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COMO SE DEU MINHA CONVERSÃO

Por:   •  3/1/2018  •  Projeto de pesquisa  •  985 Palavras (4 Páginas)  •  151 Visualizações

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INTITUTO TEOLÓGICO QUADRANGULAR

BIBLIOLOGIA

PROFESSOR: CLAUDIO LIMA

ALUNO: CARLOS EDUARDO PEREIRA CARDOZO

COMO SE DEU MINHA CONVERSÃO

Nesta redação, será possível conhecer mais da minha pessoa, minha historia e como cheguei até aqui. Poderemos ver que na vida de um convertido nem tudo são flores, mas na própria palavra diz: “Tenho-vos dito isto, para que em mim tenhais paz; no mundo tereis aflições, mas tende bom ânimo, eu venci o mundo”. João 16:33. Nasci no ano de 1979, no mês de Janeiro na quente São Borja. Era o sexto filho do casal Adão Cardozo e Francisca Pereira Cardozo, minha mãe me deu o nome de Carlos Eduardo Pereira Cardozo, e cresci numa cidade de interior, tendo uma infância boa, apesar de algumas limitações financeiras que acompanhavam a família. Meu pai alcoólatra gastava tudo que ganhava em seu trabalho com bebidas, acabando por muitas vezes não pagado o aluguel de onde morávamos, ou mesmo provendo o básico para dentro de casa. Neste período minha mãe resolveu que teria de tomar as rédeas das contas de casa e começou a trabalhar como doméstica. Eu, por ser o mais novo, acabava indo pro trabalho com ela. Foi nessa época que freqüentávamos um culto no meio da semana, em uma sede cedida pelo grupo de Escoteiros, aonde vinha um missionário quadrangular da cidade vizinha de Itaqui, para dar este culto semanal. Foi meu primeiro contato com a palavra. Sem muito entender, via aquele homem expulsar demônios, falar línguas estranhas, mas o que eu mais gostava eram os corinhos e as palmas. Passado esse período que durou cerca de um ano, creio eu, minha mãe foi trabalhar em uma casa de uma família alemã onde eram todos católicos. Neste período, eu com 07 anos, não éra batizado na igreja católica (como manda o ritual desta denominação) não havia feito catequese, crisma, etc. Esta família então colocou na cabeça de minha mãe que eu deveria me batizar. Minha mãe perguntou quem eu queria para padrinho, eis que escolhi os patrões dela e então o casal Darci Welter e Teresinha Welter se tornaram meus padrinhos de batismo (hoje minha madrinha também e cristã, assim como sua filha mais velha). Creio que Deus colocou aquela família em nossa vida, para que não me faltasse o pão, para que eu aprendesse com eles como se portar em uma mesa, para que eu aprendesse o valor de um trabalho duro no campo já que meu padrinho era agricultor. Nesta casa eu tive meu primeiro contato com o evangelho, através de um livreto onde estavam descritas as parábolas que Jesus ensinava aos seus seguidores. Já com meus 10 ou 11 anos, passei a admirar aquele cara chamado Jesus, e quando vinha de férias para Esteio, na minha Vó materna, ela me levava nos cultos com ela, da igreja Quadrangular também, ou seja, eu á estava namorando a Quadrangular fazia um tempo. Meus pais se separaram, eu fiquei morando com minha mãe, neste período meu pai começou a freqüentar o A.A (Alcoólicos Anônimos) e conseguiu se livrar do vicio. Ele veio morar em Porto Alegre e se casou novamente enquanto eu estava morando com minha mãe. Como as coisas não estavam muito boas financeiramente, minha mãe resolveu que eu viria para Porto Alegre estudar e trabalhar. Meu pai me recebeu e me colocou estudar e trabalhar. Eu me tornei um adolescente rebelde, não freqüentava a aula e comecei a beber e usar drogas. Um ano após minha mãe veio para Porto Alegre e eu fui morar com ela. Eu continuava a beber e usar drogas, mas na minha cabeça estava tudo certo. Até que com meus 22 anos de idade, meu pai veio a falecer. Acabei saindo de casa e indo morar sozinho. Isso em 2001, quando comecei a tomar consciência de que eu não estava seguindo o caminho certo. Conheci uma menina, que hoje vem a ser minha esposa, ficamos um ano nos conhecendo e sendo amigos, após um ano namoramos e nos casamos no dia 31/05/2003. Ela vinha de uma família com religião de matriz africana (umbanda) eu acabei me envolvendo também, mas sempre com uma pulga atrás da orelha, creio hoje pela fé de que Deus já tinha planos pra mim e que tudo aquilo que eu estava vivendo era para aprendizado. Após alguns poucos anos convivendo com aquela realidade, eu resolvi sair daquela religião, e fiquei sem freqüentar nada literalmente. Creio mais ainda de que Deus estava preparando o caminho, primeiro quando me livrou das drogas quando conheci minha esposa, depois quando me livrou da religião adoradora de demônios, e depois me fez não gostar mais de beber (mesmo socialmente) peguei nojo de bebida. Certo dia eu estava desempregado, desesperado, pois havia me envolvido em coisas muito ruins no meu trabalho, mas pela graça, Deus permitiu que eu me consertasse com meu patrão, mesmo assim estava desempregado e passando por dificuldades. Foi então que uma manhã minha esposa saiu pra trabalhar e eu chamei minha irmã para tomar café comigo. Ela prontamente saiu do seu plantão na Santa Casa e chegou com pão quentinho para tomarmos café. Conversamos bastante, desabafei com ela. Em nenhum momento ela me falou de Jesus ou pregou pra mim, apenas me ouviu. Antes, porém de ir embora, deixou um DVD para eu ver, uma pregação do Pr. Marco Feliciano com a mensagem: Fábrica de Campeões, com a palavra do livro de Juízes 11: 01-06 que contava a história de Jefté o Geleadita. Após ouvir, chorar e literalmente aceitar Jesus dentro da minha sala tomei a decisão de ir à Igreja no domingo. Então falei pra minha esposa que no domingo iria à Igreja. Ela riu e não acreditou, mas eu fui, e no mesmo Domingo aceitei a Jesus e três meses depois me batizei. Isso foi em 2011. No ano de 2012 minha esposa foi vencida pelas orações e também aceitou Jesus. Hoje congregamos e buscamos os ensinamentos de Deus para nossas vidas.

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