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A Pascoa

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Por:   •  8/4/2013  •  Resenha  •  2.029 Palavras (9 Páginas)  •  506 Visualizações

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na Páscoa há uma personagem que leva as atenções e faz desviar o olhar do verdadeiro motivo desta importante comemoração cristã. Muitas pessoas não sabem qual é o verdadeiro significado da Páscoa. Muita gente ainda pensa que Páscoa é apenas um feriado muito legal no qual ganhamos ovos de chocolate.

A celebração da páscoa não tem nada a ver com os símbolos que conhecemos hoje em dia como coelhinhos e ovos de chocolate.

O verdadeiro significado da Páscoa, encontramos na Bíblia, na Palavra de Deus! A Páscoa que comemoramos hoje é a maior de todas as festas cristãs. A Páscoa é uma festa comemorada pelos judeus. Eles celebram a libertação da escravidão no Egito. Deus usou a vida de Moisés para tirar o povo do Egito. Deus mandou dez pragas para que faraó libertasse o seu povo que era duramente escravizado debaixo das suas mãos, e a cada praga o seu coração se endurecia, e na última praga, o primogênito de cada família seria morto, mas os filhos dos judeus seriam poupados sacrificando um cordeirinho e passando o seu sangue na entrada das portas das suas casas. Nessa noite o anjo da morte passou por todos os lares. Mas onde ele via o sangue do cordeiro ele passava por alto e naquele lar não haveria mortes, pois o cordeiro tinha sido sacrificado. Depois que o anjo da morte passou pelo Egito o faraó decidiu deixar livre a Israel. Aleluia!

Essa celebração recebeu o nome de Pessach, que em hebraico significa passagem, nesse caso da escravidão à liberdade. Daí­ surgiu a palavra Páscoa.

Hoje comemoramos a passagem da morte para a vida. A páscoa para nós, povo de Deus, representa a maior festa cristã. Também simboliza a passagem da escravidão do pecado para a liberdade da vida de Deus.

Em Romanos 6:23 disse “Pois o salário do pecado é a morte” Nós merecíamos morrer, mas Deus providenciou uma grande salvação porque nos amava demais!

“Porque Deus amou o mundo tanto, que deu o seu único Filho, para que todo aquele que nele crer não morra, mas tenha a vida eterna” Joao 3:16 “Mas Deus nos mostrou o quanto nos ama: Cristo morreu por nós quando ainda vivíamos no pecado” (Romanos 5:8).

Jesus, O Cordeiro derramou o seu sangue por nós, para que possamos ter vida! “e o sangue de Jesus, seu Filho, nos purifica de todo pecado” (1 João 1:7). Pela fé então devemos nos cobrir com o seu sangue, assim como o sangue que foi passado nas portas das casas dos israelitas! Mas como fazemos isto? Crendo que Jesus morreu em meu lugar, que pagou o nosso castigo na cruz. “Se você confessar com a sua boca que Jesus é Senhor e crer em seu coração que Deus o ressuscitou dentre os mortos, será salvo". (Romanos 10:9) Mas Jesus não permaneceu morto, ele ressuscitou na Páscoa!!!

Ele deu novo significado a esta data. Ele trouxe a “boa-nova”, esperança de uma vida melhor, trouxe ensinamentos para que o povo se libertasse do sofrimento e do mal. Ele veio para nos reconciliar com Deus e nos dar a chance de viver uma vida abundante, juntamente com Ele. A sua ressurreição simboliza o início de uma vida nova, uma vida liberta da escravidão do pecado ! Não mais para relembrarmos a saída do pais do Egito, mas, para sempre nos lembrarmos da saída do egito do pecado, e que entramos pela fé na liberdade que há na sua morte e ressurreição.

Jesus é a nossa verdadeira Páscoa! Jesus é o nosso Libertador!! “Porque Cristo, nossa páscoa, foi sacrificado por nós.” (I Co 5:7b)

Somente podemos dizer feliz páscoa se Jesus for o nosso cordeiro! Ele é seu cordeiro, que libertou você do pecado e das maldições? Então sim, podemos dizer com alegria e em alta voz: FELIZ PÁSCOA!!!

Para contextualizarmos, neste período, de acordo com a Bíblia, os descendentes de Abraão, Isaque e Jacó viviam como escravos há mais de quatrocentos anos no Egito. A fim de libertá-los, Deus designou Moisés como líder do povo hebreu (Êxodo 3-4).

Em obediência ao Senhor, Moisés dirigiu-se a Faraó a fim de transmitir-lhe a ordem divina: “Deixa ir o meu povo”. Para conscientizar o rei da seriedade da mensagem, Moisés, mediante o poder de Deus, invocou pragas como julgamentos contra o Egito.

No decorrer de várias dessas pragas, Faraó concordava deixar o povo ir, mas, a seguir, voltava atrás, uma vez a praga sustada. Soou a hora da décima e derradeira praga, aquela que não deixaria aos egípcios nenhuma outra alternativa senão a de lançar fora os israelitas: Deus mandou um anjo destruidor através da terra do Egito para eliminar “todo primogênito... desde os homens até aos animais” (Êx.12.12).

A primeira Páscoa

Como os israelitas também habitavam no Egito, o Senhor emitiu uma ordem específica a seu povo. A obediência a essa ordem traria a proteção divina a cada família dos hebreus, com seus respectivos primogênitos. Cada família tomaria um cordeiro macho, de um ano de idade, sem defeito e o sacrificaria. Famílias menores podiam repartir um único cordeiro entre si (Êx. 12.4).

Os israelitas deviam aspergir parte do sangue do cordeiro sacrificado nas duas ombreiras e na verga da porta de cada casa. Quando o destruidor passasse por aquela terra, ele não mataria os primogênitos das casas que tivessem o sangue aspergido sobre elas. Daí o termo Páscoa, do hebreu pesah, que significa “pular além da marca”, “passar por cima”, ou “poupar”.

Assim, pelo sangue do cordeiro morto, os israelitas foram protegidos da condenação à morte executada contra todos os primogênitos egípcios. Deus ordenou o sinal do sangue, não porque Ele não tivesse outra forma de distinguir os israelitas dos egípcios, mas porque queria ensinar ao seu povo a importância da obediência e da redenção pelo sangue, preparando-o para o advento do “Cordeiro de Deus,” Jesus Cristo, que séculos mais tarde tiraria o pecado do mundo (Jo. 1.29).

De acordo com a Bíblia, no livro de Êxodo, capítulo 12, versículo 31, naquela mesma noite Faraó, permitiu que o povo de Deus partisse, encerrando assim, séculos de escravidão e inaugurando uma viagem que duraria quarenta anos, até Canaã, a terra prometida.

A partir daquele momento da história, os judeus celebrariam a Páscoa toda primavera, obedecendo as instruções divinas de que aquela celebração seria “estatuto perpétuo” (Êx. 12.14). Era, porém, um sacrifício comemorativo, exceto o sacrifício inicial no Egito, que foi um sacrifício eficaz.

Libertação

Assim sendo, lembremos, não somente nesta data, mas em todos os dias, o verdadeiro significado da Páscoa. Assim como o Todo Poderoso

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