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Relatório de viagem a SETE CIDADES

Por:   •  12/5/2015  •  Relatório de pesquisa  •  552 Palavras (3 Páginas)  •  986 Visualizações

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Este relatório vai mostrar a viagem acadêmica realizada no dia 01 de julho, especificamente em um domingo.

Começamos com uma parada em Campo maior, onde ocorreu a Batalha do Jenipapo, visitamos o museu e o cemitério que fica logo em frente, alem das escadarias que tem uma vista privilegiada. A partir daí demos continuidade a nossa viajem para as Sete Cidades que fica localizada em Piracuruca. Onde o nome se da por causa de setes formações geológicas em período diferentes. Após a chegada, fomos deparados com a beleza das jóias de Opala, a pedra que se encontra apenas em Pedro II. Logo em seguida tivemos um breve comentário e restrições do local onde estávamos visitando.

Nossa rota começou na sexta cidade, a mais próxima, que sua formação rochosa, tem uma aparência de uma tartaruga, no mesmo local visualizou montanhas de formatos rochosos de elefantes e cachorro.

No transcorrer do trajeto que devido às ações externos do relevo e a decomposições do arenito em uma formação rochosa de um gorila. Logo em seguida da sexta cidade para a segunda, deparamos com o Arco do Triunfo, que segundo as tradições míticas não poderia fazer três pedidos: a riqueza, beleza e o casamento. Ainda na segunda cidade fizemos o trajeto mais longo de todos que foi a subida do mirante, que nos privilegia com uma vista incrível e ampla de todo o parque. Cujo mesmo monumento tem 50m de altitude e 220 m acima do nível do mar.

Durante o decorrer da terceira cidade vemos as transformações rochosas, pinturas rupestres feitas por homens a milhares d anos. Sendo a maioria desses sítios arqueológicos, com formatos de mãos e conjuntos numéricos. O primeiro sitio visitados foi o da mão dos seis dedos, alem mais visitamos mais formações e pinturas. Passamos pelo pão da biblioteca, onde se tinha formatos de livros, por isso o nome, e abancamos debaixo de uma formação rochosa de uma Jibóia. Após o Mirante fomos para o sitio do camaleão, onde essas pinturas encontradas tinham um grande valor arqueológico e pela variedade de tons vermelhos e amarelos das inscrições. O nome se deu visto que essa figura representa um animal comum no agreste, o camaleão. Depois da pedra do camaleão vimos a caverna onde morava um curandeiro com um filho epilético, que durante treze anos viveu dentro da mesma. Após a morte de seu filho, ele o enterrou próximo a gruta e com um ano depois foi embora e faleceu a 25 km de distancia do local onde residia c o filho.

Passamos pela quarta e quinta cidade que se localizava a pedra da fidelidade, que segundo os povos que passasse sem tocar na pedra era fiel ao outro. E também pelas formações rochosas dos lagartos, que segundo lendas um casal foi transformado em lagartos e caso eles se beijassem as cidades de Piripiri Brasileira se uniria formando apenas uma cidade só. Vimos também pedras com aparências do mapa do Brasil. Os Três reis magos, uma que é idêntica a um índio. A primeira e a sétima cidades só passaram de ônibus em frente, e também no olho d água dos milagres.

Portanto após 12 km percorrido a pés, nas Sete Cidades de Pedra, fomos todos almoçar, descansar e aproveitar o resto do domingo em um balneário que estava localizado dentro do mesmo local.

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