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A IMPORTÂNCIA DE UM VOTO

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Por:   •  23/1/2015  •  1.186 Palavras (5 Páginas)  •  243 Visualizações

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A IMPORTÂNCIA DE UM VOTO

Introdução:

“Quando um homem fizer voto ao SENHOR, ou fizer juramento, ligando a sua alma com obrigação, não violará a sua palavra: segundo tudo o que saiu da sua boca, fará.” Nm 30:2

Há uma força liberada quando se faz um voto, pois Deus quer nos levar à Sua vontade.

Deus tem o melhor para nós. Mas, por que não o recebemos? Por que as comportas do céu, de fato, não se rompem? Por que não tenho vida abundante? Por que toda a minha família não serve ao Senhor? Por que não sou usado poderosamente nas mãos do Senhor? Por que meus negócios não avançam? Por que meu casamento não melhora, sendo um padrão para meus filhos e para os outros? Por que não estou plenamente curado? Por que minha vida espiritual não melhora com mais alegria, mais poder, mais unção, mais graça e vida de Deus? Por que, de fato, não sou mais que vencedor? Jesus nos ensinou que há certas castas de demônios que só saem com oração e jejum. Você já entrou num compromisso sério com o Senhor para virar essa questão ou toca do jeito que está , para ver como é que fica? Querido irmão e irmã, entre numa campanha com o Senhor, através de um voto, a fim de alcançar tal favor do Senhor e glorificar o Seu poderoso Nome.

II. O que é um Voto?

Voto é uma promessa, um compromisso, uma aliança, um ato solene com que nos obrigamos a Deus. Vem do hebraico ‘nedher’, da mesma raiz ‘nadhar’, que significa prometer. No Antigo Testamento, o voto era uma decisão voluntária da parte de algum israelita, para se dar a si mesmo, a outrem ou as suas possessões a Jeová. Também podia ser um juramento para obrigar-se a alguma abstinência.

O que observamos é que a Lei Mosaica não prescrevia a respeitos de votos, mas os reconhecia e regulamentava. Assim temos os votos de doação, de consagração e de abstinência. O voto de doação era quanto se devotava algo a Deus - Jacó em (Gn 28:20-22 e Gn 31:13) (caso mais remoto de voto na Bíblia). O voto de consagração tinha lugar quando uma pessoa ainda não separada para fins sagrados, podia ser oferecida ou se oferecia ao santuário, (Lv 27:1-21). O voto de abstinência consistia na prática de jejum ou algum sacrifício, como prova de penitência ou dedicação especial (Nm 6:2-6.).

III. Qual o poder de um voto?

Conseguir grandes intervenções e milagres de Deus. Os Céus são movidos em favor dos Seus filhos quando eles se mobilizam para chacoalhar as hostes celestiais. E Deus se agrada de atender os votos. Ele até ordena em (Sl 76:11): “Fazei votos, e pagai-os ao Senhor vosso Deus; tragam presentes todos os que o rodeiam, àquele que deve ser temido”. Precisamos aprender que voto não é o fim, mas o meio pelo qual o homem coopera para harmonizar o seu coração, a sua vida com os vastos poderes que fluem do trono de Deus.

IV. Quem pode fazer um voto?

Qualquer pessoa. Depende de uma decisão. Grandes homens e mulheres de Deus fizeram votos ao Senhor e viram Sua poderosa Mão agindo. Nessa área, podemos encontrar três tipos de crentes:

1. Os que não querem fazer votos. Não estão dispostos a assumir um voto, não estão dispostos a pagar um preço. É um homem carnal que recusa aceitar a disciplina do compromisso. Diz ele: “Quero ser livre. Não quero assumir qualquer voto a que me sinta obrigado. Não acredito nisso. Isso é legalismo”.

Podemos compará-lo com um mendigo, ou um andarilho que não quer responsabilidade alguma. Quer ser livre. E em determinado sentido ele é livre. Livre para sentar-se num banco de jardim de dia, para dormir debaixo de um papelão à noite comer restos e sobreviver com esmolas. Tal homem é livre, mas também é inútil. Ele apenas ocupa um lugar no mundo, cujo ar respira. Há hoje muitos mendingos religiosos, evangélicos, acomodados no mundo e que não querem estar obrigados à coisa alguma. São os que têm transformado a graça de Deus em libertinagem pessoal. Entretanto, os que querem levar a sério o compromisso de um voto, aproximam-se de Deus, compreendendo que em sua carne não habita bem algum. E, sabem que, sem a habilidade dada por Deus, quaisquer votos assumidos seriam quebrados antes do pôr do sol. No entanto, visto que confiam em Deus, com reverência assumem certos votos sagrados.

2. Há aqueles que fazem votos, mas não os cumpri. Esses são considerados levianos, negligentes, relapsos, descuidados,

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