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VIVENDO SEM MASCARAS

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Por:   •  5/11/2014  •  2.024 Palavras (9 Páginas)  •  304 Visualizações

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PORTAL ESCOLA DOMINICAL

JUVENIS – CPAD

TEMA: Os Perigos do Relativismo Moral

COMENTARISTA: Telma Bueno

LIÇÃO 13 VIVENDO SEM MÁSCARAS

TEXTO BÍBLICO

2 Samuel 12.1-13

ENFOQUE BÍBLICO

“Se confessarmos os nossos pecados, ele é fiel e justo para nos perdoar os pecados e nos purificar de toda injustiça” (1 João 1.9).

OBJETIVOS

Conscientizar de não podermos esconder nada, principalmente o pecado, de Deus.

Compreender que o Senhor exige confissão e arrependimento dos pecados ocultos.

Analisar as conseqüências de uma vida dupla.

De quem me escondo

Muitas pessoas vivem uma vida dupla. Afirmam serem cristãos, mas não seguem os ensinamentos de Cristo. Fazem uso de máscaras. Fingem ser cristãos ou pelo menos “passam” a impressão de serem cristãos. Na igreja, parecem ser ótimos cristãos. Mas fora do ambiente da igreja, adotam duas posturas: uns escondem serem cristãos, porque não praticam os preceitos bíblicos; ninguém o conhece como discípulo; outros declaram ser cristãos e agem deliberadamente de forma contrária à Biblia.

Por que jovens agem assim? Em primeiro lugar, talvez julguem que não possuam força para seguir a Cristo ante aos desafios, desejam agradar aos outros, fazer a vontade dos colegas, têm medo de serem rejeitados. Em primeiro lugar, se pedirmos ao Senhor, Ele nos dará forças para sermos fiéis. O segredo não está no tamanho da força, mas em depender-se de Deus. Muitos que se consideram fortes, tropeçam, por confiarem em si próprios. Jesus afirmou a respeito da igreja de Filadélfia: “Eu sei as tuas obras; eis que diante de ti pus uma porta aberta, e ninguém a pode fechar; tendo pouca força, guardaste a minha palavra e não negaste o meu nome” (Ap 3.8). Embora tivesse pouca força, a igreja de Filadélfia não negou Jesus.

.Em segundo lugar, a nossa preocupação não deve ser agradar aos outros, como procediam alguns nos dias de Jesus: “Apesar de tudo, até muitos dos principais creram nele; mas não o confessavam por causa dos fariseus, para não serem expulsos das sinagogas. Porque amavam mais a glória dos homens do que a glória de Deus” (Jo 12.42-43). Observemos: os principais do sacerdotes tinham plena consciência de que Jesus era (e é) o Salvador, entretanto não O seguiam, não afirmavam com seus lábios Quem era Jesus. Temiam ser perseguidos. O que ocorre é tanto somos perseguidos por andarmos na verdade, quanto por estarmos fora da verdade. Então, que sejamos perseguidos por amor a Cristo e Sua Palavra: “Lembrai-vos da palavra que vos disse: não é o servo maior do que o seu senhor. Se a mim me perseguiram, também vos perseguirão a vós; se guardarem a minha palavra, também guardarão a vossa” (Jo15.20). O triste é que os líderes, nos tempos de Jesus, recusavam a maior bênção que pode existir: a salvação.

Quanto à rejeição, não devemos preocupar-nos em sermos aceitos pelo homem, quanto à nossa decisão de seguir Cristo, devemos ser firmes.

A falsidade, a máscara se revela, pois não são ignorantes acerca de Deus, contudo não O seguem. De Deus, ninguém pode esconder-se: “Os olhos do Senhor estão em todo o lugar, contemplando os maus e os bons” (Pv 15.3).

È necessário tomar posição, assumir compromisso. Aceitamos compromisso diante de Deus, esse deverá ser visto pelos homens: “Assim resplandeça a vossa luz diante dos homens, para que vejam as vossas boas obras e glorifiquem o vosso Pai, que está nos céus” (Mt 5.16). Se vivermos de modo enganoso, com máscaras, todos que convivem conosco, perceberão que fingimos ser cristãos. Poderemos ser repreendidos pelos incrédulos.

A situação se torna extremamente perigosa, quando a pessoa ouve a Palavra de Deus e continua enganando, expressando que servem a Deus e não o fazem de coração, apenas com a boca. Estarão tais pessoas enganando a Deus? De forma alguma. Eles estão enganando-se a si próprios, receberão a as conseqüências de seus atos. A Bíblia se refere a tais pessoas: Enquanto os fiéisenfrentam perseguições, (2 Tm 3.12); “Os homens maus e enganadores irão de mal a pior, enganando e sendo enganados” (2 Tm 3.13). Eis o resultado de uma vida dupla, de uma pessoa que vive a enganar. Ela acabará sendo enganada: cairá no laço que armou para os outros. Ninguém é obrigado a ser cristão, se escolheu servir a cristo que o faça de modo sincero.

Que maior felicidade poderá haver do que o testemunho de Jesus a nosso respeito? Jesus disse a respeito de Natanael: “Jesus viu Natanael vir ter com ele e disse dele: Eis aqui um verdadeiro israelita, em quem não há dolo. Disse-lhe Natanael: De onde me conheces tu? Jesus respondeu e disse-lhe: Antes que Filipe te chamasse, te vi eu estando tu debaixo da figueira” (Jo 1.47-48). O Mestre viu em Natanael uma pessoa sincera, que servia a Deus de fato, sem engano.

É verdade que há um preço a pagar! Não se conformar como Relativismo Moral! Ou seja, “ser crente” dentro da igreja; e fora agir de forma totalmente contrária. Não! Devemos seguir os mesmos princípios em qualquer lugar, em qualquer ocasião! Temos os dois lados a considerar: se repelirmos o engano, a falsidade, poderão rir de nós, considerar-nos ultrapassados, porém lá no fundo de seus corações, sabem que estão convivendo com uma pessoa que podem confiar, ela não vai na “onda” dos outros tem opinião própria e convicções firmes.

Os fiéis têm um preço a pagar. Os infiéis então o seu preço a pagar por aderirem a um Cristianismo de fachada, que não procede do interior, um preço de desprezo eterno: “Nem todo o que me diz: Senhor, Senhor! entrará no reino dos céus, mas aquele que

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