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A ATUAÇÃO PEDAGÓGICA INCLUSIVA DO PROFESSOR NA EDUCAÇÃO BÁSICA.

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Por:   •  3/10/2014  •  866 Palavras (4 Páginas)  •  423 Visualizações

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SUMÁRIO

1 INTRODUÇÃO 3

2 DESENVOLVIMENTO 4

3 CONCLUSÃO 5

4 REFERÊNCIAS 6

1 INTRODUÇÃO

Atualmente, já se tornou realidade nas redes publica de ensino, alunos com necessidades especiais frequentarem a escola em sala de aula com inclusão. Isso é importante para que, independentemente do tipo de deficiência e do grau de comprometimento, possam se desenvolver social intelectualmente na classe regular.

Temos exemplos na cidade de Mãe do Rio/Pá, no ano de 2010 alunos e professores foram ofertados com curso básico de libras em contexto, foi realizado conforme o projeto apresentado à secretaria municipal de educação; dividido em 2 módulos I e II com 22 formandos na 1ª turma e 27 inscritos na 2ª turma. Esse curso veio com o objetivo de subsidiar os servidores da educação a conhecer o ensino de libras e a cultura surda. Alunos e professores participaram da aula, o ensino proporcionou aos profissionais oportunidades de manter interação eficiente com os alunos dentro e fora da sala de aula.

Um dos grandes orgulhos da cidade, e o time de futsal formado por surdos, que este ano venceu a primeira copa paraense de futsal de surdos, em Belém/Pá, os atletas Mauricio Barros, Rafael Borges, Nerisvan de Oliveira e Lucas Bruno que fazem parte da seleção de Mãe do Rio (sejel), foram convocados pelo técnico da seleção Brasileira de surdos, Sergio Adriano para fazem parte do time.

Outro grande exemplo de inclusão e a aluna Sabrina, que é surda e no ano de 2013 recebeu a medalha de bronze nas olimpíadas de matemática OBMEP, isso se deve ao grande esforço do município em incluir esses alunos com deficiência nas turmas regulares.

2 DESENVOLVIMENTO

Os professores enfrentam dificuldades não só em transmitir para esses alunos as disciplinas específicas em suas áreas de formação, mas falta também o próprio conhecimento “para lidar com a língua brasileira de sinais (libras) e com a presença de intérpretes em suas aulas” (SILVEIRA e SOUZA, 2011, p. 38). Isso se torna ainda mais complicado quando se trata de professores de ciências, como a Química, pois enfrentam grandes dificuldades em lidar com a construção do conhecimento científico voltado para esse grupo específico. Por exemplo, os alunos surdos sofrem muito com essa questão, porque a Química contém uma linguagem específica, que muitas vezes não tem como ser traduzida para LIBRAS, dificultando, assim, a construção do conhecimento. A educação inclusiva no Brasil ainda está em seu estado embrionário, e sabemos que o apoio e o investimento dos governos são necessários. Todavia, esperamos que o contínuo aprimoramento de projetos nesse sentido, tanto na formação, como na formação continuada de professores, com o tempo sane ou pelo menos minimize os pontos decadentes do atendimento aos portadores de necessidades especiais.

Percebe-se que aqui não se está falando em tratar as crianças como diferentes, melhores ou piores umas que as outras, mas sim da necessidade da escola conhecer a diversidade com que trabalha para que realmente possa desenvolver um bom trabalho, que atinja a todos, sem ser excludente. Também não se deseja a uniformização das crianças, ou seja, que sejam todas consideradas iguais, pois cada ser é uno, e merece ser tratado como ser especial realmente único como é. Nesse processo objetiva-se apenas a inclusão de todos, e esta deve ocorrer não só na escola, mas em toda a vida social da pessoa.

No Brasil, essa visão se consolidou com a criação, em 2008, da Política

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