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AS COLUNAS DO TEMPLO MAÇÔNICO

Por:   •  8/8/2022  •  Dissertação  •  937 Palavras (4 Páginas)  •  325 Visualizações

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“AS COLUNAS DO TEMPLO MAÇÔNICO”

Aprendiz Maçom

IRENIZIO NAZANRENO NEVES

Confederação Maçônica do Brasil - COMAB

Grande Oriente de Santa Catarina - GOSC

ARLS Acácia da Serra – 118

  1. INTRODUÇÃO

A maçonaria repassa e divulga através de símbolos suas lendas e filosofias influenciadas e vividas pelas antigas civilizações resgatando tradições e ritos para serem melhor entendidas e estudadas nos dias de hoje.

Como objeto do trabalho serão apresentadas três colunas que são a sustentação do templo Maçônico além de duas outras colunas B e J representando os dois pontos solsticiais (solcístico do Latim: Sol que não se mexe) que tem a função de adornar/guarnecer a entrada do templo. Tendo como principal função descrever sobre cada uma; sua simbologia, e representatividade além de enfatizar a importância da função dentro da loja e da Ordem Maçônica.

  1. 2ª INSTRUÇÃO DE APRENDIZ MAÇOM

  1.  AS Colunas do Templo Maçônico

2.1.1 Coluna da Sabedoria

[pic 1]A sabedoria é a base para evolução do homem é o instrumento utilizado para colocar seus Obreiros no caminho da perfeição orientando de forma inteligente adquiridas com os anos de experiência transmitindo com clareza e exatidão as obras conforme ela deve ser realizada. A Coluna da Sabedoria, simboliza o V Mestre, que está no oriente de onde com o espirito de liderança determina de forma objetiva o plano que será executado. A coluna Jônica assim representada como forma de arquitetura, originaria da Velha Grécia à beira do mar Jônico teve esse nome de onde saíram os primeiros pensadores, simboliza o Oriente e os Mestres, a coluna Jônica tem aparência bonita lembrando cabelos ondulados de uma mulher, está localizada à mesa em cima da prancheta do VM

2.1.2 Coluna da Força

[pic 2]Para todas as grandes obras e feitos encontramos dificuldades e obstáculos que somente com a força de vontade e persistência que chegamos ao fim de cada trabalho com dever cumprido. É isso que a coluna da Força representada pela coluna Dórica simbolizada pelo 1° Vigilante que ao fim do dia fecha a loja e paga os Obreiros incentivando e apoiando a continuar a jornada, como AprM, que obedecendo com grande apreço às instruções da sabedoria possa obter resultados satisfatórios sólidos e prático. Assim como os espartanos que se originaram da região Dórica e tornaram-se poderosos combatentes resultado de um continuo treinamento recebido, porem à Força não é a bruta, mas sim muita persistência e vontade para aprender a superar os obstáculos. A coluna Dórica mostra a forma de uma larga taça sem os pés, fica localizada sobre a mesa do 1° vigilante.

2.1.2 Coluna da Beleza

[pic 3]A coluna da Beleza simboliza o 2° Vigilante, é o que dá sentido a todas as atitudes, pois não adianta emanar sabedoria, enfrentar todos os obstáculos e dificuldades com toda a força do mundo se não aplicar tudo buscando a perfeição, tornando o trabalho agradável com adornos e arremates. O conhecimento e sabedoria de um homem só é reconhecido se repassado com inteligência e humildade de forma firme com persistência, que transforma qualquer obra em virtudes sendo admirado pelos seus semelhantes tornando-se alicerce e exemplo para qualquer caminho que se deve seguir. É presentada pela Coluna Coríntia que das Três ordens é a que demonstra maior beleza, porém não só da beleza estética, mas encontradas nas virtudes como, humildade, compreensão, honestidade. Caminhos esses exaustivos que pode desorientar e levar para escuridão, onde o 2º vigilante com papel fundamental chama de volta ao trabalho para que a Obra tenha prosseguimento.

  1. AS Colunas B e J

Na entrada da Loja existem duas outras colunas, construídas com proporções e formas assimétricas às formas da arquitetura de modo a simbolizar de que a sabedoria e o poder divino estão além da compreensão dos homens. Estão identificadas com as letras B ao norte que se referiam a expressão hebraica Booz – “na força”, onde os Aprendizes recebem seus salários e a Letra J ao Sul da expressão hebraica jachin – “Jeová se estabelecerá”, são colunas solsticiais, ou seja, situa-se na marca da mudança do Inverno para o Verão. As Romãs encontradas a seus arredores representam os Maçons na sua mais pura união mesmo espalhada pela terra permanecem unidos em harmonia social apoiando uns aos outros.

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