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Agua é vida

Por:   •  3/6/2015  •  Trabalho acadêmico  •  1.054 Palavras (5 Páginas)  •  226 Visualizações

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CONTEXTUALIZAÇÃO HISTÓRICA DA DISCIPLINA DE GEOGRAFIA

O conhecimento da geografia é essencial para coisas básicas do dia a dia como; como localização, tempo e clima como também compreensão de fenômenos naturais e antrópicos, desde os povos primitivos, já obteriam um conhecimento empírico da geografia, para auxiliar e melhorar suas atividades no dia a dia.

(Citação texto Andreia, as ideias os povos primitivos pag20). Destruíam com a coivara trechos da floresta para cultivar e conheciam vegetais que colocados na água provocavam a asfixia de peixes que poderiam ser facilmente apanhados e utilizados como alimento, sem lhes causarem danos. Conheciam também as áreas fluviais e costeiras mais piscosas onde não só pescavam peixes e crustáceos como também apanhavam moluscos que consideravam saborosos. Conheciam o mecanismo das estações, fazendo migrações.

O conhecimento que possuíam, não é considerado conhecimento geográfico, mais sim conhecimentos empírico da geografia, até porque não existia conhecimento cientifico.

Entretanto, as civilizações agrícolas da Mesopotâmia e do Egito, trouxeram contribuições cientificas com conhecimentos empíricos, que foi de extrema importância sua população era muito dependente da irrigação e necessitavam de um maior aumento da produção, para melhoria ou até mesmo combater a falta de alimentos nos próximos anos.

(citação pag23 artigo Andreia 3 paragrafo) Os gregos aprenderam com as civilizações da Mesopotâmia uma série de ensinamentos astronômicos, como a maneira de distinguir estrelas dos planetas e a indentificação de numerosos planetas, como Mercúrio, Vênus, Marte, Júpiter e Saturno. Aprenderam ainda a conhecer o movimento da revolução lunar em torno da Terra, a dividir o ano de acordo com esta revolução e a agrupar os dias da semana de acordo as fases da lua.

A contribuição dos gregos para geografia,foi muito grandiosa, com conhecimentos em geometria,estabelecendo dimensões na terra com latitudes, conheciam muito o espaço, eram povos navegadores, começaram a se estabelecer no comercio com a troca de mercadorias de diferentes regiões interando-se do que cada região poderia contribuir para o crescimento de seus povos.

Desenvolveram diversas técnicas agrícolas, como o uso do solo, delimitação de áreas urbanas e rurais e estipulou relações entre classes sociais, começaram a usar o uso descritivo das áreas litorâneas com auxilio de diversos mapas, não possuíam boas técnicas de elaboração de mapas, não faziam uso da escala. muito diferente dos mapas que encontramos nos dias atuais.

(Citação pag25 texto Andreia) Merece ressaltada a contribuição de Áristóteles ao desenvolvimento do conhecimento geográfico. Ele admitiu a esferecidade da Terra apresentando três provas em favor desta afirmativa: a) a matéria tende a concentrar-se em torno de um centro comum; b) a sombra projetada pela Terra na superfície da Lua, durante os eclipses, é curricular, c) só se podem explicaras mudanças que se produzem no horizonte e o aparecimento das constelações na esfera celeste por se a Terra uma esfera.

Aristóteles, além de contribuir muito para a matemática, estava diretamente contribuindo para a geografia, pois todas as disciplinas se relacionam.

Já, os romanos muito inferiores em termos de cultura em relação aos gregos, se preocupavam em se organizar da melhor maneira possível, seus impérios, era um povo que valorizava muito a geografia descritiva, grandes geógrafos romanos, tinham a preocupação de localizar áreas mais ricas em produtos comerciais e as vias de acesso, os romanos eram muito ligados ao cristianismo por esse motivo nem todas as informações contidas nesses registros eram verdadeiras, como, a negação da esfericidade da terra que só depois de anos essa teoria foi aceita pela igreja católica e pelo povo romano.

Entretanto, com a destruição do Império Romano do Ocidente, foi necessário uma nova organização territorial, com a abertura de novas fronteiras iniciando-se as grandes migrações, começou a luta pelo território que muitas vezes aconteceu de forma trágica.

(PAG29 TETO ANDREIA) No Oriente mediterrâneo, o império de Constantinopla conseguiu manter-se por cerca de mil anos, mas sofreu desmembramentos sucessivos em lutas com os árabes e com os turcos que conquistaram Constantinopla e destruíram as instituições latinas.

Para que essa luta pelo território acontecesse cada vez mais os

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