até hoje. Muito por conta desta ausência de preocupação com o meio ambiente e com as questões sanitárias que o Brasil viveu um período de endemias rurais e urbanas, principalmente no século XVIII e XIX

E a necessidade de uma política de saúde começa a ganhar forma quando o “estado de doença” começa a atrapalhar os negócios da elite social dominante. A preocupação sanitária era mínima nos portos e nas ocupações urbanas, para não dizer inexistente. E isso acabou por afetar a economia naquela época. Para se ter uma ideia, logo no período da colonização europeia, a preocupação com a saúde se dava pela procura de boticários, curandeiros e a filantropia de Casas de Saúde ligadas aos Militares ou a Igreja Católica. Quem não tinha dinheiro para pagar, não tinha assistência.

Foi só a partir do século XIX, com a chegada da Família Real no Brasil, é que houve o fortalecimento da medicina como necessidade de personalizar o profissional da saúde perante a sociedade. E isso se deve, sobretudo, a criação das primeiras escolas de medicina na Bahia e no Rio de Janeiro. E, por causa disso, começam-se as primeiras discussões em torno do que veríamos a conhecer como políticas de saúde.

Mas, se o Brasil é atualmente uma das maiores referência de campanha de imunização, como tudo isso começou? Foi pelas mãos do sanitarista Oswaldo Cruz em 1989 é que houve o primeiro controle sanitário do Brasil de impacto por meio do enfrentamento ao surto da peste bubônica. Já à frente do Departamento de Saúde Pública, Oswaldo Cruz foi um grande incentivador da imunização e da criação dos primeiros laboratórios brasileiros, uma vez que importar medicamentos era muito caro e demorado.Um ponto curioso desta parte da história

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