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LIVRES, PORÉM ESCRAVOS

Por:   •  17/11/2018  •  Artigo  •  608 Palavras (3 Páginas)  •  145 Visualizações

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LIVRES, PORÉM ESCRAVOS

Liberdade! Gritam os homens em meio à opressão, em meio à democracia, por onde forem, prezam, lutam, defendem e ficam indignados com a supressão desse direito, naturalmente atribuído a todos os homens, ao menos teoricamente.

Em todas as nações do mundo a privação da liberdade é uma das maiores punições que um ser humano pode sofrer, ser impedido, de sair à hora que quiser, para onde lhe der vontade, não mandar mais em seu próprio corpo ou vontades.

Porém, apesar de valorizar tanto a liberdade, a grande maioria dos homens na nossa época se encontra em estado de escravidão, com um dono que lhes oprime, lhes impede de sair à hora que desejam e que os condena a viverem em uma prisão sem grades e nem trancas.

Paradoxal o que estou tentando compartilhar com você? Pode ser, contudo é real, distraidamente os homens têm se deixado escravizar, pelo dinheiro, pelas drogas, pelo sexo, pela mentira, pelo egoísmo e por inúmeras outras centenas de coisas que ao primeiro olhar, nos parecem incapazes de escravizar um homem.

Contudo, essas coisas, procuradas pelo próprio homem e que de fato podem e devem ser utilizadas de maneiras benéficas, acabam por se tornar o real motivo de sua existência, onde o que apenas importa é servir a esse seu “senhor”. Assim é que temos pessoas que trabalham todos os dias da semana, esquecendo de seu lazer, de sua família. Pessoas que passam dia e noite, em sites pornográficos, que gastam todo o seu dinheiro, para conseguirem satisfazer seus desejos sexuais, arriscando a sua própria vida em busca de um prazer barato, sem pudor e momentâneo,

Outros que mergulham nas drogas, deixando para trás dignidade, família, diversão e passam a viver exclusivamente para consumir, consumir e consumir, e não pense você amigo leitor (a), que falo apenas do crack, da maconha ou da cocaína, mais também do álcool e do tabaco, os quais têm seu consumo não só aceito socialmente como estimulado.

Certamente que o que cito é apenas uma pequenina parte da imensidão de coisas que podem escravizar um homem, digamos que sejam essas aquelas que são mais facilmente perceptíveis a olho nu. Entre as mais disfarçáveis temos o egoísmo, o orgulho, a preguiça, a displicência e a pior de todas elas, a falta de amor.

O homem que não sabe amar é o pior dos escravos, é aquele que está preso ao seu próprio eu, o que lhe impede de viver, pois sem amar, não formamos vínculos, sem vínculos nada constituímos e sem a constituição de nada, a vida perde seu sentido. Então dela pode-se desprender o individuo, a seu bem querer a qualquer momento sem culpa, como se sua existência fosse apenas um fardo sem sentido.

Quantas vezes você tem se deixado caminhar assim, sem amor? Sem prazer? Sem razão de existir sem saber por que, caminhando e caminhando, e caminhando................alimentando apenas uma área da sua vida, sem se dar conta que tem se feito escravo de você mesmo?

Abra os olhos meu caro, já é tempo de se desatar dessas amarras, da mediocridade da vida, já é tempo de viver e não apenas de existir. Jesus nos chama a termos uma VIDA ABUNDANTE e você faz parte daqueles para os quais ele diz: “ Vinde a mim, todos que estão cansados, e sobrecarregados e eu lhes darei descanso, pois o meu julgo é suave e o meu fardo é leve”(Mt 11: 28-30).

Aceite o convite de Jesus, e se liberte por completo de todas as coisas que te escravizam com a ajuda Dele, você conseguirá viver cada coisa na sua devida medida, sem exageros, com moderação e verdadeiramente conseguirá ser de fato livre.

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