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DEUS. A existência de Deus

Tese: DEUS. A existência de Deus. Pesquise 860.000+ trabalhos acadêmicos

Por:   •  8/9/2013  •  Tese  •  1.584 Palavras (7 Páginas)  •  444 Visualizações

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Deus

Origem: Wikipédia, a enciclopédia livre.

Nota: Este artigo é sobre Deus de uma perspectiva monoteísta. Veja divindade para informações do ponto de vista não-monoteísta. Veja também o artigo deidade. Para outros significados da palavra, veja Deus (desambiguação).

Parte de uma série sobre

Deus

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Concepções específicas[Expandir]

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Ao longo da história da humanidade a ideia da existência, definições e formas de compreensão dos deuses - Deus em uma perspectiva monoteísta moderna - assumiram várias formas distintas; econtrando-se as mesmas, de uma forma ou outra, presentes em todas sociedades e grupos já existentes; e variando desde aquelas associadas às primitivas formas de crença pré-clássicas, provenientes das tribos da Antiguidade, até os dogmas das modernas religiões, amplamente difundidas na civilização atual.

Deus é desde a sua origem a divindade central na mitologia monoteísta abraâmica, da qual derivam-se entre outras as mitologias das principais religiões da atualidade, explicitamente o cristianismo, o judaísmo e o islã. "Deus" é notoriamente definido em modernidade segundo as perspectivas de tais religiões monoteístas, sobretudo no ocidente, e nelas foca-se o presente artigo.

Deus muitas vezes é expressado como o Criador e Senhor do Universo. Teólogos têm relacionado uma variedade de atributos utilizados para estabelecer as várias concepções de Deus. Os mais comuns entre essas incluem onisciência, onipotência, onipresença, benevolência ou bondade perfeita, simplicidade divina, zelo, sobrenaturalidade, transcendentalidade, eternidade e existência necessária.

Deus também tem sido compreendido como sendo incorpóreo, um ser intangível com personalidade divina e justa; a fonte de toda a obrigação moral; em suma, o "maior existente".1

Tais atributos foram todos anteriormente defendidos e suportados em diferentes graus pelos filósofos teológicos judeus, cristãos e muçulmanos, incluindo-se entre eles Rambam,2 Agostinho de Hipona2 e Al-Ghazali,3 respectivamente. Muitos filósofos medievais notáveis desenvolveram argumentos para a existência de Deus,3 intencionando entre outros elucidar as "aparentes" contradições decorrentes de muitos destes atributos quando justapostos.

Índice [esconder]

1 Etimologia e uso

2 Nome

3 A existência de Deus

4 Concepções de Deus

5 Abordagens teológicas

5.1 Teísmo e deísmo

6 Posições científicas e críticas a respeito da ideia de Deus

6.1 Antropomorfismo

7 Referências

8 Ver também

Etimologia e uso[editar]

Ver artigo principal: Deus (palavra)

Tanto a forma capitalizada do termo Deus quanto seu diminutivo - que simboliza divindades, deidades em geral - têm origem no termo latino "deus", significando divindade ou deidade. O português é a única língua românica neolatina que manteve o termo em sua forma nominativa original, com o final do substantivo em "us", diferenciando-se assim do espanhol dios, francês dieu, italiano dio, e da língua romena, onde se distingue o criador monoteísta, Dumnezeu, de zeu, um ser idolatrado.

Os termos latinos Deus e divus, assim como o grego διϝος = "divino", descendem do Proto-Indo-Europeu *deiwos = "divino", termo esse encerrando a mesma raiz que Dyēus, a divindade principal do panteão indo-europeu, igualmente cognato do grego Ζευς (Zeus).

Na era clássica o vocábulo em latim era uma referência generalizante a qualquer figura endeusada e adorada pelos pagãos. Em um mundo dominado pelas religiões abraâmicas, com destaque para o cristianismo, o termo é usada hodiernamente com sentido mais restrito - designando uma e a única deidade - em frases e slogans religiosos tais como: Deus sit vobiscum, variação de Dominus sit vobiscum, "o Senhor esteja convosco"; no título do hino litúrgico católico Te Deum, proveniente de Te Deum Laudamus, "A Vós, ó Deus, louvamos". Mesmo na expressão que advém da tragédia grega Deus ex machina, de Públio Virgílio, Dabit deus his quoque finem, que pode ser traduzida como "Deus trará um fim à isto", e no grito de guerra utilizado no Império Romano Tardio e no Império Bizantino, nobiscum deus, "Deus está conosco", assim como o grito das cruzadas Deus vult, que em português traduz-se por "assim quer Deus", ou "esta é a vontade de Deus", verifica-se tal sentido restrito.

Em latim existiam as expressões interjectivas "O Deus meus" e "Mi Deus", delas derivando as expressões portuguesas "(Oh) meu Deus!", "(Ah) meu Deus!" e "Deus meu!".

Dei é uma das formas flexionadas ou declinadas de "Deus" no latim. É usada em expressões utilizadas pelo Vaticano, como as organizações católicas apostólicas romanas Opus Dei (Obra de Deus, sendo obra oriunda de opera), Agnus Dei (Cordeiro de Deus) e Dei Gratia (Pela Graça de Deus). Geralmente trata-se do caso genitivo ("de Deus"), mas é também a forma plural primária adicionada à variante di. Existe o outro plural, dii, e a forma feminina deae ("deusas").

A palavra Deus, através da forma declinada Dei, é a raiz de deísmo, panteísmo, panenteísmo, e politeísmo, e ironicamente referem-se todas a teorias na qual qualquer figura divina é ausente na intervenção da vida humana. Essa circunstância curiosa originou-se do uso de "deísmo" nos séculos XVII e XVIII

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