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Ato moral

Tese: Ato moral. Pesquise 859.000+ trabalhos acadêmicos

Por:   •  8/12/2014  •  Tese  •  1.508 Palavras (7 Páginas)  •  281 Visualizações

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Desta feita, ato moral é aquele em que o indivíduo reconhece as normas morais, ou seja, as interioriza como sendo suas, e as pratica. Portanto, diante da norma “não mate”, ad exemplum, ele a obedece e não mata. A contrario sensu, o ato imoral é aquele em que o indivíduo aceita as normas estabelecidas, porém, eventualmente as transgride. Nesse sentido, diante da mesma norma não matar, o sujeito a desobedece e mata alguém. Diferentemente, o ato será considerado amoral quando o indivíduo se situar a margem de qualquer consideração no concernente a moral, ou seja, quando realizar atitudes desconsiderando as normas morais. Eventualmente o indivíduo até conhece as normas morais, porém não as reconhece.

Ademais, o ato moral também é voluntário, ou seja, quando se propõem um fim o ato decide por busca-lo. Entretanto, torna-se profícuo não confundir desejo e vontade. Desejo é um impulso interior ao individuo e imposto ao comportamento do homem coercitivamente, não oferecendo-lhe o benefício da escolha. Nessa linha, seguir sempre este impulso representa a negação da moral e, conseqüentemente, a impossibilidade de se viver em sociedade. Assim, é necessário controla-lo, mas um controle voluntário e não coercitivo. A vontade, por sua vez, é um sentimento que não exige sua realização, pois oferece ao sujeito a opção de escolher quais serão seus atos.

Moral: É tudo aquilo referente a um conjunto de princípios, preceitos, comandos, proibições, permissões, normas de conduta, valores e ideais de vida boa. Ou seja, moral é um sistema de conteúdos, um determinado “modelo ideal de boa conduta socialmente estabelecida” que reflete determinada forma de vida.

Amoral: É tudo aquilo que não é nem contrário nem conforme a moral, que é privado de qualificação moral. Ou seja, é toda pessoa que não tem senso do que sejam moral e ética, sendo a questão moral desconhecida ou estranha para este indivíduo, portanto, este “não leva em consideração preceitos morais”.

Imoral: É tudo aquilo que é considerado desonesto, libertino, contrário à moral, ou seja, é toda a conduta ou doutrina que contraria a regra moral prescrita para um dado tempo e lugar.

Moral: “Conjunto de regras de conduta consideradas como válidas, quer de modo absoluto para qualquer tempo ou lugar, quer para grupo ou pessoa determinada.”

Imoral: “Contrário a moral; desonesto, libertino. Diz-se de conduta ou doutrina que contraria regra moral prescrita para um dado tempo e lugar.”

Amoral: “1. Que não é nem contrário nem conforme à moral (...) 4. Que é privado de qualificação moral; que se situa fora da categoria (6), por não se referir a fato suscetível de julgamento normativo do ponto de vista do bem e do mal.

Na mitologia grega, o rei Laio (pronuncia-se /ˈlaɪəs/), ou Laios (do Grego: Λάϊος) de Tebas, Foi um herói divino e um personagem chave no mito fundador da cidade de Tebas. Filho de Lábdaco, foi criado pelo regente Lico depois da morte de seu pai.

Abdução de Crisipo[editar | editar código-fonte]

Quando Laio ainda era jovem, Anfião e Zeto usurparam o trono de Tebas. Alguns Tebanos, desejando ver a continuação da linhagem de Cadmo, contrabandearam o pequeno Laio para fora da cidade antes do ataque, o que resultou na morte de Lico e a tomada de seu trono.1 Laio foi recepcionado por Pélope, rei de Pisa no Peloponeso.2 De acordo com algumas fontes, a maioria pertencente a era cristã, Laio sequestrou e estuprou o filho do rei, Crisipo, Levando-o de Tebas enquanto o ensinava como dirigir uma biga, ou como nos reporta Higino, durante os Jogos Nemeus. Este sequestro é considerado como assunto principal de uma das ultimas tragédias de Eurípedes. Muitos estudiosos concordam que o estupro e a sedução de Crisipo foram adicionados tardiamente ao mito tebano. Com ambos, Anfião e Zeto tendo morrido na sua ausência, Laio tornou-se o rei de Tebas, quando do seu retorno.

A maldição de Laio[editar | editar código-fonte]

Depois do estupro de Crisipo, Laio casou com Jocasta ou Epicasta, a filha de Meneceu, um dos descendentes dos Espartos. Laio recebeu do oráculo de Delfos a previsão de que ele não tivesse uma criança com sua esposa, ou a criança seria responsável por sua morte e se casaria com sua esposa; Em outra versão, contada por Ésquilo, Laio foi avisado que ele só poderia salvar a cidade se ele morresse sem filhos. Uma noite, porém, Laio estava bêbado e acabou deitando-se com sua esposa, nascendo desta formaÉdipo. Temendo a concretização da profecia, Laio ordenou que a criança, Édipo, fosse exposta no Monte Citerão com seus pés amarrados (ou talvêz presos ao chão), mas a criança foi encontrada por um pastor, mas o mesmo não tinha os recursos para cuidar dele, então ele foi dado ao rei Pólibo e a rainha Mérope de Corinto que o criou até a maior idade.3

Quando Édipo desejou saber mais a respeito do seu parentesco, ele consultou o Oráculo de Delfos, apenas para ter o conhecimento de que ele não deveria ir para casa ou ele mataria seu pai e casaria-se com sua mãe. Achando que ele era de Corinto, ele partiu para tebas tentando evitar o seu destino.3 Na estrada conhecida como "A Fenda", ele encontra Laio, que estava indo a Delfos consultar o oráculo, pois o mesmo havia recebido presságios de que seu filho estava retornando para matá-lo.4 Édipo recusou-se a deixar passar a carruagem do rei, mesmo que os lacaios de Laio assim o ordenassem. Tomado pela fúria, Laio passou com a carruagem sobre seus pés ou bateu nele com seu chicote, então Édipo matou Laio e todos os seus lacaios, que afirmava serem uma gangue. Laio foi enterrado onde ele morreu por Damasistratus, o rei de Plateias.4 Tempos depois, Tebas foi amaldiçoada com uma doença, seu assassino não foi punido.

O complexo começa a se manifestar quando o menino começa a manifestar de forma exagerada a preferência pela mãe. O menino passa a desejar que a mãe exista somente para ele, torna-se

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