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República da Moldávia Marina Silva

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Por:   •  30/9/2014  •  Tese  •  625 Palavras (3 Páginas)  •  246 Visualizações

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29/09/2014 21h42 - Atualizado em 29/09/2014 21h52

Marina diz que Dilma quer 'tirar proveito eleitoral' ao relembrar CPMF

Petista acusa a ex-senadora de ter sido contrária à criação da contribuição.

Candidata do PSB votou contra PEC, mas apoiou regulamentação.

Priscilla Mendes

Do G1, em Brasília

A assessoria da campanha de Marina Silva, candidata do PSB à Presidência da República, afirmou nesta segunda-feira (29) que a presidente Dilma Rousseff, candidata à reeleição pelo PT, quer "tirar proveito eleitoral" ao relembrar a posição da ex-senadora à época da aprovação da Contribuição Provisória sobre Movimentação Financeira (CPMF) pelo Congresso, na década de 1990.

O assunto foi discutido neste domingo (28) por Dilma e Marina durante debate entre presidenciáveis na TV Record. A petista acusou a ex-senadora de ter votado contrariamente à criação da CPMF, o que Marina nega. "Me estarrece que a senhora não se lembre como votou quatro vezes contra a criação da CPMF", disse a presidente. "Atitudes como essas produzem insegurança. Governar o Brasil requer firmeza, coragem, posições claras e atitude firme. Não dá para improvisar”, concluiu. Marina rebateu: "eu me lembro exatamente quando votei a favor."

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"O caso da CPMF é mais um ato da incansável campanha de fofocas e mentiras do PT, que distorce a história para tentar tirar proveito eleitoral", diz a nota divulgada nesta segunda.

Ao dizer ter sido favorável à CPMF, Marina Silva, segundo a assessoria, se refere à aprovação da lei que regulamentou a contribuição, em outubro de 1996. A lei detalhava o funcionamento do imposto e determinava que a alíquota de 0,2% passaria a ser cobrada em janeiro do ano seguinte.

No entanto, Dilma Rousseff se baseia em outra votação para dizer que Marina Silva foi contra a CPMF. A ex-senadora rejeitou a Proposta de Emenda à Constituição (PEC 40/1995) que instituiu a contribuição, em novembro de 1995. O texto autorizava a União a criar a CPMF, mas vinculava sua cobrança à aprovação de uma lei para regulamentá-la.

A assessoria de Marina Silva confirmou que a candidata foi contrária à PEC e justificou dizendo que o texto não definia claramente o destino dos recursos e possibilitava a distorção da finalidade da cobrança.

Dilma também acusa a candidata do PSB de ter sido contrária à prorrogação da vigência da CPMF, em 1999. Na ocasião, Marina votou a favor da proposta na comissão

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